Relato de um amigo:
"Depois do nosso reencontro, no domingo, Lucas veio para minha casa, e tivemos uma noite maravilhosa. Deitado ao seu lado, depois de ter quebrado suas pregas, ele me abraçou. Eu beijei sua boca e disse:
- Há muito tempo eu não gozava tão gostoso assim...
- Cara, eu gozei sem tocar no meu pau... eu não esperava por isso..
Ficamos jogados na cama. Dormimos assim, melados, atracados um ao outro. Acordamos no meio da noite e fomos tomar um banho. No box, sob a água, nos abraçávamos. Desliguei o chuveiro e espalhei xampu em seus cabelos. Depois peguei o sabonete e comecei a ensaboar seu corpo. Minhas mãos passavam sobre seu corpo, passei o sabonete em suas costas, coxas, em seu peito. Fui descendo e ao passar um pouco abaixo do umbigo ele suspirou.
- O que foi?
- Nada... é muito bom tudo isso...
Como ele estava costas para mim, eu o abracei e passei os dedos nos seus pentelhos. Brinquei com seus pelos entre meus dedos, fazendo caracóis neles.
- Que gostoso... continua...
Eu levei a mão até seu pau, segurei seu cacete, depois deslizei as mão pelos seus quadris e suas nádegas. Passei sabonete, esfregando lentamente. Lucas apoiou os braços na parede e ficou reclinado, de pernas afastadas. Ele gemia baixinho enquanto eu alisava sua bunda, ensaboando ela toda. Deixei o sabonete de lado e comecei a lavar seu rego, levando meus dedos até seu saco. O moleque suspirou e empinou a bunda, fiz uma leve pressão com os dedos em seu cu.
Meu pau estava duro. Eu encostei a boca estava nas costas, minha mão continuava em seu rego, alisando seu cu. Com a outra mão eu segurei seu cacete e comecei uma punheta suave. Lucas gemia em minhas mãos e em meus dedos. Eu passava a boca e a língua por suas costas. Meus dedos brincando na entrada do cuzinho. Devagar fui enfiando dois dedos, ele gemia baixinho se abrindo, suspirando a cada entrada. Lucas começou a gemer mais alto e começou a gozar, esporrando na minha mão.
Lambi suas costas e mordisquei de leve. Sua porra continuava melando minha mão. Quando seu pau começou a amolecer, eu abri o chuveiro, Lucas me abraçou e segurou meu pau começando um suave de vai-e-vem. Ele me punhetou até meu pau explodir num gozo. Terminamos o banho e voltamos para o quarto. Voltamos a dormir. Acordei com ele se vestindo para ir para a faculdade. Durante o café eu perguntei:
- Quando vamos nos ver?
- Não sei... deixa eu pensar um pouco nisso tudo...
- O tempo que você quiser... você sabe como me encontrar... vou ficar lhe esperando...
Nos despedimos com um beijo e ele foi para seus estudos e eu para o trabalho. Durante dois dias fiquei sem noticias dele. O mais incrível é que pela primeira vez eu estava sentindo falta de alguém. Nas minhas transas o mais comum era eu não criar nenhuma expectativa. Agora eu esperava ansioso pelo retorno daquele moreninho de cabelos encaracolados que me tirou do serio.
Na quarta-feira ele me ligou, perguntando se poderia encontrar com ele, claro que eu disse que sim. Fomos a um barzinho aconchegante no Rio Vermelho. Pedimos uma cerveja e conversamos. Basicamente foi isso que ele me disse:
- Eu ainda estou confuso com tudo que está acontecendo comigo... até outro dia eu não imaginava nem pensava em fazer sexo com um homem... agora eu não só transei com um mas com um negão... – falou sorrindo. – Cara, não foi uma transa qualquer, você comeu a minha bunda... e eu gostei... e gostei muito... claro que doeu... não foi fácil receber seu pau... mas eu senti mais prazer do que dor...
