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NATÁLIAde janeiro de 2008, sexta-feira.
Larissa suspirou aos carinhos em seu peito, não via erro algum em se deixar acariciar e desejava ser tocada por André que, desde muito novinha, sempre foi seu tio, pai, namorado e confidente.
― Mamãe também era uma boa bisca... – tirou a camisa e colocou a mão de André em seu peito – Quando eu vi vocês pela primeira vez levei um susto...
O celular tocou e ela levantou, o corpo bem feito, os seios duros e ainda não amadurecidos, a barriga lisa e o umbigo fechadinho, a cintura bem delineada e a bunda bonita era como se tivesse sido esculpida por um mestre escultor.
― Natália chegou... – segurou a camisa tapando os seios e correu para abrir a porta.
― Já sei! – Natália sorriu ao ver a amiga – Meu padrinho tá em casa...
― Claro que está e a afilhadinha sacana está doidinha pra tirar uma casquinha... – abraçou a amiga – E aí, já está tudo arrumado?
― O papai tá parecendo um siri na lata – sorriu e puxou a camisa de Larissa – Mamãe tá na dela, nem parece que o mundo em sua volta está uma bagunça... E ele?
― Tu é mesmo uma sonsa! – deu uma palmada na bunda da amiga – Fica fazendo esse teatrinho e no entanto...
― Para com isso Issa, tu sabes muito bem que não é assim... – pararam sentando no banco branco do jardim – Eu gosto dele, mas... Esse rolo com mamãe...
― Tu sempre sentiu ciúmes deles...
― Não é ciúmes Issa... Não acho certo...
― Eles sempre foram assim amiga... Não vê a mamãe?
― É diferente, tia Margareth não é casada...
― Mas é irmã dele... Deixa de frescura e assume logo menina!
― Não dá Lissa, eu quero, mas não dá... E... E tem o Carlinhos...
― Eu tô é tu falar dele... – coçou a perna – Carlinhos não vai ligar, tu sabes o que ele pensa disso tu-do...
― Não vou fazer isso com ele... É sacanagem...
― Tá bom! – sorriu e abraçou a amiga – A mamãe tá na piscina...
― Não trouxe biquine...
― E tu vens agora com essa?
― Para com isso Lissa, tu sabes que as coisas mudaram...
― Mudou nada, tu é que ficou metida a besta depois que começou namorar Carlos...
Levantou e caminhou para a casa, Natalia suspirou sabendo que a amiga tinha razão, mas era birrenta como a mãe e não daria o braço a torcer.
― A fresca da tua afilhada está aí! – sentou em seu colo – Está cheia de frescura...
― Estou não André! – Natália entrou e sentiu uma pontada no pé do coração – E aí, está tudo em ci-ma?
Se aproximou e beijou o rosto do padrinho, Larissa sorriu e segurou sua cabeça direcionando sua boca para a boca do tio e, mesmo fingindo não querer, Natália estremeceu quando suas bocas colaram. Os olhos esbugalhados como se estivesse assustada, mas pressionou e meteu a língua dentro da boca de André.
― Tu é muito saliente Issa! – olhou para o padrinho – E tu é safado, devia por modos em tua sobri-nha...
― Tu tava doidinha, pensa que não sei? – Larissa puxou a amiga e os três rolaram no carpete da sala – Como é, vamos dar um mergulho?
― Não trouxe roupa de banho Issa...
― Ué? E isso é motivo pra tu não banhar? – desabotoou a calça jeans e ficou de calcinha – Vamos lá, a mamãe está de molho...
Natália sorriu recordando de suas brincadeiras...
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25 de dezembro de 2003, quinta-feira.
― Tu vai se banhar Dinho? – Natália entrou no quarto.
― Vou sim princesinha, só vou terminar aqui... – girou a cadeira, a afilhada estava parada na porta – Larissa está com tua mãe...
― Eu sei, mas quero ficar com o senhor... – sorriu um sorriso de anjo – O senhor vai pra praia esse a-no?
André não conseguia parar de comparar a afilhada com Ana Cleide no tempo da infância, eram idênti-cas em todos os detalhes e até mesmo o sinal vermelho escuro na beiradinha da vagina era o mesmo que a mãe tinha, que tivesse visto o sorriso de Cleide e visse o de Natália não teria como não saber se-rem mãe e filha.
― Que foi? – Natalia sorriu, o tio olhava embasbacado para ela – Nunca me viu?
― Não tão bonita assim... – a afilhada sorriu e andou faceira em sua direção – Tu não negas ser filha de Cleide...
