CE2/26 – Arco-Íris de Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 4131 palavras
Data: 21/09/2012 01:01:46

26 – CACHOEIRA DAS PEDRAS ROXAS

16 de julho de 1999 – sexta-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (25):

● Armando faz amizade com Mário e sua filha passa a participar dos passeios de Mário com as sobri-nhas, naquela tarde resolveram visitar o Jardim Botânico e de noite a nova amiga dormiu em seu quarto. Amanda esperou o tio voltar e conversaram sacanagens e sarram. No dia seguinte Mário encontra uma velha amiga que lhe convida para o casamento da filha em Minas Gerais. No quarto Mário não estranha ver a menina argentina nua, durante o passeio Maria Clara pergunta pro tio se ele achava sua bunda bonita e fala que se ele quisesseFoi necessário pararem várias vezes para pedirem informações antes de chegarem ao lugar.

– Estava quase desistindo – desceu do carro – Vocês me metem em cada uma?

– Deixa de ser turrão Lipe, até que uma aventura de vez em quando é bom... – Amanda abraçou pelas costas – E tu não vai se arrepender, viu?

Não era um hotel de primeira categoria, mais parecia uma pensão cercada de pequenos chalés de madeira e um parquinho onde a meninada corria entre os brinquedos. Na recepção um casal os recebeu com grandes sorrisos, as garotas andavam espiando o lugar.

– Desculpe-nos, mas somente temos um único chalé com apenas um quarto – a moça olhou para ele - Pode-mos colocar mais uma cama e... Vocês são quatro, não é mesmo?

Mário já decidira não ficar, mas o rapaz se aproximou e informou que havia outro um pouco maior.

– Senhor! – a moça sorria – Temos outro chalé um pouco maior, mas também com somente um dormitório... Há uma cama de casal e uma de solteiro – Mário perguntou se não poderiam colocar mais uma cama – Bem! De poder podemos, mas sobrará pouco espaço, na verdade quase nenhum... O senhor não quer ver?

Era o último do arruamento e viram que não haveria como socar mais uma cama.

– Temos redes... Como o senhor ficará apenas dois dias... – sorriu – O senhor poderá dormir na cama menor, as duas menores ficariam na cama de casal e a outra na rede...

Sabia que fariam tudo para não perderam os hospedes e terminou aceitando a sugestão. Conversaram sobre os banhos e passeios oferecidos.

– E aí Lipe, vamos ficar? – Amanda parou perto do balcão.

– E tem jeito? – Mário passou o braço pela cintura e puxou – Se não aceitar terei que aguentar o chororô pelo resto de minha pobre vida... – falou para a moça – Mas vamos ter que nos espremer de noite...

Nenhuma delas se importou, queriam mesmo era diversão e banhos nas cascatas.

– Agora o tio vai sair um pouco que as senhoritas precisam trocar de roupas – Maria Clara empurrou o tio pen-sando na amiga argentina.

– Que é que tem mana, tu tá com vergonha dele? – Amanda tirou a bermuda e ficou só de calcinha – Pode ficar tio...

– Mas e ela? – olhou para a amiga.

– No me siento avergonzada... – riu lembrando de que não deveria falar em espanhol – No tenho vergonha, tá certo?

– Tá, mas o tio vai sair, não vai? – a loirinha insistiu.

– Para com essa bobagem Clarinha – Amanda tornou reclamar e sorriu ao ver que a garota também tirara a bermuda – Ela não tem vergonha, deixa ela...

Dalí a pouco já estavam metidas dentro d’água, Mário foi ao bar de onde voltou com seu costumeiro copo de uísque e sentou em uma mesa um pouco afastada de onde conseguia olhar as garotas.

– Olá! – um casal se aproximou – O senhor está hospedado no Praia Hotel, não está? – o homem sorriu.

Mário olhou para os dois e não conseguiu recordar de já haver visto, mas educadamente falou que sim e os convidou para sentarem com ele.

