Iniciado Pelo Tio Urso

Um conto erótico de Eduardo
Categoria: Homossexual
Contém 1574 palavras
Data: 16/08/2012 03:50:13

Minha adolescência era tão comum como de qualquer outra pessoa. A única diferença estaria na preferência sexual: Eu era um garoto homossexual.

Quando completei dezesseis anos me sentia deprimido, não tinha nenhum namorado e nunca tinha provado uma experiência sexual na vida. Todos os dias me masturbava pensando em diferentes fantasias sexuais com diversos homens que eu conhecia. A mais frequente era com meu tio, Sérgio, irmão do meu pai, que morava próximo a minha casa e vivia nos fazendo visitas. Ele era o tipo de homem Urso básico: acima do peso (deveria pesar em torno de cem quilos), barbudo e peludo. Usava camisa regata e bermuda quase sempre, exceto quando estava no trabalho. Às vezes me comparava muito a ele, eu era gordinho e cheio de pelos pelo corpo, eles cresciam precocemente. Tive barba muito cedo, mas sempre me dava ao trabalho de raspá-la.

Sou muito interessado por homens gordinhos, másculos e peludos. Minha maior vontade era de perder a virgindade com um. Esse fetiche durou por muito tempo, até um dia, quando as coisas começaram a acontecer.

Em um desses almoços em família de dias de domingo, quando estávamos todos reunidos sobre a mesa, a conversa fluía sobre o meu futuro. No ano seguinte eu deveria prestar vestibular para ingressar em alguma faculdade. Papai presava que eu fosse bem sucedido, e me cobrava muito estudo.

-Quero que ele entre na melhor. – Papai, João, dizia olhando para mim.

-Eu sei que vai conseguir, ele é muito inteligente. – Indagou Silvia, minha mãe.

Meu tio Sérgio bebeu metade do copo de Coca-Cola de uma só vez, respirou, olhou para mim e disse:

-Por falar em faculdade, eu tenho alguns livros em casa. Você precisa lê-los, tem um conteúdo muito simples de se entender e essencial para os seus estudos. – Ele falou, com sua experiência. Já tinha cursado Letras e era bibliotecário em uma escola particular. – Pode passar em casa depois pra pegar, não vou mais usá-los.

- Ouviu Eduardo? Depois vá à casa do seu tio, e pegue esses livros. Vai ser muito útil. – Disse meu pai a mim.

Eu achava essa cobrança por estudo muito chata. Eu odiava estudar e tinha dificuldade para entender várias matérias. Apenas mantinha a aparência de ser um garoto interessado.

Na segunda-feira de tarde, após o horário de trabalho de Sérgio, resolvi pegar os livros antes que meu pai me cobrasse. Vesti uma camisa sem manga e uma bermuda, coisa que raramente fazia, o dia estava muito quente.

Toquei a campainha e não demorou muito até que ele viesse me receber. Perguntei dos livros e ele pediu para que eu entrasse pois já havia os separados para mim. A casa dele era maior que a minha, os cômodos eram mais espaçosos e tinha um longo corredor onde dava para o seu quarto. Ele me conduziu até o final do corredor, onde havia uma caixa.

-Aqui está. Separei todos. Se precisar de alguma ajuda além das dos livros em português, pode me chamar. –Ele sorriu. –Seu pai está apressado demais, eu notei como ele te pressiona.

Ele usava uma camisa regata azul, apertada ao seu corpo, deixava alguns tufos de pelos para fora, na gola.

-Tio, você não tem aquele livro... Dom Casmurro? Preciso lê-lo.

Ele pensou um pouco e respondeu.

-Acho que tenho um no porão. Fique ai, lá tem muito pó. Vou buscar pra você.

Ele saiu. Enquanto fiquei sozinho no corredor comecei a olhar seu quarto logo à frente. A cama bagunçada, camisas jogadas no chão, uma bermuda sobre a cama e uma cueca usada. Senti uma vontade enorme de cheirá-la. Ele iria demorar, se eu fosse rápido, não teria problemas.

A cueca era simples e branca, tinha uma mancha um pouco amarelada, de Sêmen com certeza. Assim que a peguei e a levei ao nariz, ouvi alguém falar.

-Eu sempre soube que você gostava disso. – Sérgio exclamou, com o livro na mão. – Achei o livro na sala. – Jogou ele sobre a cama.

-Me desculpa tio eu...

-Não precisa se desculpar, eu sei que na sua idade tudo isso é normal. –Ele agora tinha um sorriso sem vergonha no rosto. – Eu também era assim como você.

Fiquei perplexo. O meu tio era Gay? Eu não havia notado nenhum sinal, sempre o imaginei Hetero, fodendo com várias mulheres como ele dizia que “pegava” em noitadas pelos bares da cidade.

-Você está tão bonitinho hoje com essa camisa. – Ele elogiou e tocou o meu ombro, massageando-o. – Gosta disso?

-Gosto. – Respondi sem jeito, na verdade estava adorando, mas o coração parecia sair pela boca, nunca imaginei meu tio agindo daquela maneira.

Ele continuou a massagem, cada vez com mais força, sua mão era pesada e deslizava pelo meu braço inteiro.

-Você é virgem? – Ele perguntou baixinho, quase não entendi o que havia dito.

-Sou.

-Quer brincar um pouquinho? –Ele falou bem perto da minha orelha.

Aquilo era tão sedutor. Meu tio, macho, falando daquele jeito comigo me deixou em êxtase. Já imaginei o que ele queria dizer com “brincar” e eu estava desposto a praticar, meu momento de deixar de ser um menino virgem tinha chegado.

-Quero.

Ele chegou bem perto de mim, tanto que o meu rosto e o dele quase se tocaram. Pegou minha mão e a guiou até seu short, colocou ela por cima de sua cueca. Senti o pênis duro, me enchi de tesão e enfiei a mão dentro da cueca. A textura do pênis era bem diferente do que eu imaginava e o tamanho também. Era grande, o que surpreendia minhas expectativas, a maioria dos gordinhos tinham paus pequenos. Passei a masturba-lo de leve, sentia ele melado em minhas mãos. Meu tio começou a gemer baixinho. Ele respirava no meu rosto, de olhos fechados.

Sérgio me pegou pela bunda, com a palma cheia a apertou bem forte. O abracei, sentindo seu cheiro de homem másculo.

-Você deixa o tiozinho te iniciar hoje?

-Deixo sim. – Respondi baixo.

Ele me mandou ajoelhar e tirou o short, logo em seguida a cueca também.

-Chupa o titio, chupa. – Seu pau estava livre, era peludo e grosso.

Não perdi tempo. Coloquei-o na boca. Passei a língua por tudo, eu já tinha feito treinamentos com bananas para aprender a fazer um bom boquete. Foi uma experiência diferente, o pênis deslizava com facilidade na minha boca, no começo senti um gostinho salgado. Chupei com a mesma vontade que chupava um sorvete. Ele estava louco, eu o sentia contrair as pernas. Gemia mais alto agora, ofegante.

-Vou gozar rápido assim. –Pegou minha cabeça e fez com que eu parasse. – Vamos deitar.

Ele deitou na cama com as pernas bem abertas. Sentei quase sobre sua barriga, me inclinei para o rosto dele e dei um beijo em sua boca. Sérgio agarrou minha nuca e correspondeu meu beijo, enfiando a língua vorazmente dentro da minha boca. Enquanto isso ele pegava minha bunda, apertado várias vezes, como se a estivesse amaciando.

-Que bundinha gostosa hein! – Com uma mão foi alisando minha barriga, até chegar nos meus peitos, que eram grandinhos por eu ser obeso. – Vai dar o cuzinho pro tio? Vai?

-Vou dar sim. Ele é todo seu. – Respondi, sentindo meu cu piscar.

-Então senta seu safado.

Levei minha bunda até seu pinto, com a mão tentei coloca-lo dentro do cu. A entrada estava difícil. Ele vendo a dificuldade, lambeu os dedos e atolou um lá dentro, foi lubrificando com saliva até que estivesse bem molhado.

-Agora senta de novo putinha.

Quando sentei o pau entrou de uma vez. Senti uma dor enorme, a vara inteira estava dentro de mim. Foi metendo com cuidado, demoradamente. Enquanto isso eu passei a língua pelo seu peito, seus pelos, sentindo o cheiro de macho que sempre quis em meus sonhos. A velocidade das estocadas foram aumentando com o tempo, a dor ficando mais intensa, porém com ela também veio o prazer. Meu tio gemia alto no meu ouvido, com a respiração acelerada, segurando minhas costas. Eu ouvia suas coxas baterem na minha bunda, e o som do pau entrando e saindo do meu cuzinho. Ficamos a meter por alguns minutos, então ele tirou o pau e mandou me deitar ao lado dele. Notei um pouco de sangue em seu pênis.

-É, menininho virgem também sangra. – Brincou ele.

Me pediu para que levantasse as pernas, deixando-as no ar. Posição frango assado, enfiou novamente o pau e meteu com toda violência. Um ritmo bem agitado agora, eu via os pingos de suor descer da sua cabeça e pingarem em mim. Ele gemia feito um animal e eu estava contido até o momento, de olhos fechados, foi quando estava explodindo de prazer, comecei a gemer junto com ele. As estocadas continuaram fortes, até o momento em que ele parou. Tirou o pau devagar, melado de porra.

-Nossa! Essa foi a melhor foda da minha vida! Nunca comi um cuzinho tão gostoso! –Exclamou ele, exausto e satisfeito.

Peguei no meu pau e comecei a masturba-lo, não conseguia mais aguentar, foi quando ele enfiou o rosto no meio das minhas pernas e passou a me chupar. Sua língua e boca era ágil, ele era muito bom no que fazia, com certeza já havia feito isso antes. Em menos de um minuto enchi sua boca de porra.

Nos deitamos um ao lado do outro, abraçados. Ele era peludo, parecia um papai, fazia carinho na minha cabeça. Nossos órgãos genitais encostados um ao outro. Minha fantasia tinha se realizado, eu havia perdido a virgindade com meu tio.

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Comentários

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Eduardo é um garotão gordo e passivo, pena que é um conto, queria muito um.

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meu amigo me adiciona quero muito conversa com vc....mufasagandy@yahoo.com.br

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