Eu olhava para ele sem falar nada, ouvindo apenas. Ficamos em silencio por uns instantes. Quando eu falei foi para dizer que eu entendia o que ele estava passando, que eu também estranhei minha primeira transa com um outro homem. Três cervejas depois ele disse que precisava ir, pois tinha aula muito cedo. Nos despedimos e ele ficou de aparecer na sexta-feira.
- Passo na sua casa na sexta, pode ser?
- Claro que sim, você nem precisa perguntar... já disse, vou estar sempre a sua espera...
Foram os dias mais longos que eu vivi. Eu só pensava em Lucas, em quanto eu estava gostando da sua companhia. Pela primeira vez, eu estava esperando alguém. Finalmente chegou a sexta-feira. Tratei de deixar a casa arrumada, eu parecia um bobo, um garotinho inexperiente. A verdade eu estava gostando muito daquele moleque, morrendo de vontade de ter mais uma vez Lucas nos meus braços.
Quando ele me ligou, avisando que estava a caminho, meu coração disparou de ansiedade. Assim que ele entrou eu o abracei forte. Segurando seu rosto eu o beijei muito. O tesão de Lucas também era grande, ele rapidamente começou a tirar a roupa, ficando nu na minha frente, com um sorriso nos lábios. Tirei minha roupa e fui ao seu encontro. Ele me abraçou e disse no meu ouvido, enquanto segurava meu pau e me punheteava:
- Me beija...
Seus lábios pressionarem os meus e sua língua avançou dentro de minha boca. Lucas apertava meu pau. Eu o beijava e minhas mãos percorriam seu corpo, descendo pelas suas costas até sua bunda, procurando alcançar seu cu. Meus lábios comprimiam os dele quase sufocando. Ele se afastou da minha boca procurando fôlego. Com o dedo na portinha do seu cu, voltei a beijar sua boca. Nós dois gemíamos e nos agarrávamos com fúria. Dono da situação ele disse:
- Vem....
Lucas foi me puxando para o quarto. Perto da cama, ele acendeu as luzes e disse:
- Quero lhe ver... quero enxergar todas os detalhes desse corpo lindo...
O moleque me deu um empurrãozinho e eu caí deitado na cama. Lucas se aproximou, deitou ao meu lado, suas mãos massageavam meus mamilos enquanto ele me beijava. Suas mãos desciam por meu tronco até minhas coxas. Lucas foi lambendo meu corpo, suas mãos acariciavam meu saco e sua língua chegando cada vez mais perto do meu cacete. Segurando meu pau, ele ficou olhando, examinando cada detalhe da minha pica.
- Porra, é grande... nem acredito que isso tudo entrou no meu cu...
Mal acabou de falar e ele caiu de boca em meu pau. Começou dando mordidinhas e passando a língua na glande, ao mesmo tempo que me punheta de leve. O moleque estava totalmente entregue, eu me surpreendia com seus gestos. Lucas passou a intercalar chupadas no meu pau e beijos na minha boca. Aquilo era muito bom, eu gemia a cada lambida que receia na vara.
Girei o moleque e me ajoelhei sobre seu corpo, virado para seus pés. Segurei seu cacete, cuspi na cabeça e comecei a chupar. Lambi seu pau e abri sua bunda, enterrando o rosto entre suas nádegas. Lambi seu rego e voltei a engolir seu pau. Lucas gemia e tirando meu pau da boca falou com a voz entrecortada:
- Cacete, que bom... puta que pariu, quem diria que eu ia estar aqui com um negão me dando prazer... caralho, eu quero chupar, dar o cu, beber sua porra... quero fazer tudo com você...
Lucas voltou a abocanhar meu pau, procurando enfiar todo na boca. Eu chupava, lambia, mamava sua rola. Na posição que eu estava, em cima dele, ele tinha uma boa visão do meu cu. Ele separou minhas nádegas e lambeu meu rego e passou um dedo. Gemi com seu cacete enfiado bem fundo na minha garganta. Seu dedo deslizava em meu cu.