― Mas sou mais bonita, não sou? – sentou em seu colo de frente para ele – E mais gostosa...
André suspirou, as recordações da infância, das brincadeiras e dos banhos no riacho. Toda vez que via com atenção a garota voltavam as lembranças e parecia retornar os momentos vividos.
― Isso eu não sei... – abraçou a afilhada – E nunca vou saber...
Natália sentia o comichão bolinar seus sentidos, era assim toda vez que tinha aqueles pensamentos e quando a padrinho lhe olhava com aquele olhar sonhador sabia que ele estava voando para trás e rememorando a mãe.
― É só o senhor pedir... – se afastou e olhou dentro de seus olhos.
― Natália! – ouviram Cleide chamar.
A garota suspirou e desceu do colo, sentia a perereca melada e quando a mãe entrou não conseguiu desfazer o olhar de desejo.
― Larissa está lhe chamando filha... – farfalhou os cabelos castanhos olhando nos olhos de André.
Natália beijou o rosto do padrinho e correu para fora da biblioteca.
― Sempre fico abobalhado ao ver que ela é tu escarrada e cuspida – suspirou – Nunca vi duas pessoas tão parecidas...
― E ela é tão doida por ti como eu sempre fui – sentou no colo do compadre e eterno namorado - Está ficando cada dia mais safada...
― Tem para quem puxar... – puxou a alça do corpinho – E vai ficar tão gostosa quanto a mãe...
― Seu doido, a porta está aberta... – apertou a cabeça em seu peito – Um dia ela vai ser tua também... Chupa amor, mama em tua mulher, mama meu gostoso... Espera, espera... – levantou e afastou o biqui-ne, abriu a braguilha de sua bermuda e tirou o cacete duro, tornou sentar agasalhando o pau dentro de sua vagina – Isso... Isso é que é bom amado, teu pau dentro de mim...
― E a porta? – André perguntou.
― Está aberta, deixa... Hum! Deixa... Ai! Gostoso, deixa... – começou pinotear sentindo o pau esfregar na câmara de sua vagina, escorregar e futucar – Estava com saudades... Hum! Gostoso, pau gostoso... Meu deus, adoro foder contigo... Ui! Ui! Porra... Vou gozar... Ai! Isso! Drezinho, isso... Ai! Como é bom...
― Seus malucos! – Margareth entrou e fechou a porta – Tua filha está vindo pra cá...
Ana Cleide não estava se importando com nada, apenas o gozo gostoso riscando seu corpo sedento e quando sentiu o jato lhe invadir não conseguiu conter o gemido alto.
― Tu tá doida Cleide! – Margareth tapou sua boca com a mão – Tua filha está vindo... Porra André, porque tu não vai pro teu apartamento...
― Aqui é mais gostoso... – Cleide levantou aparando a gala com a mão – Não quer tomar um pouqui-nho?
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― Vai moleca que vou ficar aqui... – deu um tapinha na coxa da sobrinha – Estou de couro encolhido de tanto ficar de molho...
― Não! Só vou se meu titio também for... – sem que esperassem puxou a saia de Natália – Vamos Na-talia, deixa de besteira...
― Tu tá doida menina! – tentou segurar a saia.
― Como se André nunca tivesse visto tua aranhinha... – continuaram lutando até conseguir deixar a amiga de calcinha – Tu tá muito besta, só porque namora o Carlinhos deu de ficar com essas coisas...
André rolou e levantou, Natália fechou as pernas tentando tapar o sexo e Larissa sorriu sabendo que a amiga estava doidinha pra tirar tudo.
― Não faça assim Issa, deixa ela! – André tomou a saia da mão de Larissa – Se vista filha e não liga para essa doidinha...
― Nada não Dinho... – recebeu a saia – É que tomei banho antes de sair de casa...
― Então tá! – Larissa tirou a calcinha arreganhando as pernas – Eu vou tirar esse calor...
Beijou o rosto do tio e correu para o quintal, Natália continuava sentada no chão olhando a maluca da amiga correr aos pulinhos.
― Vista a roupa filha...
― Não Dinho, tá calor mesmo... – levantou e sentou no sofá de frente para ele – O senhor sabe que não tem isso entre a genteLeia os episódios anteriores:
①► http://www.casadoscontos.com.br/texto/● Larissa chega e deita no sofá, Margareth vai para a piscina. Larissa conversa com André que lhe conta como Margareth e Cleide viram ele enrabar a tia Carminha
(Continua...)