Olá leitores da "CDC". A seguir vocês irão ler um conto, pra lá de excitante. Que vão deixar todos bem excitados.
Vamos ao conto.
RASGUEI O CU DO MEU COLEGA
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Sempre tive vontade
de traçar o rabinho
do Kécio. O cara tem
uma bunda
arrebitada, bem
durinha e gostosa de
ver. O problema é
que Kécio é espada.
Bom... Isso era o que
eu pensava!
Um dia
que agente viajou a
trabalho ficamos
hospedados no
mesmo quarto de
um hotel no interior.
De noite quando
estávamos já para
dormir, cada um na
sua cama,
percebemos que o
pessoal do hotel só
colocara um cobertor.
A noite estava muito fria! Eu deixei o
cobertor para Kécio e
decidi dormir com
roupa para não sentir
frio.
_Com roupa você
não vai dormir direito.
Indagou Kécio.
_Tem
razão. _Não quer ficar
aqui na minha cama
para compartilhar o
cobertor? Perguntou.
Eu saquei rápido.
_Sim
claro, porque não?
Então me enfiei na
cama dele. Meu
coração batia a mil,
imaginando o que
poderia acontecer
alguma coisa. Cada
um se virou para seu
lado. Agente ficou
roçando de leve
bunda com bunda.
Hummm! Depois de
alguns minutos eu
me virei. Fiquei
deitado olhando para
o teto. Enfiei minha
mão marota por
dentro do cobertor e
coloquei encima da
bundinha do dele.
Esperei sua reação!
Nada. Apertei de
leve. Ele segurou
minha mão. Pensei
que ia retirar, mas
não o fez. Pelo
contrário, apertou
minha mão com
força e mandou que
alisasse. Ele ficou
logo de bruços,
abaixou o calção e a
cueca juntos. Então
eu fui pra cima e
comecei a pincelar
meu pau naquela
bundinha gostosa.
Fiquei nu e ele
também. Encostei
minha pica dura no
seu rego e comecei
um sarro bem
gostoso. Ele gemia
baixinho! Fiquei muito
surpreso. Nunca
imaginei que Kécio
gostasse de um
sarro com outro
macho. Ele até
namorada tem!
Ficamos naquilo um
tempão. Eu
mordiscava o
pescoção dele e
lambuzava a bunda
com a baba. Que
gostoso. Então, de
repente dirigi minhas
investidas para o
orifício. O Kécio
gostou. Digo isso
porque ao ver minha
intenção, ele
empinou aquela
bunda peluda,
gostosa! Eu forçava
a entrada. O
buraquinho resistia.
Kécio insistia.
Empinava-se mais.
Gemia. Oferecia a
bundão para mim. Era
tanto liquido no rego
que meu pau
chacoalhava nele.
Numa dessas
investidas acertei o
buraquinho e cedeu
um pouco.
_Ai, cara,
fica assim na
portinha! Pediu Kécio.
_Ta certo. Respondi.
Mentira. Na seguinte
vez que soquei meti
mais outro
pedacinho. O machão
não reclamou. Pelo
contrario, gemeu
profundo. Na
seguinte vez atolei
ate o culhão.
_Ai, ai,
ai! Gritou Kécio bem
putinho, sentindo
mais prazer que dor.
Fiquei desfrutando
aquele cu quentinho,
tesudo. Mordia a
orelha do meu colega
tesudo. Bufava no
seu pescoço. Iniciei o
entra e sai. A cada
socada Kécio soltava
um gritinho como de
mulherzinha quando
está sendo fudida.
Meu pau mais duro e
comprido do que
nunca. Metia bem
fundo. Kécio
espremia meu pau
com seu cu. Recebia
tudo com desejo.
Que foda! Não
agüentei e anunciei
que ia gozar.
– Goza
na minha bunda,
pediu-me. Eu obedeci.
Rápido tirei meu pau
e derramei minha
porra naquela bunda
cabeluda. Foi muita
porra, cara. Virei
Kécio de frente e o
fiz chupar o resto de
porra. E ele obedeceu, é claro!
Terminamos a foda e caimos exaustos na cama.
Foi uma das melhores trepadas da minha vida. Até hoje, continuo comendo aquele cuzinho maravilhoso, só que as escondidas.
É isso!