Gente voltei pra continuar, sobre o Ale repostar o conto com as palavras dele, vi que gostaram da idéia, portanto quando terminar ele postara em uma única postagem de forma muito mais rapida. No msn me perguntaram sobre quantos capítulos tem ainda pela frente, e quando começará a rolar sexo no conto kkkkk, bom gente eu pretendo postar em 15 capítulos, ou seja tem só mais 4 pela frente contando com esse de hoje, vou sentir falta de vocês, escrever pra vocês diariamente passou ser minha rotina, mesmo que na pressa, escrevo do melhor jeito possível. E sobre quando começará a rolar sexo, no próximo ;D. O ultimo capitulo não teve tanta repercussão como eu queria e como tinha tendo nos anteriores, mas tudo bem aos que leram quero agradecer os comentários muito obrigado CARPE DIEM*, Olavo A., ¤netinho¤, CrisBR , frannnh, FabioStatz, novinha16, grimm , diiegoh' e todos outros que leram. Boa leitura a todos!!!
Eu tentei... Mas você de mim não sai [Capitulo 12]
... O Bruno foi, e logo chegou o medico com a noticia do resultado dos exames.
- Eae garotão como é que você esta? – Perguntou o medico ao Ale.
- Eu estaria muito melhor bem longe desse hospital.
- Bom, o resultado dos exames saíram doutor? – Disse a Paola.
- Sim, e vim falar com vocês, tenho boas e ruins noticias.
- A ruim é que eu vou morrer?
- Para de falar merda Ale – eu disse.
- Não, a ruim é que não tenho previsão de te dar alta ainda, e a boa que os exames foram bons, e o tratamento que fizemos ajudou a desobstruir a artéria, mas temos que continuar o tratamento por mais umas 48horas e infelizmente terá que ser aqui no hospital.
- Quer dizer que meu filho esta curado disso doutor?
- Infelizmente não posso dizer isso, conseguimos desobstruir um pouco, e de acordo com a evolução nas próximas horas, saberemos se precisara ou não de uma angioplastia.
- Isso quer dizer que não estou livre da faca é isso não é?
- Sim, ainda não esta livre, mas estou otimista de que não precisara ainda.
- Não vai precisar amor, você vai ficar bem – eu disse beijando-o na testa.
- Bom gente eu tenho que visitar outros pacientes, mais tarde eu volto.
- Ok doutor muito obrigado – disse a Paola.
O medico saiu e eu fiquei ali mais um pouco com o Ale, logo depois o Bruno me trouxe o carro, e fui pra casa tomar um banho, trocar de roupa, sai novamente de casa, passei numa lanchonete e almocei uma torta de frango, passei no meu trabalho pra dar uma justificativa, passei na academia onde o Ale trabalha também para deixar avisado la, e voltei ao hospital para ficar com o Ale, cheguei ele estava dormindo, e a Paola cochilando no sofá, quando fechei a porta do quarto a Paola acordou, falei pra ela ir comer alguma coisa que eu ficaria com ele. Ela foi eu fiquei ali, observando meu amor, ate que ele acordou e seus olhos buscaram o meu.
- Quando você disse que não desgrudaria de mim um minuto sequer você não estava mentindo.
- Eu prometi não prometi?
- Sim, eu te amo. Não agüento mais ficar aqui.
- Logo logo você vai embora fica tranqüilo meu bem.
- Sera que minha mãe avisou na academia?
- Eu avisei.
- E o Pedro avisou também, meu aluninho pode sentir falta.
- Pedro tem que morrer
- haha não quero namorar um presidiário não.
- Não sei por que não te dão alta logo, porque ta bonzinho já ne cara de pau haha.
- haha, te adoro. Guh to com fome.
- Hum, o que você pode comer?
- Tua bundinha redondinha, macia e firminha seria um prato e tanto.
- Não esta no cardápio, sinto muito kkkk.
- Então ta eu vou fazer greve de fome ate você da o cuzinho pra mim.
- kkk to nem ai, vou la ver com a enfermeira o que você pode comer.
Fui ate a enfermeira, que alias muito gostosa, Catarina uma linda morena de olhos verdes, muito simpática, e disse que o Ale tava com fome, ela disse que perguntaria ao medico o que estava na dieta hospitalar dele, e depois falaria comigo. Voltei pro quarto, deu uns 10 minutos ela voltou com uma bandeja de bolacha salgada, uma maçã e chá. Ela toda simpática foi servindo.
- Olha, sei que não deve ser a melhor coisa de se comer pra quando esta com fome, mas foi o que o doutor liberou Alexandre, come a vontade, ok?
- Tudo bem, obrigado – Respondeu ele.
- E você garoto quer comer alguma coisa? – Perguntou pra mim.
- Não obrigado.
- Então eu vou passar na cozinha para mandar trazer o café da tarde pra você como acompanhante. – Disse ela olhando fixamente em meus olhos.
- Tudo bem, obrigado.
- Já vou indo, qualquer coisa que o garotão ai precisar pode me chamar.
- Não sei se isso foi pra mim, mas se foi valeu. – Disse o Alexandre com tom irônico
- Foi sim claro, você é o paciente, ate depois.
A enfermeira saiu, e o Ale com cara emburrada falou comigo:
- Nem num hospital você me respeita.
- Que eu fiz Ale?
- A enfermeira só faltava ter te agarrado.
- Tenho culpa? Ela que é atirada.
- Sei
- Come ai amor, e para de falar besteira.
Ele comeu tudo, logo mais veio café pra mim e pra ele, dividi meu café com a Paola, e o Ale só comeu uma gelatina que veio pra ele, mais tarde o medico voltou, examinou o Ale, aplicou novos medicamentos, e deu ótimas noticias:
- Amanha de manha eu volto, dependendo da forma que reagir a essa medicação de hoje, amanha a tarde mesmo te dou alta.
- Serio doutor? – Disse o Alexandre feliz parecendo uma criança ganhando um brinquedo.
- Sim, mas não é que vai ganhar alta que estará livre, vai continuar o tratamento em casa, muito repouso, ate melhorar.
- Pode deixar doutor eu e o Gustavo não tiraremos o olho dele um só minuto.
- Sairei de um hospital, e irei pra um presídio big brother, que maravilha.
- Você é muito bem humorado Alexandre haha – Disse o medico.
- é um palhaço mesmo – eu disse segurando sua mão.
- Tenho que ir, amanhã eu volto logo pela manhã pra te examinar e dar mais umas agulhadinhas.
- O que é mais uma agulhada, já estou virando uma peneira mesmo.
O medico saiu, logo mais a noite a Paola também foi pra casa, eu iria passar a noite com o Ale. Jantamos eu uma comida sem sal deliciosa, hahaha tava horrível, e o Ale uma sopa de água com frango que ate deu do dele. Ele me chamou pra deitar com ele na cama.
- Vem deitar aqui comigo vem?
- Não cabe eu fico aqui no sofá-cama mesmo.
- Vem por favor meu lindo.
- Pedindo desse jeito quem sou eu pra recusar.
Me deitei ao seu lado, não estava muito confortável pelo fato de não ser muito grande, e eu sou extremamente espaçoso pra dormir, e pelo fato de ser uma cama de hospital, conversamos um pouco ate ver que ele já estava com sono, e realmente esses remédios o faziam ter sono demais, voltei para o sofá e ele dormiu como um anjo, já eu não tinha sono, andei pelos corredores, conversei com a enfermeira Catarina, ate escutar uns gritos, parecia uma mulher pedindo ajuda alguma coisa assim, perguntei a Catarina o que era ela disse:
- é uma senhora, ela grita assim mesmo porque quer companhia de alguém, inclusive tenho que ir la antes que ela acorde todos os pacientes.
- E a família dela?
- Quase não vem ninguém.
- Posso ir falar com ela?
- Pode sim.
Fui ate o quarto de onde vinham os gritos, abri a porta e vi a imagem de uma senhora de seus 60 e poucos anos, ali sentada no sofá, quando me viu seu rosto mudou de afeição e foi logo me comprimentando.
- Oi querido, qual seu nome?
- Gustavo e o seu qual é?
- Tereza. Pode me chamar de vo Terezinha.
- Por que a senhora estava gritando?
- Não gosto de ficar sozinha, gosto de conversar, e as enfermeiras não tem muito tempo pra conversar comigo, e meu filho e meu neto não gostam de mim.
- Estou aqui pra conversar com a senhora sobre o que quiser.
- Obrigada, você é um anjo mesmo.
Conversamos bastante durante quase meia hora, logo depois sai pra que ela pudesse então dormir isso umas 11 da noite, voltei e conversei com a Catarina sobre a vo Terezinha.
- O que a vo Terezinha tem?
- Ela tem um estagio terminal de câncer esta aqui com agente faz algumas semanas já.
- Nossa, ela é uma mulher tão simpática, e o filho não da valor.
- Realmente, e vejo que ela fez uma nova amizade, você é um amor sabia?
- haha, ela me disse isso - falei meio sem graça – vou voltar pro quarto, boa noite.
- Boa noite, qualquer coisa so chamar
- Tudo bem.
Voltei pro quarto, vi o Ale que dormia feito uma criança, deitei no sofá e durmi também. Acordei umas 7horas com a Paola me chamando, o Ale ainda estava dormindo, infelizmente teria que ir trabalhar, me despedi do Ale com um selinho e ele nem acordou, me despedi da Paola, fui pra casa tomei um banho, tomei café e fui pro trabalho, ate tentei me concentrar mas so pensava em saber se os últimos exames do Ale seriam bons e se ele teria alta. Na hora do almoço fui pra casa dos meus pais almoçar com eles, e logo depois fui pro hospital ver o Ale antes de voltar para o trabalho. Chegando la percebi que tinha uma movimentação no quarto, me surpreendi quando entrei e vi um senhor sentado ao lado dele, o Ale percebeu e foi logo apresentando:
- Guh, esse é meu pai Fabio.
- Pai esse é Gustavo que te falei, meu namorado.
- Prazer Gustavo, prazer te conhecer.
- Prazer é todo meu senhor. – Disse meio envergonhado, e meio assustado ate porque o Ale tinha me dito que o pai dele não aceitava muito essa idéia dele ser gay.
- Meu filho vou conversar com sua mãe, daqui a pouco eu volto pra conversar com vocês.
- Ta pai.
Ele saiu e eu aproveitei e dei um beijo bem gostoso e demorado no Ale, estava morrendo de vontade, conversamos um pouco mas tinha que voltar pro trabalho. Me despedi do Ale e do pai dele Fabio que estava entrando novamente no quarto. No corredor passo em frente ao quarto da vo Terezinha, vejo que esta aberta a porta e decido entrar pra da um ola pra ela, quando entro e percebo que tem alguém com ela eu me surpreendi...
CONTINUA...
Gente hoje eh isso, espero que gosteemm, hoje escrevi um pouco mais, apartir do próximo conto irei acelerar um pouco mais, ate porque o meu inicio de namoro com Ale realmente foi muito tumultuado, mas depois passou a ser tranqüilo e sem tantos acontecimentos e ficara muito mais rápido de relatar. Ate amanha gente bjs e abraços a todoss..