Olá a todos, sou novo aqui em questões de escrita, mas já li muitos contos e devo dizer que nem todos parecem ser reais, o que venho aqui escrever é um fato ocorrido a 1 ano e verídico. Meu nome é Zé (Todos os nomes serão falsos) e tenho 17 anos, tenho 1,78 de altura e sempre recebo elogios quanto a beleza, cabelo escuro e corpo atlético. Minha mãe se chama Ana e tem 36 anos, uma gostosa completa, loira, peito grandes e firmes, barriguinha pequena na medida do possível, coxas e bunda carnudas e olho verde (A qual eu herdei).
Minha mãe e eu tínhamos uma relação considerada normal, ela me proibia de algumas coisas e sempre gosta de resolver tudo na base da conversa. Com relação a intimidade eu nunca fui tão intimo ao ponto de tomar banho com ela ou vê-la trocar de roupa.
Pois bem, as férias estavam começando e minha família sempre viaja para o interior visitar meus avós e dessa vez uma coisa relacionada ao trabalho de minha mãe só a possibilitou ir 1 semana depois do resto da família, eu estava namorando e resolvi ficar para tentar comer minha namorada (Coisa que ainda não tinha feito), já que eu passaria a maior parte do dia em casa pois minha mãe iria almoçar pelo trabalho mesmo e só voltaria a noite.
Chegou o dia e assim que meus parentes viajaram e minha mãe foi ao trabalho eu liguei para minha namorada para assistirmos a um filme, ela aceitou e pouco tempo depois bateu a porta.
- Zé, cheguei - Fui a porta e recebi ela com muito amor e tesão, ela é branquinha, tem 15 anos, cabelo preto e corpo bem torneado, é o estilo magrinha gostosa. Ela estava usando uma roupa bem casual, algo como dins e topzinho.
- Marina, pensei que você não fosse mais chegar. Ta com fome?
- Não, acabei de tomar café, qual filme você tem aí?
-Tem uns de romance lá no quarto da minha mãe, vou pegar, fica a vontade.
Me dirigi ao quarto de mamãe e começei a procurar pelos filmes, até que me lembrei que ela tinha guardado os melhores nas suas gavetas, a primeiro logo que abri era a gaveta de calcinhas... e que calcinhas, nunca tinha pensando em minha mãe daquele jeito e fiquei até com um pouco de receio, mas meu pal ficou duro na mesma hora (Tenho 20cm, sei que alguns aqui inventam, mas este é verdade), algumas eram normais mas a diversidade era grande, uma que me chamou atenção foi uma fio-dental branquinha com a parte da frente transparente.
A gaveta ao lado tinha uns filmes de romance, peguei e fui para a sala, chamei Marina para assitir o filme nos quartos dos meus pais e deixei o filme rolar, sem tirar a imagem da minha mãe com aquela calcinha da cabeça. Papo vai, papo vem eu decidi começar os amassos com minha namorada, passei a mão para a bunda dela enquanto beijava e dava pequenas apertadas para apimentar as coisas, depois começei a beijar seu pescoço o que tirou alguns suspiros e gemidos dela, decidi por as mãos nos peitos, que peitos!!! Macios e imaculados que eu já havia visto, mas não tinha consiguido chupá-los ainda. Ela começou a me beijar com gosto e minhas mãos já variavam entre seus peitos e sua buceta, quando eu dei uma mordidinha de leve em seu pescoço ela soltou uma frase que foi a deixa:
- Aiii, seu gostoso - Decidi tirar a blusa dela e quando fiz isso ela respondeu com uma voz fraca - Não, e se alguém chega?
- Ta todo mundo viajando e minha mãe só volta a noite - Fui logo tirando a blusa e o soutien e caindo de boca naqueles peitos saborosos, tirei minha camisa também e dessa vez ela que tomou a iniciativa, com uma carinha de puta ela começou a beijar minha barriga e tirou meu short levemente, vendo o volume na cueca ela disse:
- Meu deus! Quantos cm?
-20, e todo seu!
-Meu é? Hmm... gostei - Falou isso e foi tirando minha cueca e começando uma punheta de leve, ótima sensação, foi aí que resolvi arriscar
-Põe a boca amor
-Ta louco Zé? Eu não...
