Continuação: Parte 6 (Final)
De manhã meu pai saiu pra trabalhar e eu fiquei sozinho, estava muito triste por tudo que estava acontecendo na minha vida, e minha única chance de ser feliz tinha acabado de escapar por entre meus dedos. O Renam com certeza nunca mais iria querer olhar na minha cara. O que será que ele estava pensando de mim? Saber que eu traía a confiança da minha própria mãe, debaixo do teto dela com o marido dela não seve ser fácil, como ele iria confiar numa pessoa que trai a própria mãe? Será que ele ainda me amava? Eu ia sair pra procurar por ele em algum lugar ou ficar na frente da casa dele até ele sair, ele teria que falar comigo. Olhei novamente as fotos dele, nesse momento a campainha tocou, coloquei a camera ali e pensei logo, é ele. Corri e abri a porta, meu sangue gelou, era o Betão, ali na porta da casa do meu pai, que ousadia, depois de tudo o que ele aprontou colocar a cara ali.
Engoli em seco e dei um passo pra trás como quem ia fechar a porta, ele segurou "espera, eu vim em paz, preciso falar com você" - Eu parei - "Nós já falamos tudo o que tínhamos pra falar". Ele viu nesse momento meu pulso enfaixado e me segurou pela mao "Me desculpa" Ele disse olhando nos meus olhos e pela primeira vez eu vi nos olhos dele que ele estava triste, sofrendo talvez até arrependido. Meu coração me traiu nesse momento, eu queria ser duro, mas eu deixei ele entrar. Sentamos no sofá um de frente pro outro sem falar nada. Ele começou: "Eu preciso te falar muitas coisas... a primeira é que eu me separei da sua mãe. Eu descobri que eu to apaixonado por outra pessoa... peguei minhas coisas e to na casa do Carlão meu parceiro, vc conhece. Temporariamente." Maldito coração, se contorcendo dentro de mim de novo. Ele continuou falando sem parar, como se precisasse colocar tudo pra fora, de uma vez ali na minha frente. "Quando a gente começou esse lance eu vi você como uma brincadeira, um garoto com quem eu podia descarregar a tensão e que não pegaria no meu pé depois como as garotas faziam. Mas de repente você não saía da minha cabeça, a sua pele, o seu cheiro, o seu jeito inocente e tão puto ao mesmo tempo que me enlouquece. Quando eu te vi com aquele cara lá em casa eu surtei, e depois desse dia eu percebi que o que eu sentia por você estava fugindo do meu controle. Eu não sou viado cara, não podia estar apaixonado por um viadinho... Como você sabe muitas mulheres onde faço entrega dos materiais dão em cima de mim, eu sou um cara boa pinta e elas são mulheres casadas infelizes no casamento. Eu precisava tirar você da minha cabeça então comecei a ficar com as mulheres por aí, provavelmente você me viu com alguma delas". Uma lágrima caiu do meu olho, óbvio ele não tinha só aquela loira velha, ele tinha várias. "Mas com nenhuma delas a transa era como era com vc, com vc era diferente, era tão excitante, gostoso, errado, ao mesmo tempo a gente se encaixava tão bem. Comecei a perceber que estava apaixonado por você. Na nossa última vez então, você me deixou doido, não consigo tirar esse dia da minha cabeça." Ele pegou na minha mão enfaixada e ficou acariciando, ele estava mesmo arrependido de tudo. "Eu pensei muito na minha vida sabe, esses dias que você não estava lá, eu sinto como se uma parte importante da minha vida faltasse. Eu quero você de volta. O sexo com essas mulheres não me satisfaz. Você ainda ficaria comigo?".
Minha mente tava um turbilhão, como acreditar naquele cara que estava ali parecendo abrir seu coração pra mim quando ele já tinha me enganado outras vezes? Mas meu coração batia forte, minha pele sentia o toque da pele dele, o calor que vinha dele, o cheiro do perfume dele, tudo isso me seduzia e me fazia querer agarrar ele ali mesmo e esquecer de tudo, eu ia responder, mas olhei na mesinha atrás dele a máquina fotogrática, parada na foto do Renam sorrindo em cima de um cavalo marrom. Sabem o que é estar numa situação em que você não sabe o que fazer, não sabe pra onde ir, eu estava assim. O Betão era o amor da minha vida, mas eu tinha medo que ele me machucasse de novo e o Renam era um fofo que eu sabia que nunca, jamais, me machucaria e me faria feliz pra sempre. Ele era o meu principe encantado. E o Betão era o meu lobo mau. Eu disse finalmente "Eu tenho que pensar." e levantei fui até a porta e abri, como quem pedisse que ele fosse embora, ele levantou, eu fiquei olhando pro chão, ele passou por mim e saiu, quando eu tava fechando a porta ele voltou empurrou a porta e entrou passou uma mão por trás do meu quadril e outra por trás do meu pescoço me ergueu do chão e me colocou em cima da mesinha que ficava do lado da porta, e me tascou um beijo incrível, meu mundo parou naquele momento, a lingua dele se enlaçando na minha eu sentindo aqueles braços musculosos que segurando novamente, aquele corpo quente contra o meu, eu ia tentar fugir, juro, mas meu corpo não me respondia, meu coração sambava dentro de mim eu estava arrepiado até o último fio de cabelo, ele foi me soltando e disse "Isso é pra te ajudar a pensar" e foi embora.
Esse dia e o próximo eu nao procurei mais o Renam, queria, mas não conseguia sair de casa, o gosto daquele beijo ficou gravado na minha boca, e eu sentia que eu nunca mais seria completo se não sentisse ele de novo. Liguei pro Betão e disse que estava pensando nele... e no que ele me disse. Ele me disse que tinha terminado de resolver tudo com o patrão dele e que com um dinheiro que a minha mãe tinha ajudado ele a juntar, mais o que ia receber quando largasse o emprego abriria uma loja também de materiais em outra cidade, no interior do Rio, pra trabalhar com um primo dele que morava lá na regiao dos lagos. Ele ficou quieto, eu também, então eu perguntei "Você tá indo embora então? Nós não vamos mais nos ver..." Ele respondeu "Você não queria que eu ficasse longe de você? Se você quer ficar com esse cara aí, vai em frente, não vou mais te atrapalhar." Eu senti que ia perder ele pra sempre e isso eu não admitiria. O que eu estava pensando, admitiria sim, ele era o meu problema. "Você tem algo pra me falar?" Ele perguntou... eu fiquei quieto porque não sabia o que falar. Ele disse finalmente "Amanhã a tarde eu to indo embora, acho que isso é um adeus". Ele esperou que eu disesse algo, mas eu não disse nada. Ele disse finalmente "Eu te amo" e desligou o telefone. EU fiquei ali em pé com telefone na mão e comecei a chorar, sério acho que eu perdi uns 5 kilos só de tanto que eu chorei esses dias, acho que chorei mais que a maria do bairro.
Dormi e sonhei tanta coisa doida, no dia seguinte acordei cedo e fui dar uma volta na praia pra espairecer os pensamentos, colocar as coisas em ordem, sentei na areia e fiquei olhando o mar. As ondas se quebrando enquanto pensava no que eu queria da vida. Pra onde eu iria a partir dali? Metade do meu coração me gritava um nome e a outra metade outro. Peguei um taxi e fui pra copa, desci e caminhei em direção à rua onde morava o Renam, caminhava rápido, precisava chegar lá logo. A moça que abriu a porta disse que não tinha ninguém em casa. Eu perguntei se sabia onde o Renam tinha ido, ela disse que devia estar na casa de algum amigo, eu fui andando sem rumo até uma pracinha e de longe eu reconheci aquele corpo que tantas vezes foi só meu, o Renam de bermuda quadriculada e uma camiseta branca sentado ali com um amigo conversando, se despediram eu me aproximei. Ele me viu e ficou quieto. Eu sentei do lado dele e falei "Tem tanta coisa que eu queria te explicar. Eu queria ser feliz Renam, só isso. Talvez a felicidade simplesmente não seja algo pra mim." Ele pegou na minha mão e disse "Eu ainda te amo, eu só to tentando te entender, eu queria te fazer feliz. Mas você nunca teve inteiro comigo Jonas, você sempre trouxe esse cara aí dentro do seu coração. E esse amor estranho que vc tem por ele não me deixa entrar, eu não sei o que fazer." Eu não podia discordar dele, então simplesmente acariciei o rosto dele e disse "Eu daria tudo pra te amar"--- "Pena que a gente não poda mandar no nosso coração né?!" Ele disse, eu concordei, Ele disse que seríamos amigos ainda, se eu precisasse de alguma coisa contasse com ele, mas que desse um tempo pra ele me esquecer primeiro. Eu disse que sim, e nos abraçamos ali naquela pracinha. Eu olhei pro relógio já era quase 3 horas.
