A LINDA ESPOSA DO MEU FORNECEDOR – Cap 2
O telefone me chamou, e novamente era a Ticiane, dessa vez parecia mais calma, e falou-me como quem cochichava baixinho, e disse:
- O Henrique já chegou, o Sr. tem certeza que quer me ver enquanto ele estiver aqui?
Vejam vocês, agora ela colocava palavras na minha boca, dizendo: O Sr. tem certeza que quer me ver enquanto ele esta aqui!!! Ora! Não fui eu quem começou isto, foi ela mesma quem me ligou, pedindo que eu fosse até lá!
Sim, é verdade, minha teoria estava correta. O problema dela era justamente, a falta!!!
Bom! Decidi entrar nesse jogo, e respondi:
- Sim querida! Com ele aí, será melhor! Eu vou agora mesmo.
Eles moram numa pequena Fazenda, a uns 12 Km do centro da Cidade e uns 8 Km da minha empresa. Cheguei rápido. O Henrique me recebeu bem, convidou-me a entrar, tinha na face um ar de arrependimento, um ar de quem sabe que fez algo errado e espera pela punição. Enquanto trocávamos as primeiras palavras, surge a Ticiane, mais linda do que nunca! Exalava feromônios no ar, eu podia sentir o seu cheiro há uns três metros de distância. Ela estava exuberante com aquela expressão meiga, nos seus olhos estava escrito: DEVORA-ME!
Cumprimentei-a, com o queixo caído. Ela é muito linda!
Perguntei pela filha que eles têm, e Henrique respondeu que ela estava na casa da vovó.
Logo, cada um deles quis me contar a sua versão dos fatos que os levaram à séria discussão. De pronto interrompi os relatos e disse-lhes:
- Parem, acalmem-se.
- Eu não vim até aqui para ver vcs dois se degradearem, presos ao que se passou!
- Vim até aqui para lhes falar do amor que um dia uniu vcs dois!
- Vim até aqui para lhes fazer lembrar que vcs são jovens e com uma vida inteira pela frente.
E passei a relatar a eles, alguns dos bons momentos que já viveram, etc...
Mas Ticiane estava exausta! Cansou de se sentir um objeto. Ela é uma mulher fascinante... Ela queria ser amada!
O indouto do Henrique nunca aprendeu a viver, não sabia o que era amar! Só sabia trabalhar! E, percebendo ele que eu lhes dizia palavras que mexiam com a Ticiane, ele pediu licença a ela, me chamou à outra sala, e me disse:
- Olha Zeus, não sei o que acontece comigo, sou um tolo, eu não sei a tratar como ela merece e deseja, mas eu a amo e não quero perdê-la. Será que o Sr. não poderia conversar sozinho com ela? Eu saio um pouco. O Sr. fica aí! Fique a vontade! Eu vou demorar umas duas horas, minha filha esta na casa de minha mãe. Quem sabe o Sr. não a acalma? Diga-lhe o quanto eu a amo, e que desejo que ela fique!
Amigos, minha educação não permitiu, mas fiquei com vontade de dizer-lhe:
- Vai seu corno, vai! Deixa que eu cuido da sua linda esposa! Mas não disse não. Eu falei apenas o seguinte:
- Tudo bem! Pode ir. Vou ver o que consigo!
O corno saiu sem nem mesmo se despedir dela. Voltei sozinho para onde ela estava, e lhe disse:
- Ticiane, querida! O seu marido teve que ir ver os seus funcionários, e...
Ela interrompeu-me, indagando:
- Ele vai demorar?
- Umas duas horas. Respondi.
Gritou: - UHUUUU!!! Que maravilha!
Surpreso, afirmei:
- Vc parece ter ficado feliz!
Ela aproximou-se de mim, decidida, como quem vai abater uma presa, e olhando nos meus olhos com sua testa quase colada a minha e com seu nariz quase roçando o meu, disse baixinho e meigamente:
- Tenho visto como o Sr. trata a D. Laurinha! Meu marido é um grosso, nunca tive carinho... Quero ser tratada como a D. Laurinha... Quero ser amada! Quero que o Sr. faça comigo, tudo que faz com a sua mulher...
