Trabalho no loja e distribuidora de material hospitalar, tenho 35 anos , sou um homem grande, tenho 1,85m, peso 88kg, sou branco de cabelos curtos, lisos e pretos, tenho pelos nas pernas e peito, tenho mãos grandes, voz muito grave. Meu nome Marcelo.
Tenho uma boca pequena, lábios finos e vermelhos, olhos pequenos e castanhos, sobrancelhas finas naturalmente, ombros largos, braços fortes também naturalmente. Uma pequena barriguinha. Coxas grossas e bunda volumosa.
Tenho um volumão no meio das pernas, deus me deu um pauzão, 19 cm, cabeça vermelha e fina, pica grossa, pentelhos eu aparo, mas tenho muito. Sou forte. Ah, sou casado.
As pessoas me veem e pensam que sou bravo, que tenho cara séria, mas na verdade, sou um cara tranquilo, de paz, embora imponho pelo meu porte e pelo timbre da voz.
Sou gerente na distribuidora, não faço o trabalho pesado, visito fornecedores e faço relatórios e comando a turma.
Tenho uma boa relação com todos, mesmo sendo o chefe, eles sabem que sou boa praça.
Eu os contrato e os demito, os treino, aconselho e chamo atenção, assim como os elogio.
Tenho uma equipe de 8 na loja e dois no escritório comigo, sendo que um deles sempre fica em uma mesa próxima da minha.
São só rapazes, o casal que é dono do negócio, só contrata homens. Eles trabalham de uniforme que é uma calça de tactel cinza e uma polo azul marinho com a logo bordada.
Conheço e trabalho para essa família há muito tempo, eles confiam em mim, tenho as minhas regalias com eles, mas sempre dei conta do serviço.
Eu não uso uniforme, me visto com calça estilo social de brim, e camisas de social também e sapatos mais confortáveis. Minhas calças realçam muito meu corpo, minha coxas e meu saco e minha bunda. Se fico de pau duro tenho que esconder porque chama atenção.
Os rapazes que trabalham comigo, variam muito as idades, vão desde 21 anos até o Carlos que é um pouco mais velho que eu, ele é o motorista e também velho conhecido da família.
A loja não é tão grande, logo em seguida tem o escritório que é grande, espaço e atrás o depósito, este sim muito grande.
Eu não estou morto , certo? Tenho um tesão fudido, que uma das coisas que me tira do tédio, quando estou por lá, os meninos adoram falar sacanagem, conversa de sexo, os mais ousados contam mais as suas intimidades, entre verdades e mentiras, vamos levando os dias.
Como somos só homens, quando D. Marluce não esta lá e nem o Seu Leandro, os donos, a testosterona dos meninos e a minha correm solta. O que eles mais ficam loucos é quando os deixo ver que estou de pau duro. Eles brincam, chamam uns aos outros para ver e ficam também. Nas calças de tactel, ele sempre mostrando uns pros outros e eu falo, olha essa falta de mulher ai?
Recentemente, começou trabalhar conosco o Rafael, garoto humilde, de 22 anos. Ele é um rapaz bem apessoado, um carinha pinta. Tem os seus 1,76m, 77kg, branco, cabelos pretos cheios e finos. Boca carnuda, sobrancelhas grossas, nariz longo, algumas espinhas no rosto. O uniforme caiu muito bem nele, realçou muito sua bunda e me chama atenção.
Confesso que tem alguns dias que para sair do tédio bato uma no banheiro e com o passar do tempo comecei me empolgar com esse menino Rafael. Ele é muito atencioso e mesmo já estando há 4 meses na empresa, se mantém na dele, sem cair na baixaria usual dos outros. Ele tem uma fala mansa e baixa, para ouvi-lo muitas vezes eu tenho que pedir para repetir.
Ele tem um sorriso encantador e quando é preciso fazer alguma coisa por lá um pouco depois do expediente ele se candidata. Comecei ter mais respeito por ele e tesão também. Estranho, também , mas é o que esta acontecendo.
Sou afim de ferrar aquela bundinha gostosa dele. Fico as vezes olhando para aquela bunda e fico de tesão mesmo.
Comecei investir para ver o que vai dar. Nem sei o que fazer nesses casos, então comecei elaborar as coisa mais bobas. Como quando encontro com ele na área do banheiro, tento deixá-lo ver minha pica, falo com ele mijando para não deixá-lo sair de perto de mim.
Ele se mostrou muito útil no manejo com os números do estoque, como todos os meses temos que prestar conta, ele acabou ficando com a mesa perto da minha, obviamente que arranjei isso. Como ninguém vai me questionar, mando ver. Comecei a aproximar fisicamente dele, encostando nele de vez em quando, o tocando-o mais e olhando sempre nos olhos dele na hora de falar com ele.
Ele sempre correspondendo, só merecendo elogios, na verdade, tava me conquistando cada vez mais.
Me chamou muita atenção quando ele foi pegar algumas peças nas estantes ele tinha que abaixar e eu via a cuequinha dele, as vezes dava pra ver o cofrinho, aquela bundinha branca com alguns pelinhos escuros. Achei curioso porque ele não usava essa cuecas que todos ficam demonstrando aquele elástico largo e sim parecia ser muito simples.
Não resisti e bati uma depois do almoço pensando naquele rabinho. E mais tarde no mesmo dia fui ajudá-lo e procurei ficar mais próximo possível para roçar meu pinto nele. Como tive que realmente ajudá-lo, fiquei muitas vezes por trás e consegui encochá-lo de forma mais ocasional. Tão próximo que ficava que sentia seu cheirinho de sabonete e aproveitava e sussurrava no ouvido dele e assoprava na nuca, para ver se causava algum efeito.
No outro dia, quando ele montava a planilha, ele perdeu alguns dados catalogados, que na verdade se fosse outro, eu daria uma dura, porque foi um puta erro, mas como foi ele fui flexível e resolvi ajudá-lo, mas não deixei de dizer como foi sério o erro. Ele se desculpou e me disse que no sábado ficaria além do horário.
Pô, Rafael, você só vai dar mais trabalho para mim, que terei que ficar também.
No sábado, já fui avisando em casa que não esperasse pro almoço, que não teria hora de voltar.
Fiquei de tesão a manhã toda, todos se foram, busquei comida para nós dois e depois de comermos conversamos e rimos. Enfim, estava a sós com com o Rafa
Mantive meu corpo bem perto dele, qualquer um viria que estava acontecendo alguma coisa, ou reclamaria ou sairia fora, ele se mantinha imóvel, não reagia as minhas investidas corporais. Passei o braço nos ombros dele para dar algumas instruções, nessa hora quase o agarei a força, estava me descontrolando de tesão.
Resolvi tirar a camisa, falei vamos ficar mais a vontade, ele me olhou mas, não surtiu o efeito que eu queria.
Disse, fica a vontade ai, tira a camisa também, acabou por me atender e tirou também.
Que corpinho gostoso, magro, com aqueles pelinhos descendo pela barringuinha, os ombros largos, os peitos peludinhos e definidos, como os braços.
Tive uma ideia de mandá-lo subir em uma escada e fazer uma revisão em alguns itens, dei informações que ele não entendeu e disse, pô Rafa, vou ter de subir ai também, né? E foi o que fiz, subi e cheguei com a cara na bunda dele...fiquei louco nessa hora, não teve jeito e encostei a testa...subi mais um pouco e meus peitos ficaram rente nas costas dele, meus pelos peitorais o tocava sutilmente e não teve jeito minha jeba subiu legal, ficou durona e encochei o garoto.
Para minha surpresa, o cara ficou de boa, só disse, Marcelo nós podemos cair daqui, eu já sussurrando de tesão, disse que não. E encostei mais, de forma descarada e como ele não reagia, o abracei...fui apertando o abraço e tirei dele um gemido discreto e um que isso? também, sem força. Respondi, sei lá, tô com muito tesão aqui agora. Queria dizer que tava com tesão nele, mas as palavra não saíram assim.
Como eu era maior que ele, estava a um degrau abaixo dele e dava para roçar minha pica dura na bunda dele, sobre aquela calça fina de tecido sintético e rocei minha barba na nuca dele, e pelo pescoço. Vi que ele arrepiou todo.
A posição estava muito favorável pra mim, porque sua bunda estava inclinada e tensionada para trás e meu pau pressionava. Ele estava pro lado esquerdo preso dentro da cueca e calça.