– Vimos o senhor com suas filhas, também estamos hospedados no hotel... – o homem tornou falar – Desculpe, meu nome é Roberto e esta é minha esposa Violeta...

– Prazer! – apertaram as mãos – Sou Mário Felipe e as garotas são minhas sobrinhas... Ou melhor, a morena e a loirinha, a outra é filha de amigos.

– São muito bonitas – Violeta olhou para a piscina natural – Aquele casalsinho de ali são nossos filhos... Aquela de biquine roxo é Fernanda e o rapazinho ao lado dela, também de roxo, é Fernando...

– São gêmeos... – Roberto completou – Somos do Maranhão e estamos de férias...

Não demorou nada para conversarem animados como se fossem velhos amigos e quando a garotada se conheceu passaram a formar um grupo animado. Os gêmeos maranhenses tinham quase dezesseis anos e aquela viagem, como com a argentina, era presente de aniversário.

– Íamos para Disneylândia, mas Nandinha preferia ficar mesmo no Brasil – Roberto era o mais alegre – Fala que Disneylândia é lugar de criança... – abraçou a filha.

– Vocês já foram na queda da preguiça? – Violeta perguntou e soube que tinham chegado há pouco – Vamos lá amor? Eles vão adorar...

– Mas temos que dar uma boa pernada – Roberto secou o copo e chamou o garçom – Mas vale apenas, que-rem ir?

O caminho por entre pedras e árvores retorcidas pelo tempo não foi fácil de seguir, Fernando, Maria Clara e Amandita corriam serelepes, Roberto e Violeta apressaram os passos.

– A Amanda argentina fala engraçado... – Fernanda sorriu – Ela troca tudo.

– Está querendo aprender falar português, ela entende tudo e não fala nadica de nada – Amanda seguia abra-çada do o tio – Mas ela é muito legal...

– Fernando ficou doidinho por ela – a garota parou sentando em uma pedra chata – Ele é metido a gostosão, dá em cima de todas minhas amigas, mas... – riu – Nunca consegue nada... – levantou – Vamos, estamos chegando...

Não se arrependeram, realmente o lugar era muito bonito. Uma cascata de águas frias caia de um rochedo em uma piscina natural. O casal deixou a sacola com bebidas e tira-gosto e se atirou de mãos dadas, Maria Clara e Amandita davam gritos que reverberava nas paredes criando ecos.

– Detrás da cachoeira tem uma caverna – Fernanda estava em pé olhando o grupo divertir-se – Descobri on-tem...

Quando voltaram o sol já estava se pondo, depois de trocarem roupas tornaram se reunir no restaurante e de-pois foram para onde dois violeiros tocavam e cantavam toadas de amor.

– Não falei? – Fernanda sentou colada a Amanda – A garota deu um fora em Paulinho...

– A argentina é dura na queda – Amanda apertou a mão de Mário – Parece que ela tem um namorado firme em Buenos Aires...

Ficaram em silencio ouvindo os violeiros, Fernanda havia percebido algo diferente entre Amanda e o tio, mas não falou nada.

– Tô com frio Lipe, me abraça... – sussurrou no ouvido – Tô a fim de dar uma... – sorriu.

– Teu copo secou tio, quer que eu vá no bar? – Fernanda escutou o que a garota falou e ficou envergonhada.

– Não, deixa que eu vou – levantou, tinha que levantar antes que a maluca fizesse alguma coisa.

No bar Roberto lhe convidou para conversarem, já estava meio alto e Violeta também parecia já ter bebido além da conta.

– Tu namora com ele, não namora? – Fernanda criou coragem.

– Tu é doida, ele é meu tio! – Amanda não teve coragem de olhar para ela – A gente brinca, se beija, mas não tem nada de errado nisso...