Vejam vcs, eu não sou um homem dado a infidelidade, tenho permanecido leal a Laurinha. Contudo, percebi que aquele casal estava à beira da separação... Achei que deveria praticar uma boa ação... Eu poderia saciar a sede daquela linda mulher... E depois daria algumas dicas ao seu marido, e pronto, eles passariam a vivar felizes para sempre.
Então, sem perder mais tempo, respondo assim, à Ticiane:
- Ah! Minha linda criança! Vem cá!
- Me deixa tocar nesses lindos cabelos!
- Hummm que sedosos!
Ao tocar nos seus cabelos ela se estremeceu toda, suspirou, recostou a cabeça na palma da mina mão, e eu a puxei vorazmente colando-a em meu peito, e deslizando meu nariz do pescoço até seu rosto, continuei dizendo:
- Hummm que cheiro bom!
Ela quis relatar o nome do perfume, prontamente a interrompi:
- Não, meu amor! Estou falando do teu cheiro natural... Do cheiro da tua pele... Do cheiro do teu corpo... Do cheiro da tua alma...
E, cheirando sua orelha... Suspirou! Pensei que fosse desmaiar!
Apertei-a contra meu corpo. Meus braços e mãos percorriam toda sua costa, meus lábios deslizavam pelo seu rosto. Beijo-a na face, na testa, nos olhos, mas desvio-me da sua boca carnuda, fazendo com que ela desejasse aquele contato dos seus lábios com os meus lábios... Insinuava que iria beijar a sua boca e desviava-me para suas orelhas, pescoço... Cheirava-á. Ela já estava toda arrepiada e certamente perguntava no seu íntimo: Por que ele não beija a minha boca? Instiguei-a! Provoquei-a! Até que implorasse pelos meus lábios. Tocando-a suavemente em sua face, com minhas duas mãos a confortar e segurar o seu rosto, olhei-a no profundo dos seus olhos, e beijei-a! Ah! Como a beijei! Entrelaçamos nossas línguas num forte e desesperado beijo... Perdemos o sentido!
Nossa respiração tornou-se ofegante... Nossos corações perderam o ritmo normal... Permanecemos naquele abraço por alguns milésimos de segundo, mas pareceu-nos uma eternidade. Nem eu mesmo cria no que estava se passando... Tinha em meus braços uma jovem e exuberante mulher, e estava dentro de sua casa, e com a provação do seu marido!
Ao recobrar meus próprios sentidos, ainda envolto pelo forte abraço, pude tecer lascivos elogios, falei-lhe da sua beleza, da sua inteligência, de quanto ela mexe comigo e com todos os homens... Só não falei de como eu iria tratá-la naquele momento! Não falei, tratei de fazer...
Iniciei pegando uma flor, daquelas que estavam num vaso sobre a mesa, e entrelaçando a Margarida nos seus cabelos, disse-lhe:
- Quero te ver com uma vestimenta mais eloquente do que essa roupa que vc esta vestindo.
- O que poderia ser melhor que essa saínha jeans e essa baby look? Perguntou-me.
Ainda estava arrumando a Margarida em seus cabelos, e respondi prontamente:
- Agora vc vai ser a minha menina... Minha gatinha... Minha Mulher! E quero minha mulher bem natural, quero sentir a tua temperatura, o teu cheiro, o teu suor... A minha menina vai estar vestida apenas com essa flor!
Eu nem precisei ajudá-la a despir-se. O seu desejo estava a flor-da-pele!
Tomei aquela linda jovem nos braços e carregando-a levei-a até sua cama. Ela suspirava e eu não podia afastar-me daquele lindo corpo de mulher, que ardia de desejos. Enquanto tecia-lhe elogios, beijava aquele corpo, beijei-a inteirinha, desde os cabelos até os pés. Sim! Os pés! Ah! Que pezinhos lindos...
Ela não conseguia retribuir meus carinhos, de tanta emoção, diversas vezes viajou até as estrelas, ia, mas voltava para mim. Ela saboreava a própria sensação, nunca tinha vivido tamanha emoção... Em alguns momentos achei que ela iria desmaiar de excitação.
Demorei-me, alonguei-me nas preliminares. Adoro sentir o prazer da minha companheira! Mas não aguentando mais, penetrei-a! Invadi aquela gruta que já tinha uma cachoeira de suco... Ela perdeu os sentidos... Eu tb! Deliramos! Viajamos, e juntos encontramos um eletrizante gozo!!!!!!!!! Demoramos a recobrar as faculdades!
Permanecemos entrelaçados, mas eu consegui lhe convencer do fascínio que ela causava nos homens em geral e principalmente em mim. Isso foi necessário para que ela recobrasse a autoconfiança.
Um tanto refeita, me falou:
- Ah! Zeus! Como vc (blz, deixou de me chamar de Sr!) me fez sentir desejada, linda e preenchida! Quero ser toda tua...
Hummm! Aquele “toda tua” me fez ter nova ereção, e indaguei:
- Toda?
- huhumm... Confirmou.
- Todinha? Insisti.
- huhumm, toda... Todinha! Confirmou novamente.
Já com o pau em riste, tratei de virá-la suavemente, deixei-a de bruços e pude acariciar aquela bunda maravilhosa e ver a minúscula marca de biquíni... Ah! A cada instante eu a descobria mais. Com carinho redobrado, abri suas firmes nádegas e contemplei a visão do “Paraíso”: Que lindo! Um cuzinho rosadinho, redondinho! Não demorei a beijá-lo, lambi, chupei, enfiei a língua... Quando ela conseguiu dizer alguma coisa, falou-me:
- Ai amor!!! O Henrique nunca fez isso!!! (já me chamava de amor)
- Sim, meu amor!!! (retribuí) Tem mais coisas que vc nunca sentiu...
- O que meu amor, me fala!!!
- Não querida, não vou falar... Vou fazer... E logo deslizei meus dedos por aquele lindo e rosado cuzinho, rocei, dedilhei, pressionei! Ela dizia:
- Ai! Que delícia amor, enfia...
Enfiei sim, primeiro um dedo, depois dois e disse a ela que era para laciar o seu cuzinho, preparando-o para o meu pau. Ela confirmou e insistiu que nunca havia dado o cuzinho. Mas eu a preparei bem, fiz com que ela sentisse desejo, e quando estava pronta, deslizei meu pau naquele rego encharcado pelo nosso gozo e parei-o com a cabeça na portinha do seu rosadinho. Ela estremeceu. Arrepiou-se toda, e pediu:
- Bota... Bota... Bota... Eu quero!
É claro que eu coloquei. Enfiei. Botei. Encravei. Penetrei. Furei. Invadi... Comi aquele cuzinho lindo e virgem! Que delícia! Comecei devagar e fui aumentando o ritmo ao mesmo tempo em que ela foi gostando. Quanto mais ela sentia, mais eu a enrabava. Mas esperei que ela mesma pedisse:
- Ai meu amor! Bota tudo! Quero vc inteiro! Fode meu cu com seu pau todo! O meu marido nunca me comeu assim...
Ah! Era o que eu estava aguardando. Eu queria que ela pedisse. E pediu mesmo! Aí não segurei mais nada. Encravei meu pau naquele cu, afundei tudo, tirei, tornei a por, e quando vi que ela estava no ponto, perguntei:
- Quer porra no cu, quer?
Ela respondeu apenas:
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!!!!!!!!!
- Uhhhuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu!!!!!!!!!!!!!!!!
-Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!!!!!!!!!!!!!!!
- Qerrrrrrrrrrrrrrrrrroooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!
- Mais...
- Mais...
Não me segurei e jorrei leitinho aquele buraquinho rosadinho, descarreguei minha porra... Enchi aquela caverna. Inundei o seu cu... Ah! Que cu gostoso tem a mulher do meu fornecedor!
Continua no capítulo 3 – Final
ZEUS o Gde.
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