Diários de Uma Menina num Corpo de Menino 29

Um conto erótico de Roni_wil
Categoria: Homossexual
Contém 1514 palavras
Data: 20/08/2012 01:24:05

Um Pequeno Interlúdio Bucólico/Sexual

- Filhos da Puta! Gritamos em uníssono eu e Val, por causa da água, que aqueles dois moleques ao pularem na piscina, jorraram em cima da gente molhando os cabelos, aguando as cervejas e, o pior, encharcando meu maço de cigarros junto com as cigarrilhas de Valleska, provocando o nosso intenso ódio!

Nesse instante Geovani e Paulinho, rindo como duas crianças pegas em uma travessura, vieram nos pedir perdão. Eu me levantei, ficando de frente ao meu padrinho, me pondo nas pontas dos pés, lhe apliquei um casto beijo em sua bochecha. Acho que foi o primeiro beijo sem maldade que dei em meu padrinho depois da minha transformação e disse emocionada, com uma lágrima teimando sair dos meus olhos:

- Obrigada! Surpreso e sem entender muito, respondeu com um de nada. Sem tempo para qualquer reação, já que tanto Valleska, quanto Geovani, já exigiam a nossa atenção individual.

- Que se passa amore? Geovani percebendo o meu olhar sentimental e triste que dirigia ao meu padrinho.

- Nada não. Nem terminei de responder e Geovani, veloz como um raio, me levantou com seus poderosos braços e pulou comigo para dentro da piscina mergulhando fundo e subindo de novo, para superfície, ainda me mantendo em seus braços.

- Seu p... , Geovani calou meu xingamento com sua deliciosa boca. Seus lábios trabalhavam bem com os meus, movimentando vorazmente, como se quiséssemos devorar as respectivas bocas. Nossas línguas, elétricas, se enroscavam ora no meu céu da boca ora no seu.

Este beijo me deixou, literalmente, flutuando, não somente em nuvens, mas também na água, Gigio me segurava, com suas mãos grandes em minha bunda. Ele ia me levando flutuando até a borda do lado mais fundo da piscina, com a água chegando aos meus ombros, Geovani me apoiou na borda, eu tracei minhas pernas em sua cintura e continuamos com o amasso, que ia ficando cada vez mais intenso.

Era uma delícia aquele corpo perfeito de homem apertando cada vez mais o meu, sentir os seus músculos, os pelos de seu tórax e barriga, bem delineados, tocando a minha pele ao mesmo tempo do beijo, que não foi interrompido em nenhum momento do amasso.

Geovani, vendo que eu estava presa, bem firme entre o seu corpo e a borda da piscina, além de estar com as pernas trançadas em sua cintura, posição esta que me fazia sentir seu pau, que aos poucos endurecia, mesmo com seu saco estando vazio, devido às duas gozadas que tinha dado em mim e uma na Marcia mais cedo na cozinha. (Ver Diários 25) Ele liberou as suas mãos para que pudesse passar pelo meu corpo, aumentando os gemidos abafados por sua boca.

Enquanto uma mão apertava um dos biquinhos de meus seios, a outra massageava uma das coxas. Em um determinado momento as duas mãos resolveram pegar o caminho de volta à minha bunda, uma subindo e a outra descendo, alojando-se cada uma em uma nádega de meu traseiro, dando um aperto tão gostoso que, por um instante, soltei a boca de Gigio para gemer e buscar um pouco de fôlego. No que ele permitiu somente alguns segundos, voltando a tomar posse de meus lábios.

Seus dedos hábeis afastaram o fio de meu biquíni que, a esta altura, estava todo enterrado em minha bunda e atingiram o meu cuzinho, eles passaram a fazer movimentos circulares na entrada de meu olhinho, fazendo-o piscar por antecipação da iminente invasão que o aguardava. Quando esta aconteceu, irradiou uma onda de prazer tão forte que meu estômago pareceu dar cambalhotas, esta onda, somada as sensações que seu beijo e o forte amasso que seu corpo, perfeitamente moldado ao meu, produziram um forte espasmo de prazer, me fazendo gozar placidamente pela primeira vez sem ter uma rola cravada no cu.

Geovani foi diminuindo a intensidade de seus beijos e abraços, à medida que meu corpo parava de estremecer até ficarmos em um suave beijo enquanto a minha respiração voltava ao normal. Sentindo a sua pica dura espetando a minha bundinha por baixo. Segurando aquela massa de carne pulsante sobre a sua sunga de banho, perguntei se ele não queria me dar um pouquinho daquele leite gostoso. Rindo do meu pedido, ele disse estar impossibilitado de atender o meu pedido naquele momento, por estar de saco vazio.

