Eu me chamo Suzana, e o que vou contar aqui é a segunda parte de um fato que aconteceu em janeiro desse ano de 2012. Aconselho ler a primeira parte para não ficar perdido na história.
Sou mulata, cabelos lisos, 1,70 de altura e um corpo bonito que vira e mexe chama atenção dos homens, meninos e coroas.
Após ter feito aquela loucura com Denis, passei o domingo pensando naquele garoto que com certeza eu ia tirar a virgindade dele, pois nesse mesmo domingo acordei tarde e não o vi. Durante o inicio de semana sempre que nos víamos mantinha um olhar para ele mas Denis timidamente desviava o seu, numa noite quando cheguei do trabalho e o vi na esquina com uns amigos, sabendo que minha mãe não estava em casa e por a noite estar apenas iniciando,falei pra ele que queria falar com ele e que passasse em minha casa ainda na mesma noite mas que não demorasse muito, ele disse muito bem. Chegando em casa iniciei um banho e uns minutos depois Denis chegou, interrompi o banho e um pouco molhada fui de blusa e short rapidamente atende-lo no portão e mandei que entrasse e me esperasse no sofá, terminei o banho fui ao quarto me trocar e voltei de baby doll cor de vinho que em minha pele mulata ficava show, pra poder fazer sala pra ele. Olhava a forma como me olhava e via em seu rosto como ele ficava fascinado por mim, eu abri um sorriso sacana e sentando a seu lado eu disse:
- Nossa o que há com você?
- Nada Suzana.
- Se soubesse que o moço ficaria assim nem teria começado o que fizemos.
- Não Suzana, não é nada haver com aquilo.
- Você não gostou Denis?
- Su, eu adorei, mas é que pra mim não passou de um sonho, até agora não caiu a ficha, você uma mulher bonita com um garoto como eu.
Fui me aproximando de Denis e segurei-o pelo pescoço e disse olhando em seus olhos:
- Pode crer que não foi sonho, é real e essa mulher bonita que você disse e estar aqui na sua frente, ela tá na sua gatinho.
Eu terminando de falar fui beijar Denis que foi enfim entendia o que tava rolando entre nós, tava bom, mas pra evitar surpresas, tranquei a porta e sentei em seu colo para que ele pudesse apreciar melhor meu corpo, em meio a tantos beijos fui tirando a blusa de Denis e comecei a morder seus peitos, nossa como eu me acabava com aquele novinho magrinho, arranquei seu short e abocanhei a sua pica por cima da cueca a não demorei muito pra cair de boca naquela delicia de pica, comecei a chupar e ao mesmo tempo olhar para Denis, ver como ele reagia as minhas chupadas, Denis gemia, eu esperava que ele ganhasse atitude pra poder mandar, mas não teve e resolvi despertar isso nele de uma forma bem provocante com palavras:
- Que pica gostosa você tem Denis.
- É Suzana?
- É, você ta gostando Denis?
- Tô Su, isso é bom demais.
- Então pede pra eu chupar Denis, pede que a Su chupa.
- Chupa Su, continua.
- Chupar o que? Fala pra mim seu safadinho, fala que eu chupo.
- Meu pau Suzana.
De um jeito mais safado ainda eu incentivava Denis a se soltar mais e disse:
- Não ouvi, pede então gostoso pra eu ouvir, pede pra eu chupar seu pau safado.
- Chupa o meu pau Suzana.
Com jeito Denis estava passando a se soltar, fui pra cima dele e arranquei meu top e lhe dei meus peitos, Denis caiu de boca, parecia uma criança faminta pelo seu mamar, nossa como era prazeroso ter nas mãos o controle daquela foda com aquele adolescente, enquanto Denis sugava meus peitos eu fazia questão de levar sua mão a minha boceta para ele sentir meu desejo.
No transcorrer daquele inicio de noite a coisa pegava fogo, eu queria mais, levei Denis para meu quarto e o ajoelhei na beirada da minha cama, escancarei as pernas e Denis não acreditava que estava cara a cara com uma boceta, a cara de Denis parecia a de uma criança que acaba de ganhar o seu presente que tanto espera na noite de natal, Denis apenas disse:
- É linda.
Peguei o rosto de Denis pelo pescoço e trouxe para a minha boceta, Denis caiu de boca, de inicio um pouco desesperado e desajeitado, pois ele chupava do jeito que costumava ver nos filmes pornôs, o reprimi:
- Não Denis, assim não, vou te falar do jeito que você vai fazer.
Fui mostrando Denis que não se chupava como muitos caras dos filmes pornô fazem e aos poucos fui fazendo ele cair no meu ritmo, mandei que chupasse de forma mais suave, passando a língua em toda extensão da boceta, Denis se aprimorava e eu lhe incentivava mais:
- Vai, continua assim Denis, chupa assim que está gostoso.
Denis levava jeito, com apenas 17 anos, via que o menino teria futuro, mandei Denis enfiar o dedo na minha xana enquanto chupava e que também passasse a dar mais atenção a meu clitóris, aí a coisa foi ficando louca, comecei a me estremecer na cama, pois sentia que quanto mais Denis sugava, mais prazer eu tava tendo.
- Chupa safadinho, chupa assim que eu vou gozar.
Não durou muito tempo e acabei gozando na boca de Denis, cansada na cama eu olhava aquele menino sedento de tesão sem ter gozado e fui dar continuidade a nossa brincadeira, chupei seu cacete o deixando super duro, resolvi fazer uma brincadeira com Denis e amarrei um lenço em seus olhos, sentei-o na beirada da cama e aproveitando aquela pica apontando pro alto, encostei a boceta nela e fui descendo, arranquei o lenço de seu rosto e dei um beijo nele e perguntei:
- Gostou da surpresa?
- Não acredito Su, amei.
Dei umas cinco leves cavalgadas na pica de Denis e com medo dele gozar dentro de mim levantei, a cara de Denis era só decepção, mas como aquilo ali eu já tinha premeditado fui até a gaveta e peguei a camisinha que havia acabado de comprar justamente para uma ocasião com Denis e agasalhei seu pinto e aí sim pude fazer a alegria do mocinho, ao invés de sentar achei melhor ficar de papai e mamãe, para que ele por se seu 1° contato com uma boceta, aproveitar mais e não gozar tão rápido, segurei em seu caralho e mandei que empurrasse em minha xota, instruí que mantivesse calma e me comesse bem gostoso, Denis não me desapontou e foi me comendo da forma que lhe ensinava, mas Denis não conseguiu resistir muito e chegando bem dizer a uns 10 minutos, ele gozou lotando a camisinha de leite.
Denis era felicidade, mas também notei que ele ficou um pouco desapontado por ser rápido, eu o animei falando que não ficasse triste por ter gozado, pois se ele gozou foi porque tinha prazer em mim e também que por a primeira vez até que ele foi bem. Joguei a camisinha fora e limpei seu caralho, fui reanimando Denis alisando seu pau e logo caí novamente de boca nele, a recuperação do safado foi rápida, logo coloquei outra camisinha e aí sim de frente para Denis sentei naquele cacete e fui deslizando a minha xana nele, comecei a subir e descer de leve beijando a sua boca, tava gostoso a brincadeira e senti que ia novamente pegar fogo, comecei a subir e descer com mais desejo, eu dava até umas reboladas e gemia gostoso:
- Que cacete gostoso você tem Denis.
Diminui o ritmo para que Denis pudesse se controlar mais e resolvi sair de cima do garoto, me ajeitei de quatro e mandei que ele viesse por trás e cravasse aquela rola na minha boceta, Denis fez o que pedi, eu já tava louca de tesão com aquela situação, estava sendo a primeira mulher na vida de um menino, eu pedia que Denis socasse num ritmo mais intenso:
- Me come vai, come essa safada.
Denis me atendia perfeitamente, não resistindo iniciei uma gostosa siririca e me perdi no tempo, ou melhor, naquela deliciosa foda com meu cabacinho, o pinto de Denis como falei, não era grande, tinhas uns 16 cm, mas era grosso, era uma delícia, que pica tesuda, acabei gozando de tanto prazer naquela transa e Denis ainda me socou mais um pouco e pedi pra ele gozar em cima da minha bunda, Denis tirou a sua rola e um pouco desajeitado arrancou a camisinha do pau e tocando uma punheta despejou seu leitinho quente em mim, passei a mão em minha bunda e espalhei aquele liquido do prazer e o restante trouxe com o dedo até minha boca provando um pouco do prazer do meu menino.
Olhei a hora e passava das 8 da noite, antes que sua irmã Cilene ou sua mãe o chamasse ou até mesmo minha mãe chegasse em casa, mandei Denis ir e mais uma vez fiz jurar que era nosso segredo, coisa que o mesmo jurou e se foi.
Pensei comigo:
“Nossa aula não termina por aqui menino”
Continua.