Ele pediu pra gente descer, fiz o que ele pediu e o esperei em baixo quando chegou em baixo, vi que seu pau tava levantando a calça. Ele desviou o olhar de mim e fui e o segurei pela mão e falei perai, vem cá.
Trazendo-o para perto de mim e o abracei de frente, ele não resistiu e aceitou meu abraço, vi o quanto era maior que ele e não sei porque fui o beijando, ele demorou alguns segundo para aceitar, mas se entregou ao beijo.
Comecei desabotoar o meu cinto e fui abrindo meu ziper e pondo minha rola pra fora, que estava melada mais que o normal, fui abaixar a calça dele, mas estava bem amarrada , mas deu pra ver que o pau duro dele não cabia na cueca.
Os pentelhos dele apareceram, não eram tão aparados e ele tinha uma pistolona, cabeçuda e pontiaguda e um pau mais moreno que que sua pele. Ele soltou a calça eu o virei e abaixei-as, deixando sua bundinha a mostra para mim.
Abaixei e admirei de perto aquele rabo peludinho, com fios finos naquele bundinha branca. Não aguentei e cheirei aquele reguinho e gemia e sussurrava, mordisquei e comecei lambendo. Nas mordiscadas ele soltava uns ais, puxei a calça dela até abaixo do joelho. Vi suas coxas firmes e peludas e lambi entre as pernas.
levantei roçando minha pica entre as suas pernas e encaixei debaixo da bunda, cutucando seu saco.
Depois posicionei na direção do rego, que não deu pra ser de primeira, ele estava com o cuzinho trancado.
Abracei-o novamente, com meu pau duro, em pé roçando no seu rego e o pedi para relaxar, falei que ia com calma, para ele ficar tranquilo , e pedindo deixa, deixa...diminui a pressão dos meus braços em torno dele e abaixei e abri com as mãos o seu rego e meti a língua no seu cuzinho.
Era um cuzinho maravilhoso, apertadinho e com pelinhos finos. Forcei muito minha língua e ele foi relaxando e deixando ela entrar mais.
Deixei muita saliva naquele buraquinho e levantei e mirei a cabeça da minha pistola melada naquele cu.
A cabeça do meu pau era mais fina, ele engrossa depois da cabeça, consegui encaixar com muitos gemidos de ambos.
Falei se doer eu paro, era tudo que não queria naquele momento, mas todas as promessas eram válidas para comer aquele rabinho que há mais de um mês me torturava. Encaixei a pistola e fui forçando e segurei o pau dele, estávamos em pé segurando nas pilastras da estante de alvenaria.
Eu pedia o tempo todo relaxa, deixa, vai relaxa...e só pressionava com meu pau pra dentro.
Entrou mais um pouco, e acelerei a punheta nele e ele deixou meu pau invadir mais seu cuzinho apertado.
Ele pediu pra eu ir devagar, diminui a punheta e na força que impunha com minha pica. Mas era tão apertado e quentinho, que não dava mais para segura, a sensação de gozo foi crescendo que soltei meu leite dentro, mesmo sem ter enfiado tudo.
Batia pra ele, enquanto termina de esporrar e ele começou ficar mais ofegante e gemeu mais alto, esporrando também, soltando sua porra sobre as embalagens dos produtos do deposito. Fui tirando meu pau de dento dele e ele passando a mão no rabo e sentindo minha porra escorrer pelo seu reguinho.
Virou e nos olhamos e eu ainda bem próximo dele o abracei de leve, sem forçar. Falei pra ele esperar que ia buscar papel para ele se limpar antes de subir a calça. Fui subindo a minha calça, já em direção do banheiro e peguei papel pra ele. Queria limpar, mas a situação não estava tão favorável. Entreguei pra ele o papel e ele foi se limpando e puxando a calça pra cima.
Fomos pro banheiro nos limpar e eu mudei de ideia e achei melhor irmos embora.
Fui pegar o carro e ofereci carona pra ele, aceitou e conversamos pouco. Falei com ele que tinha curtido, que ele não me levasse a mal.
Ele não falou muito, desceu do carro agradeceu e na segunda-feira não apareceu para trabalhar.