Eu movimentava os quadris fodendo sua boca, quase sufocando o moleque quanto enterrava fundo, fazendo a cabeça da caceta tocar na sua garganta. Ele também estava enterrado sua vara na minha boca. Girei o corpo deixando Lucas em cima de mim, desta forma eu podia lamber mais fácil seu cu. Ele parecia enlouquecido chupando meu pau e recebendo linguadas no rabo. Minha mão na sua bunda, meus dedos acariciando a entrada e um deles entrando aos poucos no cuzinho. Voltei a chupar seu cu antes de enfiar mais um dedo. Lucas tirou a boca do meu pau, jogando o corpo para trás, praticamente sentando nos meus dedos e gemendo gostoso.
Voltei a lamber sua bunda, abrindo e passando a língua bem no fundo. Eu lambia, enfiava a língua e deixava saliva, metendo novamente a língua e Lucas gemendo levou as mãos para trás arreganhando o rabo para que minha língua explorasse ainda mais seu cu. Ele arreganhava a bunda, eu cuspia e metia a língua, lambendo sua bunda e seu saco. Melei os dedos de saliva e enfiei no seu rabo. Ele gemia e eu enfiava os dedos até o fim. Eu metia e tirava os dedos, forçava tudo até o fim, cuspia na sua bunda e metia de novo.
- Esse cuzinho é muito gostoso...
Lucas tirou a bunda da minha cara, me beijou, segurou meu pau e dirigiu a vara até seu cu. Olhando pra mim, ele foi descendo e minha caceta fui entrando devagar. Lucas gemia e se mexia, pra baixo e pra cima, metendo cada vez mais meu pau em sua bunda. Ele subia e descia, rebolando mansamente. Ele foi assim até seu saco bater nas minhas coxas, ele parou com meu pau todo enterrado no seu rabo. Eu apertava seus mamilos enquanto ele gemia de olhos fechados.
Lucas começou a subir e descer devagar no meu pau. Quando sentava com a vara toda enfiada ele rebolava fazendo meu pau girar dentro dele. Ele comandava os movimentos, eu estava literalmente sendo fodido pelo seu rabo. Cada vez que ele fazia isso eu achava que ia gozar. O pau duro do moleque batia na minha barriga quando ele sentava com vontade. Segurei sua rola e comecei uma punheta, apertando e passando os dedos na cabeça melada.
Meu pau entrava e saía de sua bunda, eu o punhetava, e Lucas gemendo alto gozou. Sua porra jorrou sobre meu peito e meu rosto. Ele apertava o cu no meu pau, enquanto gozava. Foi o suficiente para eu gozar também. Estávamos ofegantes, Lucio curvou o corpo e veio lambendo a porra que ele espirrou em meu peito. Eu puxei ele e beijei sua boca num beijo louco e demorado. Ele passava a mão espalhando a porra do meu rosto e levando até minha boca. Devagar ele saiu de cima de mim, gemendo.
- Você sempre me surpreendendo... você parece um putinho experiente na arte de dar o cu...
- Eu apenas fiz o que minha namorada fazia comigo e eu gostava...
- Quer ser meu namoradinho?
- Se você quiser...
Eu o abracei, beijei seu rosto e dormimos, melados de porra. Sonolento eu vi a hora que ele levantou e foi ao banheiro, quando voltou me abraçou por trás. Deitado atrás de mim, me encoxando, senti sua vara endurecendo na minha bunda. Lucas enfiou o pau nas nas minhas coxas enquanto me beijava a nuca, o pescoço, os ombros e dizia, baixinho, no meu ouvido:
- Deixa eu te comer... deixa eu te encher te porra como você fez no meu rabo...
Eu nunca tinha dado o cu, até aquele momento eu sempre fui o fodedor, o negão que traçava os rabinhos. Agora eu estava com um moleque gostoso atrás de mim, com o cacete encostado na minha bunda, e meu cu piscava. Comecei a rebolar o rabo, me esfregando nele. Com a mão, abri minha bunda arreganhando o cu o mais que pude. Lucas foi descendo, lambendo minhas costas, levando a língua até meu cu.