Ele perguntou se eu tinha compromisso, eu disse que sim perguntei se ele podia me dar uma carona até a casa da minha mãe. Agora que o Betão não morava mais lá (acrescentei esse detalhe que eu não tenho tanta cara de pau pra terminar com ele e ainda pedir carona pra ver o outro) queria falar com ela, ela tá mal. Ele me levou pra casa dele e pegou a moto dele, subi atrás e fomos, chegamos rapidinho, agradeci e ele disse "Agente se vê por aí, boa sorte com a busca pela sua felicidade". Agradeci de novo e entrei na casa da minha mae, ele foi embora, eu saí de novo escondidinho. O Betão estava na casa do seu Carlos cinco ruas pra esquerda da minha, corri o mais rápido que pude, pensando no que diabos eu diria quando chegasse lá, o que eu estava fazendo? Seria o certo? Mas eu não tinha escolha, eu tinha que assumir esse risco, as vezes o amor da sua vida vem, e voce tem medo de abraçar ele então ele vai embora e você se arrepende pra sempre pensando no que poderia ter sido e não foi, eu não quero pensar nisso, quero saber que eu sempre tentei não importa quantos riscos eu tive que correr, mesmo se eu sair machucado depois. Eu tentei. Corri, e corri mais, Cheguei lá. O carro do Betão estava lá ainda cheio de tralhas e de malas, eu ri, consegui, entrei porta a dentro, ele estava abaixando pra pegar uma mala não me viu entrar eu por trás dele disse "Fica... por favor, fica comigo." Ele virou e riu. E disse "Eu sabia que você vinha, eu tava te esperando a tarde toda, mas confesso que agora quase tava desistindo". Eu disse "Não desiste de mim" E fomos nos aproximando "Eu te amo" Ele não disse mais nada, as faíscas estavam no ar ele veio e me pegou com vontade, me beijou de novo e me encostou na parede. "Tava com saudade de vc" ele disse "Eu também" beijei ele, mordendo, agarrando cada pedacinho daquele meu macho. Fomos nos pegando até o quarto do seu Carlos, a casa estava vazia, ele fechou a porta e veio com aquela barraca armada pra cima de mim. Eu subi nele e fiquei rebolando no volume dele. Eu tava pegando fogo. Rasguei a camisa de botão listrada vermelho e branco dele abrindo e liberando aquele peitoral musculoso, desci lambendo seu pescoço e ele gemia, eu lambia o seu peito ele tirava a minha roupa.
Ele levantou, tirou as calças e se deitou ao contrário de mim, abaixou a cueca e meteu a vara na minha boca. Nem precisava mandar, mas ele disse "Chupa a pica do seu macho, mama gostosinho" e assim eu fiz, lambendo e chupando, ele abaixou a minha cueca e me chupou também, ficamos assim, ele ia me penetrando com os dedos e me chupando, daí me virou de bruços e começou a enfiar a língua na minha bunda, eu sentia aquilo molhado e a cara dele com aquela barba por fazer no meio das minhas nádegas e ia ao céu e voltava a cada batida do meucoração, pedia "Me fode, me come" Ele veio, levantou uma perna minha, cuspiu na mão e passou na vara e enfiou na minha bundinha. Eu gemi de dor e prazer, aquela vara era muito gostosa. Entrou tudinho, e ele começou a fazer movimentos dentro de mim, tirava tudo e colocava tudo de uma vez e ficava rebolando o pau lá dentro, eu sentia o seu peito cabeludo nas minhas costas, o suor dele escorrendo pelo meu corpo e virava tentando beijar ele, ele me baijava e mordia o meu pescoço. Eu levantei, sentindo o pau dele escorregar pra fora de mim, ainda de costas pra ele e ele deitado Sentei na piroca, até ela entrar toda de novo, e começei a cavalgar, ele gemeu alto e disse que ia gozar, levantei rápido e voltei a mamar, ele gozou um monte de porra quentinha na minha garganta, eu fui engolindo e foi saindo pelo lado da minha boca. Lambi o pau dele mais.
