Num sábado, após longa viagem, eu – Júlio – e Leandro chegamos à rodoviária de certa cidade do interior de Minas Gerais. Faríamos uma prova no dia seguinte.
Ambos somos brancos, altos, bom porte. Eu, 28 anos e dizem que com cara de safado; Leandro, 27 anos, panca de pegador.
Demos uma volta pela rodô, conhecemos o banheiro que não tinha nada de interessante e circulamos pelas lojinhas enquanto dava o tempo para o ônibus que nos levaria ao hotel.
Ao olhar para uma das plataformas, vimos um homem negro fenomenal. Era todo grande, dentro de um jeans que deixava à mostra suas pernas fortes, bunda grande e um volume marcado na frente; a camisa clara gola V mostrava o início de um peitoral enorme e que delineava todo aquele tronco. Parecia mesmo um daqueles homens negros das provas de atletismo.
Não foi preciso dizer nada, Leandro me olhou e novamente olhamos para aquele cara. Ele, cara de macho, apresentava ter uns 35 anos, retribuía os nossos olhares e, nestes momentos, disfarçávamos com medo de criar uma confusão e sermos xingados ou algo assim.
Percebendo que nos intimidou, quando olhamos, ele retribuiu com uma forte apertada na mala. Gelamos. Foi aí que nos aproximamos, nos apresentamos e conversamos um muito pouco, pois o ônibus estava saindo. Aproveitamos para trocar os números de celular. Algo nos excitou demais. Leandro e eu resolvemos ligar. Liguei e disse que curtimos ele e estaríamos no hotel “Tal” e, que se quisesse poderia nos encontrar lá. Arriscamos demais e chegamos a ficar com medo, mas o tesão falou mais alto. Fizemos o check in e avisamos o recepcionista que um amigo passaria para nos chamar para sair e como havíamos acabado de chegar, se pudesse e ele quisesse poderia subir para conversarmos enquanto nos arrumávamos. O recepcionista disse que faria isso e que ele, se quisesse, poderia subir sim. Ligamos outra vez e contamos o que falamos na recepção.
Ia tomar banho primeiro, depois Leandro, para já nos prepararmos, quando bateu à porta. Já era Cláudio, o negão. Para quebrar o gelo, sentamos nas camas e conversamos. Olhávamos aquele corpo, aquela calça apertada pelas coxas grossas e pela mala marcante. Dava, cada vez mais, vontade de passar a mão naquela jeba grande e grossa desenhada entre suas pernas. Fui para o banho e Leandro ficou encarregado de iniciar a festa. Soube depois que ele fez a proposta de tomarem banho comigo e se despiram. Lê quase morreu ao ver o negro só de cueca box preta. Beijou-o, acariciou muito e foram para o banheiro. Deixei a porta entreaberta. Entraram e já me animei. O homem parecia coisa de filme. Quando tirou a cueca e entrou no box, já nos pegamos e começou a putaria. Cláudio me beijava enquanto Leandro o encoxava e assim revezávamos. Beijamos a três, esfregamos as picas, ora uma nas outras, ora nos traseiros. Com toda animação, nos secamos sem parar a brincadeira e fomos para o quarto. Colocamos as camisinhas e o negão ganhou a sua com a boca. Só quando abaixei que tive ideia do que via. Era uma pica grande, grossa, negra, mas com uma cabeçorra vermelha escura. Veias desenhavam por aquele membro duro feito pedra e um saco grande de pêlos aparados pendia dele. Leandro e eu não resistimos mais nenhum segundo e demos um longo beijo com aquele pau no meio. Revezávamos ao engolir aquela vara. O negão se contorcia. Segurava nossas cabeças e socava até quase perdermos o fôlego. Enquanto um chupava suas bolas, o outro lambia a cabeçona e mordiscava a base. Lambíamos aquele peitoral e a barriga. Mordíamos os braços, a dobra da cintura, as coxas e as panturrilhas. Parecíamos dois coiotes sobre a presa. Cláudio ficou tão louco que queria nos comer e naquela hora. Leandro não quis encarar. Hesitei um pouco, mas aquele cacete preto em riste, rijo (como Lê e eu sempre havíamos pensado em encontrar), me fez aceitar o desafio. Leandro lubrificou bem aquela jeba e se encarregou de colocá-lo na portinha do meu cu. Esfregava aquela cabeça e me fazia sentir fortes arrepios, além de aumentar a vontade de receber aquele machão dentro de mim. O negão em pé atrás de mim se animou e começou a enfiar. Apesar do tesão, pedi para parar, porque doía e ardia muito. Ele pacientemente tentou mais umas duas vezes até que, relaxado, senti cada centímetro daquele delicioso pedaço de carne. Cláudio metia de leve, como para meu cuzinho acostumar. Leandro se masturbava e ficava louco com o que via. Ao beijar e mordiscar meu pescoço, que instintivamente me faziam empinar a bunda, começou a aumentar as estocadas. Sussurrei para ele judiar daquela bundinha branca. O negão ficou louco, começou a estocar meu cuzinho me fazendo gemer alto. Quando diminuía, eu rebolava e pedia surra de pica preta. Ele metia sem dó. Vezes eu chupava Leandro, vezes ele me chupava e quase me faziam gozar. Leandro, muito esperto, se posicionou atrás do negão que me surrava e começou a brincar. O negão gemia ainda mais. Até que Leandro o penetrou com sua vara grande e cabeçuda. Não o fudeu porque o negão reclamou de dor. Tirou então se masturbando e me chupando os peitos e, às vezes, meu pau que parecia que ia explodir. O negão fodia, não parava e já haviam se passado uns 15 minutos, meia hora. Eu, com uma das pernas sobre a cama, suava em bicas e tinha as pernas bambas até que pedi para pararem. Cláudio de fuder e Lê de me chupar. Demos um longo e gostoso beijo a três e nos masturbamos em roda. Leandro pediu para gozarmos sobre ele. O negão disse que queria comer mais e se eu não aguentasse, pegaria Leandro que, de pronto, recusou. Então, já agachado, Lê recebeu meu leite, muito leite na cara e no peito. Depois foi a vez do negão que além do Leandro, lambuzou o chão. Leandro automaticamente gozou muito, litros. Novamente nos beijamos. Tomamos um banhão juntos. Conversamos depois na cama. O quarto cheirava a sexo. Não perdi a oportunidade de passar a mão naquela mala sobre a roupa e saímos. Cláudio, todo gostoso, se foi e Lê e eu ficamos satisfeitos com a surpresa mineira e a realização do nosso fetiche de pegar um negão.