– E onde tu quer dar uma com ele? – pegou a mão da amiga – Fica só entre a gente, mas já tinha notado que tu é doida por ele, basta te olhar para saber...

– Dou tanta bandeira assim? – tentou sorrir – Você pode até não entender, mas amo Lipe desde que nasci e... Porra! Tu já sabe e... É verdade, estou com minha bichinha melada...

– E ele?

– Sei lá? – sorriu – E o negócio deles mela também?

– Maluca... Acho que não... – sorriu – Perguntei o que ele sente por ti.

– Tenho certeza que ele também me ama... Mas... É complicado, tu nunca vais entender esse rolo... Não é tão simples com tu podes estar pensando...

– Nem quero! E... E as meninas sabem de alguma coisa...

– Pô! Se tu que me conheceu hoje desconfiou – parou e olhou para a maranhense – Está na minha cara mes-mo?

– Não só na tua, teu tio também não consegue disfarçar assim tão bem... Na cachoeira ele só faltou de atacar... Quando vocês estavam debaixo da queda até mamãe estranhou... – viu que Amanda estava preocupada – Não fica assim, falei que ele estava somente te protegendo... Ainda bem que ninguém viu ele lamber teu peito...

– Merda! Lipe é meio doido...

– Doido por ti...

– Se fosse só por mim... – sentiu gelar, tinha falado demais – O tio tem uma namorada que é louca por ele e... Deve ter outras espalhadas por aí...

– Ele é tão galinha assim? E teus pais não sabem de nada...

– Ele está voltando... – viu o tio com três copos na mão – Depois a gente conversa...

– Olha! Tem um lugar que pode servir... – apertou a mão da amiga – É logo depois da pracinha tem uma esca-da... É uma praia gostosinha e não frequentada... Vai pra lá e... Tu sabes...

– E como tu descobriu?

– Depois te conto...

– Quem cochicha o rabo espicha – Mário entregou os copos e sentou – Tua mãe falou que você pode tomar, mas só essa viu... E as garotas, onde estão?

– A loirinha e a gringa já foram para o chalé... – Amanda provou a caipirinha – E teu irmão?

– Aquele sei bem o que deve estar fazendo... E o papai, ainda bebendo?

– Aquele não aguentava mais nada, tua mãe também está meio alegrinha... – os violeiros tocavam Meu Primeiro Amor – Gosto dessa música, me faz lembrar de meu tempo de moleque com a mãe dessa morena – puxou a sobrinha e tomou um gole.

Fernanda também tinha boas recordações da música, mas falou que ia dormir e sentiu que Amanda puxava sua mão. Voltou a sentar sem entender e um silencio entre os três se alastrou, ficaram bebericando até o violeiro falar que faria uma pequena pausa.

– E aí Fernanda, não vai nos levar naquele lugar que tu falaste? – Amanda olhou para a garota que fez gestos de não entender – Lipe, Fernanda conhece um lugar gostoso, vamos lá?

– É aqui mesmo? – ficou interessado.

– É, mas tu pode pegar outras doses pra gente levar?

Mário saiu e as duas olhavam para ele.

– Não tem como errar Amanda... É só seguir a estradinha...

– Porque a gente não vai junto?

– Eu? – riu – E eu sou lá de segurar vela garota... Não tem como errar...

– Tu não entendeu... – Amanda sorriu – Essa tua carinha de sonsa não engana ninguém, vi quando tu apertou o pau dele...

Fernanda sentiu o chão se abrir, tinha sido logo depois que chegaram no restaurante, mas fez só de sacanagem para verificar se era mesmo grande como tinha visto no calção de banho.

– Tá bom, me desculpa... Mas não quero nada com ele e... Sou virgem...

– Não é para ele te comer... – riu e tomou a ultima golada – Vamos só nos divertir um pouco...

– Isso não vai dar certo... Ele topa?

– Olha! Tu levas a gente e vamos ver no que vai dar, topas?