Ele me jogou na cama e começou a me chupar o pau e a me masturbar, disse que queria saber o gosto do meu leitinho, achei estranho mas excitante, e ele foi chupando eu sentia os lábios dele me sugando como se eu fosse um doce, a cara dele era de quem estava adorando cada segundo, enfiou dois dedos em mim e continuou chupando eu não aguentei e gozei na boca dele, que bebeu minha porra. Quando pensei que ia levantar ele sentou na cama com o cacete mais duro que antes. Veio me beijando e me lambendo, eu fui com ele pro banheiro, fiquei chocado quando cheguei lá dentro e vi que o seu carlos tinha uma banheira. Coloquei pra encher enquanto o Betão foi trancar as janelas da frente que estavam abertas, entrei na banheira a água estava quentinha, o Betão veio com aquela serpente em posição de ataque, eu ali dentro só mordia os lábios e fazia cara de putinho, ele sentou na beira da banheira e perguntou se tava gostoso ali dentro eu disse, só falta você aqui pra ficar uma delícia. Ele colocou os pés pra dentro e abriu as pernas me dando a visão mais linda do mundo, um cacetão enorme e duro, com umas bolas cabeludas ali na minha frente, eu fui esfregando o rosto da rola dele como um gatinho, lambendo de levinho e sentindo ela na minha cara, lambi as bolas e ajoelhei na banheira, coloquei tudo na boca, e fui mamando, ele gemendo e acariciando o peito, mordendo o lábio de olhos fechados, as vezes olhava pra mim e abria a boca, me vendo chupar o pau dele com vontade e gosto. Puxei ele pra dentro da banheira. Nossa que delícia era isso, nunca tinha sentido antes, fiquei de costas pra ele e sentei no volume dele nas minhas nádegas, a água quentinha e aquele macho ali todo molhadinho e musculoso me abraçando e se roçando em mim, a barba dele na minha nuca e eu rebolando naquele mastro, só sentindo o corpo dele colado no meu fazendo movimentos que me enchiam de tesão de repente ele conduziu aquela pica de uma forma que inesperadamente entrou a cabeçinha, eu mordi os lábios, meu tesão estava transbordando, fui rebolando e deixando escorregar pra dentro. Depois fiquei ali quicando na vara dele e espirrando agua pra todos os lados, ele levantou e me colocou de joelho, eu segurava com as duas maos a borda da banheira, ele abriu o ralo e a água foi abaixando, enquanto isso nao perdeu tempo enfiou a piroca e começou a bombar na minha bundinha. Eu gemia, gritava, pedia mais, e rebolava, a agua da banheira saiu toda mesmo assim joguei ele la dentro e subi de novo pulando na rola dele agora de frente pra ele, vendo bem a cara de safado que ele fazia, subindo e descendo, ele me segurava pela cintura com as duas mãos e não aguentava de tesão fechava os olhos gemendo se contorcia e ajudava fazendo movimentos vai e vem com a cintura ao mesmo tempo que eu cavalgava, ia e vinha dentro de mim, era muito bom, eu sentia a minha bundinha ser penetrada por aquele mastro, mais ainda ele era meu, ele me queria e me amava, ele apertou forte minha cintura eu aumentei o rítmo da quicada, meu buraquinha já tava ardendo mas eu queria mais, quando ele disse "Ahhhhh caraaalhoo" E gozou dentro de mim. E eu gozei tbm sentindo meu cizunho com akele pau melado, apertando e soltando a cada jato da minha gozada. Caí nos braços dele nos beijamos e tomamos banho.
Nesse dia ele não foi embora, dormimos juntos como nunca antes, os dois peladinhos, na cama do seu carlos, eu fiquei olhando ele dormir, naquele quarto escuro a não ser pela luz da tv, acariciei o rosto dele, me sentia tão completo ali, fechei os olhos e dormi. Qaundo acordei ele não estava mais. Pulei da cama, me enrolei num rob e saí procurando pela casa, ele tava tomando café na cozinha, tinha colocado a última mala no carro, eu olhei sem entender. "Você não vai ficar?" Perguntei. Ele disse "Eu não posso ficar, meu dinheiro já está com meu primo, preciso estar hoje lá às 3 da tarde pra terminar de fiscalizar as obras da loja, eu te falei". Eu não tava entendendo. Ele ia embora, e agora? E eu? Sentei e comecei a tomar café sem saber o que falar. "Você tem alguém lá?" Perguntei. Ele riu e disse "Tá com ciúmes?" Eu não gostei, eu tinha motivos pra isso, todos vcs sabem. Ele veio perto e disse, "Agora eu só tenho você, e não preciso de mais ninguém pra satisfazer o meu fogo". Eu continuei sem entender - "Então por que você não fica?" - "Eu não posso ficar, não tem mais lugar pra mim aqui, eu quero começar uma vida nova, num lugar novo, do seu lado" Eu fiquei sem palavras. "Você quer... (eu comecei a rir feito criança boba)... quer.. que eu vá com vc? Tipo seu namorado." Ele riu e disse que sim, mas em segredo, que continuaria dizendo que eu era o filho dele, por causa da nossa diferença de idade. Que a loja era no centro da cidade mas a casa era mais afastada, onde a gente podia viver feliz e sem ninguém enchendo o saco. "Você vai comigo?" Ele perguntou, eu disse que seguiria ele pra qualquer lugar do mundo, beijei ele e fui me arrumar. Entramos no carro dele e fomos, no caminho liguei pro meu pai e disse que tinha recebido uma ligação da ju me chamando pra passar as férias com ela no sítio que ela iria, ele disse que td bem, eu pedi pra ele avisar minha mãe ele disse que ligaria pra ela. Liguei pra jú pra ela confirmar a minha história caso ele ligasse pra ela, embora eu soubesse que ele não ia ligar mesmo e depois de fevereiro eu inventava outra coisa, ou sei lá... assumia, pensaria nisso depois.
Olhava a estrada do lado de fora do carro, toda a minha historia se passou diante dos meus olhos e eu mal acreditei que estava ali, fugindo com o meu namorado, que coisa mais romantica. Cruzamos a ponte rio niterói e um mundo pareceu ficar pra trás de mim dali pra frente eu teria uma vida nova, ao lado do grande amor da minha vida, vi no banco de trás do carro um boné vermelho e comecei a rir, o Betão não entendeu nada era muita coincidência eu peguei e coloquei na cabeça. Beijei a mão dele e fiquei de maos dadas com ele. E fomos eu, chapeuzinho vermelho, e meu lobo mau domesticado(?), viver felizes pra sempre num reino muito muito distante.
FIM.
(?Muitas coisas aconteceram depois desse fim, óbvio, mas creio que até aí essa história está boa =)
Agradeço muito a todos vocês que me acompanharam, que leram, que gostaram, comentaram e votaram como bom *.*
Escrevam o que acharam da história e da minha escolha no final? O que vcs fariam no meu lugar? (lembrem de pensar no Betão como aquele sacana gostoso e mais fogoso que vc já pegou na vida.)
Estou muito feliz por ter contado essa história e já ser tão bem recebido por vocês, esse é meu primeiro conto.
Até qualquer dia em que eu talvez conte um super bafão que me aconteceu. hihi mas essa é outra história.
Um beijão enorme pra vocês.
Onceupon (Arthur) ♥