-Põe, só uma chupadinha vai...
-Não sei se devo - Eu sabia que era cú doce dela e resolvi força-la contra o meu membro, o que deu certo.
A safadinha caiu de boca e começou um boquete meio desajeitado mas extremamente saboroso, chupava só a cabeça e dava lambidas por ele todo, não engolia mais que a metade. E foi aí que tudo deu "errado", minha mãe abriu a porta subitamente e todos levaram um susto.
- Zé, o que é isso!?
-Mãe, eu posso explicar
Mas não podia, Marina juntou suas coisas rapidamente e foi até a saída, minha mãe me olhou com cara de reprovação e pude ver que ela reparou em meu membro antes de eu guardá-lo. Ela começou uma conversa comigo ali mesmo:
-Confio em você por um momento e você me apronta essa?
-Mãe desculpa... e-eu... - Não sabia nem o que falar.
-Eu sei que você necessita deste tipo de coisas, e pude ver como "cresceu", mas no meu quarto não - Falou mais calmamente percebendo que eu estava constrangido
-A menina nunca mais vai querer pisar aqui garoto, agora você terá que arranjar outro meio, haha - Ela falou em tom de brincadeira - Só não bata punheta aqui no meu quarto.
Fiquei paralisado com isso, e os pensamentos da minha mãe de calcinha e me chamando para fuder voltaram, eu apenas dei um sorriso sem graça e fui ao meu quarto.
Com o passar dos dias eu falava com marina mas nada dela querer ir me ver, eu então tinha feito um novo hobby, pegar as calcinhas de mamãe usadas, e bater uma enquanto cheirava, mordia e chupava aquela relíquea. Depois de uns 3 dias fazendo isso decidi tentar algo melhor, colocar uma câmera no banheiro entre os shampoos e vê-la tomar banho, eu tinha achado um jeito genial para aquilo, estava impossível ver a câmera. Ela chegou e eu recebi com um abraço e um beijo:
-Por que ta tão feliz Zé?
-Nada não mãe, só que ta chegando o dia de viajar, to ansioso
-Hmm, e deu pra me abraçar toda hora agora é? Ta carente mesmo, quer que eu fale com a sua namorada?
-Ela provavelmente não vai falar com a senhora por um tempo, to carente mesmo hahaha.
-Se eu fosse pelo menos bonita né? Estou velha.
-Claro que não mãe, a senhora é muito gostosa - Saiu sem querer e ela me olhou com uma cara estranha
-Gostosa é? Respeita sua mãe rapaz, mas mesmo assim obrigado pelo elogio. - Veio até mim e me deu um abraço forte - Vou banhar por que tenho que ir a academia hoje, até mais.
Acompanhei seu rebolado com o olho até ela entrar nos cômodos, esperei ela sair e peguei a câmera, joguei no computador o vídeo e tirei as partes que não havia ninguém, o resto... conteudo divino! Foi cerca de 2 horas de punheta e eu tava morto, apenas fechei o video, movi para o meu pen-drive,guardei ele em minha bolsa com o pensamento de excluir o video antes de viajar e fui dormir.
Quando acordei de manhã fui até a cozinha e minha mãe estava sentada na mesa com o notebook ligado e uma cara trancada.
-Bom dia mãe.
-Filho precisamos conversar - Olhei pro computador e percebi que meu pen-drive estava lá, pensei na hora FUDEU!
-Eu posso explicar...
-Filho, eu sei que você está na adolescencia, mas eu sou sua mãe! Você se masturbou pensando em mim?
-Sim, desculpa.
-Tem tantos outros vídeos na internet, até mesmo dinheiro para putas eu posso te dar.
Não sei o que me deu naquela hora, mas resolvi falar:
-Mãe é por que achei uma calcinha fio-dental sua outro dia e não consigo tirar isso da cabeça, desculpa, não vai mais acontecer...
Ela ficou corada e logo acentiu, resolvi perguntar:
-Posso te pedir só mais uma coisa?
-Fala
-Queria poder ver a senhora com a calcinha, só dessa vez e nunca mais toco no assunto,
-Tá louco Zé?
-Por favor mãe... to necessitado
-Depois o assunto ta morto né?
-Sim
Ela foi ao seu quarto e pouco tempo depois me chamou, ela estava em pé, com salto alto e a calcinha transparente que eu tinha mencionado, tinha um top transparente também, me controlei para não estrupala ali mesmo.
-Só aceitei por que sei que você viu tudo isso no vídeo e para acabar logo com este assunto. Senta!
A gostosa estava com um olhar de puta e ligou uma música e começou a dançar.
-Não vai bater uma?
-Posso?
-É a ultima vez, tem que aproveitar, e também... antes desse assunto acabar eu tenho que dizer, aquela sua namoradinha não ia aguentar esse palzão que você tem. - Me tremi todo na hora e começei uma punheta.
-Será? E você consegue mãe?
-Nem vem garoto, tudo que você vai conseguir é isso... - Ficou de costas bem perto de mim e empinou a bunda
-Isso o que?
-A dança, pensou que era o que?
-Essa bunda gostosa.
-Filho você tem que parar de falar assim, eu sou sua mãe e não uma puta!
-Desculpa...
-Obrigado pelo elogio mesmo assim, só não desça o nivel, o que acha deles? - Pegou nos seios e franzio a testa
-Se eu pudesse vê-los melhor
Ela tirou lentamente a blusa e olhou pro relógio fazendo uma cara de desapontada
-Ow bebê, tenho que trabalhar, vou indo banhar e é melhor não ter nenhuma câmera lá, hahaha.
-Hehehe, eu bem que podia olhar você banhar né?
-Gostou né safadinho? Mas o assunto morre aqui.
Vi aquela deusa ir para o banheiro e eu fiquei, literalmente, com o pal na mão. Mas aquilo me proporcionou bonûs no futuro, agora ela estava um pouco mais solta, me abraçava muito e as brincadeiras só aumentaram, tapinhas na bunda, encochadas rápidas, chero na nuca e um dia antes da viajem ela me chamou para dormir com ela, dizendo que estava assustada com um filme que tinha visto:
-E o que eu ganho em troca?
-Zé, a história morreu, eu sou sua mãe.
-Mas só algo pequeno mesmo... Me ajude mãe.
-Quer dança novamente?
-Tava pensando mais em uma punhetinha de leve...
Ela permaneceu em silêncio e eu tive que avançar com verocidade, entramos no quarto e eu rapidamente começei a encochá-la e ela tentava se livrar mas sem gosto, apenas empurrando a bunda para trás, eu então a sentei na cama e botei o pal pra fora:
-Você ta falando sério? Não vou fazer isso, nesses dias até deixei você se aproveitar um pouco, mas isso é demais.
-Uma punhetinha, você não disse que achou grande e bonito, pega e sente.
-Eu não disse isso
-Mas não acha?
Ela deu um sorriso safado e me olhando começou a bater uma ótima punheta, fiquei estático e ela começou a provocar
-Goza logo filhinho, que a mamãe não vai aguentar
-Aguentar o que mãe?
-Seu safado, acha que é facil me controlar pra não cair de boca nesse pal lindo?
-Pois chupa sua safada, enfia ele na tua garganta!
-Tu ia gostar né? De chifrar teu pai, seu safado, roludo, goza na minha cara, vai...
Não aguentei e gozei mesmo, muita poha naquele rosto angelical, ela pegou um pouco de poha e botou na boca, foi ao banheiro se limpar e voltou, não dei chance a réplica e joguei-a na cama, beijando o corpo todo, e colocando aqueles incríveis petos para fora, brinquei com eles e chupei com gosto, e deci até a bocetinha mas ela me parou:
-Isso não vai dar certo, deixa eu te chupar.
-Tudo bem então.
Ela veio e começou um boquete maravilhoso, que durou muito por sinal e logo depois engoliu toda a poha, ainda dei uns tapinhas na cara dela e chamei de cachorra e tudo mais:
-Vamos dormir meu filho, isso morreu aqui, ninguém pode saber, e não prometo que vai acontecer de novo...
Dês daquele dia eu tentei muito fodê-la mas nem boquete, até semana passada, onde eu consegui uma façanha, postarei na continuação... (Papai não comia e eu tive que dominar o cuzinho de mamãe)