Fernanda olhou para ela sem saber se queria não ir. Amanda, desde que a argentina tinha lhe falado de uma orgia que viu a irmã participar, ficou curiosa de como seria. Tinha pensado em propor para a amiga, mas teve vergonha e medo e ali, com uma garota que sabia que nunca mais encontraria, pensou em colocar seu desejo em Volga.

– Porque eu, porque comigo... – Fernanda olhava para ela – Tu já fez isso?

– Não! – sorriu – Mas sempre tem a primeira vez, vamos?

– Olha... Vou até lá com vocês, mas não vou ficar – alguma coisa dentro dela tinha acendido a curiosidade.

Era uma pequena praia de areia branca e macia, as folhagens densa tapava a visão mesmo de quem conhecia o lugar. Mário também já estava meio bêbado pela mistura de bebidas. Primeiro uísque, depois com o casal maranhense cerveja e agora caipirinha de vodca.

– Esse luar faz a gente ter vontade de mergulhar – Amanda sentou puxando a maranhense – enche meu copo Lipe!

Mário encheu os três copos de plástico, havia levado bebida em um recipiente de dois litros de guaraná Antartica.

– Ué! Pula n’água moleca, aproveita que é só hoje...

Amanda tomou um gole grande da bebida e levantou, Fernanda olhou para ela sem saber o que fazer, bebia nervosa sentindo-se como em uma encruzilhada entre a vontade de ficar ou de sair correndo e esquecer aquela loucura.

– Vamos lá Nandinha! – convidou a amiga – A gente banha de calcinha, topas?

– Vai lá garota! Aproveita a vida... – empurrou a garota que entornou bebida na roupa – Putz! Desculpa Fernanda...

– Tem nada não tio... – havia se decidido – Vamos mergulhar?

Amanda tirou a bermuda jeans e a camisa de meia e pulou espargindo água para todos os lados, Fernanda suspirou e tirou o vestido e correu sentindo uma liberdade que nunca tinha sentido e Mário continuou sentado vendo as duas alegres.

– Não vem não Lipe?

– Estou sem cueca! – respondeu sorrindo e tomou o resto da caipirinha.

– Tem nada não, vem! – Amanda olhou para Fernanda – Aproveita e trás nossos copos.

Mário em um derradeiro lampejo de sensatez titubeou, se estivessem apenas os dois já estaria na água.

– Vem Felipe, a água está gostosa! – Fernanda tinha jogado às favas os receios – Não esquece o copo.

Amanda sorriu ao ver que Fernanda não mais demonstrava constrangimento e tirou a calcinha e jogou para a margem e a amiga também resolveu fazer o mesmo, mas a calcinha caiu no rio e desceu a correnteza.

– Já que estou na lama então tenho é que me sujar! – Fernanda nadou e abraçou a amiga – Mas não vou fazer nada viu? – riu sentindo como se não fosse ela.

– Nem uma chupetinha? – Amanda passou a mão na xoxota da garota – Tu tá melada, sua sonsa... Tu és vir-gem mesmo?

Fernanda afastou a mão da amiga e deu um tapinha no seu braço sem ter certeza de que aquela não seria a sua noite.

– Na precheta sim... – riu e mergulhou.

– Vem Lipe, trás os copos... – viu que Fernanda saiu perto dela – Tu já deu a bundinha?

– Já... Mas só foi uma vez e... – olhou para Mário tentando se equilibrar com um copo em cada mãe e outro preso na boca – Tu tá é doida! Essa vara nunca ia caber no meu buraquinho... Tu aguenta sem reclamar?

– Tu também vai gostar – abraçou a garota pelas costas e novamente colocou a mão em sua vagina - Preocupa não que ele é carinhoso...

Sem perceber Fernanda abriu as pernas e o dedo de Amanda invadiu sua xoxota, sentiu uma sensação gostosa e fechou as pernas com o dedo dentro dela.

– Me ajuda garota! – Mário quase caiu.

Fernanda tornou a mergulhar e Amanda recebeu os copos e entregou o da colega, Mário ainda pensava que as duas estavam de calcinha e quando encostou em Amanda.

– Você não tinha entrado de calcinha sua maluca! – abraçou a sobrinha – Tua colega sabe que você está as-sim?

– Fica frio Lipe, tá tudo numa boa! – piscou para Fernanda e entornou o copo sentindo a garganta arder – Va-mos para as pedras?

Fernanda também bebeu seu copo de uma só golada, a vista já não estava normal e não pensava em nada a não ser em se divertir e deixar acontecer.

– Senta aqui Lipe – mostrou o lugar – Pega outras doses Nandinha! - pediu.

Mário sentou encostado em uma pedra maior e Amanda sentou em seu colo, escanchada em suas pernas e beijou a boca do tio que ainda tentou afastá-la, mas deixou que a garota lhe beijasse.

– Agora tua amiga sabe...

– Liga pra ela não amor... Ela desconfiou da gente na cachoeira – riu – Tu não tinha nada de morder meu peito seu safado – voltou a colar as bocas e segurou o cacete ajeitando antes de sentar – Porra Lipe, tava doida pra sentir isso...

– Maluca... Você ainda vai me meter numa enrascada com... – olhou para a margem e viu que também a mara-nhense estava nua – Vocês duas armaram isso, não foi...

Amanda girou a cabeça e viu Fernanda a garrafa de bebida.

– Não vai deixar cair! – deu um pulinho sentindo a xoxota cheia – Olha... Ela nunca deu a frente, mas já levou na bundinha... Se tu quiser eu deixo tu comer ela...

– Você está é maluca, não vou comer ninguém...

– E tu não tá me comendo? – rebolou e começou a cavalgar – Chupa meu peito, chupa... Hum! Adoro essa rola gostosa... Ai! Lipe, não morde... Hum! Ai... Isso, chupa... Chupa... Porra! Merda! Ui!... Hum!... Hum!...

Fernanda ficou parada vendo a amiga pulando e soube o que estava fazendo, sua vagina parecia minar e o bico do peito intumesceu e tomou uma golada na boca da garrafa.

– Vai Lipe! Ui! Ui! Hum! Ai! Ai! Vou... Ai! Hum! – e gozou sorrindo alto espantando os pássaros que pararam de gorjear, mas não parou de pinotear – Lipe! Goza, Vai Lipe, me enche, me enche...

A bebida lhe tinha envernizado, por mais que a morena pinoteasse ele não gozava.

– Porra Lipe... Ai!.. – parou e lhe abraçou – Ai! Estou com câimbras... Tu não vai gozar seu merdinha! – mordeu o queixo – Em! Tu não goza porque?

– Bebi demais... – respirou – Se soubesse que iria acontecer...

– Safado! Mas vou querer a xoxota cheia hoje viu? – se jogou para trás e caminhou com dificuldade até a mar-gem – Tô morta amiga... – se jogou ao lado de Fernanda.

– Também?! – sorriu – Depois de uma dessa nem a maior piranha conseguiria... Tu mata o velho, sua cachorra!

– Tu é quem pensa... – virou de lado – Aquele ali não morre nunca menina... Me diz como foi que tu descobriu esse lugar, tu trouxe alguém?

– Pô amiga... – suspirou, tomou outro gole e decidiu contar tudo – Não fui eu, foi o Paulinho...

– Ele trouxe a namoradinha? – riu pensando que havia cometido uma injustiça por pensar que o irmão da amiga era chegado a outras coisas – E ele te falou?

Fernanda sentia vergonha, olhou para as pedras e viu Mário deitado, e se abriu.

– Namoradinha não... – suspirou e tirou a mecha de cabelo caído no rosto de Amanda – Meu irmão... Ele... Não foi namorada não...