Rimos juntos da palhaçada mútua, ainda abraçados saímos da piscina, Geovani me depositou gentilmente na esteira em que estava deitada antes, tomando banho de sol. Paulinho e Valleska estavam ali ao lado conversando, provavelmente já tinham terminado qualquer sacanagem gostosa que tenham feito, a qual eu nem reparei, entretida pela própria sacanagem que eu e o Gigio produzimos dentro da piscina.

Ficamos os quatro relaxando, conversando e pegando um bronze. Nesse interlúdio bucólico pude conhecer um pouco melhor o objeto de minha paixão, ou seja, Geovani. Fiquei sabendo que ele era um ex-atleta de Vôlei, chegou até jogar alguns jogos pela seleção Italiana na década de 1970. Aposentado há três anos devido a um problema crônico nos joelhos, quando tinha 32 anos, naqueles dias tinha 35, um pouco mais novo que aparentava pelo menos eu achava.

Conheceu o Brasil quando jogava pela seleção italiana se apaixonando pelo país, voltou ao Brasil a mais ou menos 3 meses atrás. Solteiro estava tentando se estabelecer como empresário na área de entretenimento cultural, mais tarde eu saberia que esse cultural estava mais para sexual. Ele estava abrindo uma boate em São Paulo e me perguntou sobre a minha idade, respondi 16, ainda seguindo o roteiro passado pelo meu padrinho ( Ver Diários 19). Gigio respondeu: - Che peccato! Quem sabe um dia você não vem trabalhar comigo.

Deixando-me espantada com o convite, mas sem tempo para qualquer esclarecimento, pois Márcia nos chamava na porta para dizer que a comida estava pronta. Já era umas 18h e todos estavam famintos e comemos rápido e silenciosamente, menos o Luiz, que continuava trancado no quarto, só abrindo para Márcia que levou um pratinho para o patrão do irmão. As meninas correram para os banheiros para tomar banho e se arrumar para chegada dos amigos de Luiz e Giovanni, inclusive Márcia, que não fez a mínima menção de voltar para casa do marido. Enquanto os rapazes ficaram embaixo tomando uma cervejinha.

Só para sacanear a Helena, corri para o banheiro do quarto de Geovani, chegando primeiro e deixando a piranha xingar, bem puta da vida, do lado de fora, vi que as minhas coisas já estavam lá, fiquei sabendo depois que foi o próprio Gigio que levou. Sem pressa fiz a minha higiene oral e anal e segui para o banheiro e languidamente passei a me ensaboar aproveitando o toque sensual que as gotas de água quente provocavam em minha pele (sempre gostei de tomar banho bem quente, não importando o tempo).

Com os olhos semicerrados, quase que adormecendo, nem percebi a porta do banheiro abrindo, só tomei conhecimento de outra presença no banheiro, quando a cortina se abriu e Giovanni totalmente pelado, com o pau apontando para o teto, provavelmente devia estar no banheiro já algum tempo, apreciando o espetáculo, já que a cortina era de um plástico transparente. Pegando a esponja de minhas mãos, perguntou:

- Deixa que io aiuto te esfregar as costas.

Sem esperar minha resposta ele passou a esfregar suavemente as minhas costas, logo ele me pegou no meu ponto fraco, deslizando a esponja do meu pescoço até a minha bundinha sobre a linha da minha espinha, me fazendo suspirar e me colocar nas pontas dos pés, tal a intensidade que esse ato me provoca. Aproveitando que involuntariamente eu deixei a bunda mais empinadinha, Geovani introduziu um dedo em meu rego, me fazendo gemer ainda mais alto e soltar o inevitável: - Me come! Com a voz rouca de tesão.

Gigio, antes de obedecer minha ordem, me fez apoiar as mãos na parede e empinar ainda mais a minha bundinha e passou a esfregar a rola no vão formado entre minhas nádegas murmurando em italiano: - Che culo! Ma che culo! Até que finalmente embicou a ponta da pica na entradinha de meu cu e enfiou sem dó me fazendo morder os lábios tentando evitar um gritinho de dor. Gigio meteu forte e compassadamente por alguns minutos em meu rabo até atingir o orgasmo. Eu, apesar do prazer que uma boa pirocada no cu sempre me proporciou, não gozei.

Resfolegando Gigio tirou a pica do meu rabo e me virou de frente, me deu um beijo, que sempre parecia fazer meu cérebro saltar para fora da cabeça, agarrando a minha bunda com as duas mãos perguntou:

- Amore Mio! Voi estava falando a vero quando falou questa bunda é minha?

Como dá primeira vez (ver Diários 23) eu respondi que era toda dele: Bunda, corpo e alma. Apertando ainda mais forte a minha bunda e olhando intensamente em meus olhos ele perguntou:

- Então io posso presta-la aos miei amicci?

- Sim! Sou toda sua para você fazer o que quiser! Respondi com uma intensidade que em um pequeno momento me assustou, parecia ser uma premonição de como a minha paixão seria manipulada ao bel prazer daquele homem.

CONTINUA ....

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive roni_wil a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível