Virei escravinha por Teclar no Chat Parte 7

Um conto erótico de Karolzinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1477 palavras
Data: 16/08/2012 19:43:48
Última revisão: 18/08/2012 00:41:41

Eu estava me vestindo rapidamente para ir para minha casa, estava com dor, meus seios e minha xaninha ainda estavam ardendo devido aos piercings colocados. E tentava imaginar como eu ia iria explicar a coleira no meu pescoço, não tinha como escondê-la, mesmo assim me sentia aliviada, pois, ficaria algum tempo longe deste porco, que gozaria de algum tempo de paz e tranquilidade na minha vida.

Após colocar minha roupa, sai da casa e direção ao portão. Puxei a trava, mas ainda estava trancado. Tentei novamente e continuava trancado. Um arrepio de terror percorreu meu corpo, da cabeça aos pés, me deixando quase sem folego. Aí o que eu mais temia aconteceu, ele me chamou pelo interfone me ordenando que eu voltasse para dentro da casa. Eu entrei em pânico, comecei a implorar para que me deixasse sair, que meus pais iriam estranhar minha ausência... Que estaria aqui na hora combinada, que tinha que ir agora. Ele gritou no interfone:

- Entra logo... sua vagabunda... Não me faça ir aí...

Eu, no meu desespero, não obedeci... Fiquei lá tentando em vão abrir o portão. e eu estava meio histérica com a possibilidade de ter que ficar mais tempo naquela casa. Então ele saiu da casa e foi na minha direção, chegou perto de mim, não falou nada e me deu tapa na cara tão forte que me jogou no chão, depois ele pegou pelos cabelo e me puxou novamente para dentro da casa. Levou-me para uma sala e me jogou no chão.

- Levanta vagabunda.. gritou com um tom que nunca tinha visto... Prontamente eu levantei e fiquei na posição de submissão que foi me ensinado. E continuou gritando comigo..

- Quem pensa que você é... para me desobedecer.... você não é nada, é uma putinha.. minha escrava... o único direito seu é me servir... me dando outro tapa na minha cara..

Chorando, eu não me ajoelhei e comecei a implorar para ele:

-Meu senhor, por favor, me deixe ir embora... minha mãe vai ficar preocupada...por favor... meu senhor.. eu farei tudo que o senhor mandar... por favor deixe me ir...

Ele me deu outro tapa na cara, não deixando terminar a frase e disse:

- Quem te autorizou a falar?

Ele me pegou pelo braço e me puxou para um canto da sala, colocaram nos meus pulsos duas pulseiras com argolas. Nelas prenderam cordas que estavam presas as roldanas no teto. Puxou-as com força, até que eu ficasse apoiada nas pontas do meu pé. Depois ele pegou uma mordaça numa gaveta, com um pequeno pênis de uns 13 ou 14 cm, preso a tiras de borracha. Ele ordenou que abrisse a boca, pois seria pior se ele tivesse que forçar. Temendo a sua reação por mais esta desobediência e abri. Ele enfiou aquele pênis na minha boca, chegando a até minha garganta. Foi uma sensação horrível, pois, estava provocando o engasgo, mas, não conseguia tossir devido o pênis preencher toda minha boca não deixando fecha-la. Depois, tirou a meu tênis e as meias e colocou tornozeleiras em minhas pernas e as prenderam as cordas, de modo a ficarem bem afastadas. Pegou uma faca na gaveta e chegou perto de mim e começou a cortar as minhas roupas, me deixando completamente nua. Depois puxou as cordas me deixando pendurada com os braços e as pernas formando um X no ar.

Ele começou a falar:

- Isso que dá por ser benevolente... deixando você voltar para vagabunda da sua mãe... Te dou presentes, te deixando você mais bonita... mais não... o que você faz me desobedece.... mas isso acabou, agora vou tratá-la como você merece.. como a vagabunda que você é... Ele pegou um chicote e começou a chicotear a minha bunda sem piedade, liberando toda a sua raiva em mim... Deixando ela toda marcada. Ao se acalmar um pouco e soltou um pouco as cordas até que meus pés tocassem o chão e disse:

- Você tem corpinho lindo, você ainda está um pouquinho rebelde, mas, isto nós vamos resolver... Eu não tenho te dado muita atenção e nem tenho te usado muito... Agora vamos brincar um pouquinho... Veio por trás de mim e enfiou o seu pau no meu cuzinho com toda força. Eu gemi de dor. Ele ficou metendo em mim até enchê-lo de porra.

Após gozar em mim, ele voltou a puxar as cordas me deixando pendurada novamente. Pegou as minhas roupas e disse:

- Ta vendo isso aqui... olhe bem, pois, foi a ultima coisa que você vestiu na sua vida... De agora em diante você é uma escrava e escravas não tem direito a usar roupas... roupas são para pessoas e você não é mais... seu único direito daqui para frente é me obedecer e nada mais... a única função sua é me dar prazer... Gargalhando e saiu me deixando pendurada.

Um calafrio enorme dilacerou meu corpo inteiro. Cheguei a levantar minha cabeça e quase olhei em sua direção, mas ele estava tão obcecado em continuar a falar que nem se importou com minha falha. Fiquei lá, as lágrimas rolavam do meu rosto. Eu sentia um desespero, uma falta de esperança, a tal ponto que nem sentia mais a dor física dos meus ferimentos. Eu nem imaginava que o meu pesadelo apenas tinha começado.

Depois de um tempo ele voltou e me tirou daquela posição. Ao tocar o chão eu cai, pois, minhas pernas e braços estavam dormentes devido ao esforço a que eles foram submetidos. Ele gritou comigo dizendo para que eu levantasse senão seria muito pior o castigo. Juntando todas as forças que me restavam e aos poucos fui me levantando. Quando eu fiquei em pé ele prendeu uma corrente em mim e me puxou para fora da sala. Ele me levou para o porão da casa, um lugar escuro cheio de utensílios de tortura, correntes, algemas, vários tipos de consolos e brinquedos sexuais espalhados. Ele me mostrou um canto do porão e disse:

- Aqui que você vai aprender a ser obediente... a obedecer seu mestre sem questionar... Olhe!! Ali que vai ser seu quarto, putinha... E me mostrou um canto que tinha um pano sujo jogado no chão e duas tigelas usadas para alimentar cachorros, uma com água e outra com ração.

- Lindo o seu cantinho.. mas você vai ter q manter ele sempre limpinho, senão será castigada...

Ele me levou perto de uma mesa com algumas ferramentas. Pegou uma chave em seu bolso e abriu o cadeado que prendia a coleira ao meu pescoço, tirando-a. Senti uma alivio no meu pescoço, devido a coleira incomodava um pouco. Após isso, ele abriu um armário e pegou outra coleira, uma de metal. Ele colocou no meu pescoço, pegou um rebite e usando um alicate especial, amassando o rebite e travando a coleira. Agora, o único modo de tirá-la do meu pescoço seria serrando a coleira.

- Pronto Putinha... já ganhou sua coleirinha nova... gostou dela... nunca mais vai tirá-la.. disse ele rindo

- Agora vamos prepara-la para dormir. Como você precisa ser disciplinada, não vai dormir no seu cantinho... Ele me levou para viga na parte central. Prenderam meus tornozelos a viga, deixando as minhas pernas bem afastadas. Após isso, prendeu fiozinhos nas argolinhas presas nos biquinhos dos meus seios, me fez curva o corpo e prendeu a outra ponta do fio em argolas presas no chão e prendeu as minhas mãos em uma barra de aço e as suspendeu de modo que os fios ficaram bem esticados.

- E aí.. minha lindinha.. está confortável ... linda esta sua posição, mas ainda acho que está faltando uma coisa... huum.. deixa eu ver.. Ah! Já sei.... Ele saiu e voltou com enorme consolo duplo curvado.. feito de tal modo que não saísse com facilidade. Ele pegou e o enfiou em meu cuzinho e xaninha fechando todos os buracos. Eu ainda continuava com a mordaça em forma de pênis dentro da minha boca.. E rindo ele disse:

- Já ia esquecendo... íamos deixando você ir dormir, sem colocar nada em seus buraquinhos, não podíamos deixar seus buraquinho vazio.. assim você não vai fazer nenhuma sujerinha enquanto você descansa... Durma bem, minha lindinha.. Amanha vamos nos divertir muito...saiu e desligou as luzes...

Estava sozinha, presa numa posição humilhante, meus seios e braços doíam. Eu sabia que o futuro me reservava coisas mais terríveis, pois o cretino demonstrava ser cada vez mais cruel e impiedoso.....e o pior de tudo, ELE SABIA QUE EU ESTAVA COMPLETAMENTE EM SUAS MÃOS...... À SUA MERCÊ.

Por mais que eu tentasse imaginar o que estava por vir, não cheguei nem perto do que de fato ocorreu comigo... Por hoje paro por aqui, pois, não tenho mais forças para contar mais... Agradeço a todos pela força e compreensão lendo os meus relatos.

Peço que deem a sua opinião. Seus comentários são muito importantes para que eu possa continuar a escrever e relatar as atrocidades que aquele monstro fez comigo.

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Comentários

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não vejo a hora de ler a próxima parte. bjos

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Karolzinha!!! Continue seus relatos!!! Estão ótimos! Uma forma muito inteligente de desabafar!!! Continue!!!

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Muito bons os seus contos mesmo. Eu sei que pra você foi traumático, mas eu gostaria até de encontrar um mestre assim tão dominador pra me fazer de puta, de tão excitada que os seus contos me deixam.

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Cade vc karol me add cris_kika11@live.com, tenho a mesma vontade de ser puta ao maximo. e cont por favor gata

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Karol, eu entendo que é dificil para você contar suas terríveis experiências... Porém, você tem que continuar a relatá-los, para exorciza-los da sua vida...

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BDSM só é legal quando consentido do contrario é crime

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quando vem a continuação e a conclusão? abraços

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Karol estamos ansiosos pela continuação.Quado sai a prxima?

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