Com as mãos na minha bunda ele foi lambendo meu rabo, deixando ele todo lambuzado. Eu senti quando a cabeça do pau encostou na entrada e suspirei. Lucas forçou um pouco e eu gemi de dor. Ele tirou e voltou a forçar com mais força e eu pedi;
- Tira...
- Relaxa... deixa entrar só um pouquinho...
- Vai devagar... eu nunca dei a bunda...
- Verdade?
- Verdade... você vai ser o primeiro...
Lucas me beijou e voltou a lamber meu rabo, cuspindo e pondo mais saliva. Enfiou um dedo e depois seu pau forçou a entrada. Eu tentei relaxar e ele deu uma fincada. Eu gemi sentindo a cabeça na minha bunda, alargando e forçando. Ele voltou a tirar, melecou bastante e meteu de novo. Desta vez entrou um pouco. Lucas forçou um pouco mais e a cabeça entrou. Eu gemi alto. O putinho estava se revelando um exímio comedor de cu. Ele ficou parado, deixando só a cabeça dentro da minha bunda.
- Eu gosto de você, meu negão... relaxa... você vai adorar dar o cuzinho assim como me ensinou a gostar também... - ele sussurrava no meu ouvido. - Curte meu pau entrando no seu rabo...
Devagar ele foi metendo bem devagar, puxando um pouco o pau para fora e depois empurrando mais um pouco, até que o desconforto de ter a cabeça daquele pau na bunda foi aliviando. Junto com a dor, eu sentia prazer em agradar aquele moleque gostoso que entrava a vara na minha bunda. Tudo que eu queria era que daquele dia em diante a gente se comesse, se chupasse, que um fosse o puto do outro. Lucas continuava enfiando o caralho no meu cu, me arregaçando. Ele voltou a ficar imóvel e me beijou.
Lucas tirou o pau, cuspiu na minha bunda e na sua rola, colocou de novo na entrada e desta vez enfiou firme e profundamente. O pau do moleque continuou entrando até o fim, até seus pentelhos roçarem minha bunda. Eu estava com seu cacete todo dentro do rabo. Lucas beijou minha nuca e falou:
- Caralho... que gostoso... seu cu está com meu pau todo dentro dele...
Ele começou a fazer seu pau ir entrando e saindo. Ele puxava o pau até o fim, praticamente tirando do meu rabo, para em seguida meter de novo, firmemente, até não sobrar nenhum pedaço de fora. A dor havia passado e a cabeça de seu pau estava no fundo do meu cu. Lucas me comia sem pressa, curtindo a minha bunda, comendo com competência. De vez em quando ele dava estocadas mais fortes e muito mais profundas, arrancando de mim gemidos de prazer.
- Me fode, meu menino, come minha bunda do jeito que eu te comi...
Eu gemia enquanto ele enterrava o pau até a raiz. Ele foi fazendo eu ficar de quatro e deu estocadas rápidas e firmes. Ele enfiava o pau com força, indo e vindo até que senti os jatos de porra dentro da minha bunda. Lucas deu mais algumas metidas e deixou o pau dentro do meu rabo, esfregando os pentelhos na minha bunda melada. Minha bunda apertou seu pau e eu gozei no lençol, sentido seu corpo ainda estremecendo dentro de mim. Eu deixei o corpo arriar e ele veio junto, ainda respirando forte, deu mais algumas metidas e deixou o pau dentro da minha bunda até ele amolecer.
Ficamos deitados na cama, abraçados, esperando nossas respirações voltarem ao normal. Quando levantamos foi para nos banhar. Troquei os lençóis e voltamos para a cama, conversamos um pouco antes de dormir. Eu disse que estava muito feliz de estar com ele. Lucas me beijou e disse que também estava feliz, e ainda me pediu desculpas caso tivesse me machucado. Eu apenas sorri, e ele se aconchegou em meus braços.
Acordamos tarde, perto do meio dia. Pelado fui pra cozinha, comemos alguma coisa e eu fui preparar o nosso almoço.