– Mas tu falou que ele dá em cima de tuas amigas? – Amanda sentou de pernas cruzadas – Pra falar a verda-de... Eu... É... É...

– É isso mesmo, Fernando é bicha enrustida – segurou a mão de Amanda – Ele... Desde que a gente era criança... Ele sempre gostava de minhas coisas... E... E... Ele e nosso primo... O Mauro é bicha declarada... Mauro é nosso primo e... O Fernando e ele... Um dia eu... Eles não me viram chegar e...

– Tu viu teu irmão comendo esse Mauro...

– Não, era Mauro quem comia ele... O papai nem sonha com isso, mas... É... É... A mamãe... Ela sabe... - tentou sorrir – O Fernando veio aqui com um garoto... Ele já foi, não está mais aqui, mas... Tu sabe, né?

– Porra amiga! Que bolo!

– Pois é... Lembra que eu falei que tinha dado a bunda uma vez? – Amanda balançou a cabeça – Eu queria saber porque meu irmão gostava de dar e... – riu – Pedi pra ele me comer...

– E vocês transam?

– Não sua doida! – sorriu e olhou para Mário ainda deitado na pedra – Só queria saber o que era... Ele é gay, lembra?

– E gostou, não gostou? – também olhou para Mário.

– Na primeira vez doeu pra burro...

– Primeira vez? Teve outras então! – segurou no queixo – Ei! Ele é meu... Diz, teve outras vezes?

– Só mais uma... – fez cara safada e tomou mais um gole – Ontem, quando ele me trouxe aqui... – tornou olhar para Mário.

– Vai lá! Tu tá doidinha pra dar o rabo, sua sonsa... Vai!

– Tu tá é doida! Aquela vara vai me arrombar... Não! Hoje não... Prefiro assistir e, talvez, uma lambidinha...

Fernanda soltou uma gargalhada, estava se sentindo depravada como jamais tinha sentido, nem quando Fer-nando lhe comia tinha se sentido daquela maneira. Amanda olhou para a menina olhando para seu homem e, sem saber o porquê, tinha vontade de ver seu tio comer a garota.

– Onde tu vai doida! – Amanda levantou e a amiga segurou sua mão – Tá querendo levar de novo... – sorriu.

Mas ela não queria, queria fazer o tio comer a garota e voltou abraçada e cochichando ao ouvido do tio que sorriu, estava bêbado demais para recusar aquela oferta.

– Vumbora menina, fica de boi...

– Para com isso Amanda, já falei que não quero...

Amanda se abaixou e, sem que Fernanda esperasse, beijou sua boca. No início foi apenas o susto, mas fechou os olhos e puxou a cabeça de Amanda e se beijaram com selvageria.

– Vai menina... – Amanda acariciou o rosto da garota – Sei que tu estais doidinha...

– Não Amanda eu... – novamente outro beijo com carinhos no peitinho – Não... Não quero... – mas não havia mais tanta certeza e quando Amanda passou a mão em sua bunda e meteu o dedo no cuzinho já não tinha forças para resistir – Ele vai me machucar...

– Não vai... – segurou a cintura e levantou – Só não quero que tu se apaixone por ele...

– Doida... – olhou para trás e viu o pau duro – Não vou aguentar ele...

– Vai Lipe, faz essa maranhense sonsa gozar pelo cu... – acariciou a bunda macia da garota – Arrebita a bun-da...

Fernanda olhou para ela e sorriu.

– Tu é muito chata menina – olhou para trás, Mário estava ajoelhado – Mete devagar viu?

Foi Amanda quem apontou para o buraquinho enquanto mexia o dedo na xoxota alagada da garota.

– Ai!... Espera Felipe, assim não... – sentiu a cabeça forçar o anel e o medo se transformou em dor, Amanda sentou em sua frente e segurou seu rosto – Porra Amanda, tá doendo pra cacete, fala pra ele... – não continuou, a boca da amiga grudou na sua e sentiu a língua nervosa mexendo com a sua – Hum! Hum! Hum!...

Lá no fundo Amanda estava adorando a situação e não era apenas em estar com o tio enrabando outra mulher, o beijo e o sabor da boca de Fernanda também contribuiu.

– Porra! Tá me rasgando! – Fernanda desgrudou as bocas – Tira Felipe, não vou aguentar... – girou e caiu de lado – Tu é doida, esse treco quase me arrebenta...

– Deixa de ser mole... – olhou para ela e lhe puxou – Tu sabes que é só na primeira que dói...

– Meu cu tá ardendo... Hum! Hum! Tu já deu a bunda pra ele?

– Dei... – riu – E olha que eu tinha idade de minha irmã... Vai, tenta de novo... Não, espera... – deitou no chão e puxou a amiga para cima dela.

– Deixa de ser maluca Amanda, para... – sentiu um choque na vagina e olhou para trás, era Amanda chupando sua xoxota – Ai! Espera... Que tu tá fazendo, para...

– Assim vai ser melhor... – Amanda sorriu e voltou a lamber a xoxota melada.

Mário olhava para elas sem acreditar que a maluca estivesse realmente fazendo aquilo, mas não se espantou quando Fernanda também passou a chupar sua sobrinha. Naquele instante parecia que ele era a sobra, que as duas queriam se dar prazer. Ia sentar quando Amanda olhou para ele sorrindo.

– Tu és uma sacana mesmo garota... – abaixou a cabeça e lambeu a língua que lambia a xoxota.

Dividiram a xoxota depilada da maranhense por alguns minutos até que sua língua escapou e tocou no buraquinho do cu, Fernanda sentiu o choque, parecia que algo havia explodido dentro dela e fechou os olhos com a língua enterrada na boceta de Amanda. Nunca tinha imaginado que seria tão bom sentir uma língua bolinando seu cuzinho e arrebitou a bunda, Amanda notou e tocou no rosto do tio.

Dessa vez não sentiu dor, quando se deu em conta o pau já estava enterrado dentro dela. Apenas gemeu de prazer e deixou, estava entregue à língua de Amanda e ao pau de Mário enterrado dentro dela. E Mário começou a estocar bem de leve não querendo atrapalhar as duas, Fernanda sentia entrar e sair e nem mais sentia a língua de Amanda, mas voltou a chupar e lamber a xoxota da amiga enquanto ele metia devagar, mas aos poucos seu corpo estremecia pelas estocadas cada vez mais fortes, já não conseguia chupar e ser chupada.

– Hum! Hum! Ai! Ai! Hum! Hum!

Amanda não escutava nada além dos corpos se chocando e Fernanda gemia o gemido do prazer.

– Hum! Hum! Hum!

Se vissem a máscara no rosto de Mário saberiam que logo ele gozaria, Amanda segurou suas pernas tentando voltar a lamber, mas as estocadas estavam cada vez mais rápidas e selvagem até que ele parou, tinha gozado.

– Aiiiii!

Um grito varou a noite, Fernanda gozara com o baque da gosma explodindo dentro dela. Ficaram calados, pa-rados e respirando aliviados e quando Mário tirou o cacete uma golfada de esperma melou o rosto de Amanda...

●●●●●●●●●●

NO PRÓXIMO CAPITULO (27):

● A chuva melou o programa no Jardim Zoológico, Amanda chupa o pau de Mário e a irmã entra no quarto para vestir o biquine e pergunta que gosto tinha chupar pau. Amanda brinca e faz a irmã também chupar o tio, mas quando percebe que ele ia gozar sobe e senta, o pau entrou e a irmã se espanta. Amanda manda que ela tire a roupa e sente no rosto de Mário que chupa a bichinha da loirinha e goza, a irmã também goza e sente a xoxota cheia do gozo de Mário...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive ASmedeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários