O amigo da minha irmã XXIII - by Luiz

Um conto erótico de Edu&Luiz
Categoria: Homossexual
Contém 2796 palavras
Data: 30/09/2012 10:58:29

Porra meu mundo desabou... meus olhos se encheram de lágrimas e eu desabei ali mesmo. Chorava pra caralho! Como ele pode mentir pra mim, falar que era solteiro, sendo que tem mulher e filho... bem, não tinha certeza, mas só podia ser. Fiquei ali parado, meio escondido, olhando eles e ele parecia feliz pra caralho brincando com a criança, a mulher ria e conversava animadamente com ele. Depois de poucos minutos eles levantaram e iam voltar a andar. Eu estava com tanta raiva que sequei meus olhos e fui atrás deles. Quando os alcancei eu toquei seu ombro!

- Fala ae moleque!! – Ele arregalou os olhos e sua boca caiu. – O que foi? Porque tá com essa cara?

- Sergio, ele tá falando com você. – Porra, ainda tinha mentido o nome. Meus olhos se encheram de novo, mas eu limpei rapidamente.

- E ai cara! – gaguejou ele.

- ótimo, e você?

- Bem também... essa é minha esposa, Claudia. – eu apertei a mão dela – e meu filho, Davi. – Ele olhava no fundo dos meus olhos, me pedindo desculpas já ali.

- Que garotão heim!! Pow cara, muito bom te ver aqui, passeando com a... família. – dei uma ênfase a palavra família.

- É... o meu filho queria ir no parque. – E ao apontar vi o que antes num existia, sua aliança.

- Isso ae... bem, deixa eu ir, depois conversamos mais cara!

- tudo bem, até mais.

- Até.

Sai dali querendo me jogar na frente do primeiro carro. Parecia exagero, mas eu entreguei minha vida na mão daquele cara e ele me fez ser sujo, nojento, uma puta destruidor de lares. Eu admito muita coisa, mas não suporto homens casados que traem as esposas. Foram meses e meses juntos e ele me fazendo sacanear uma criança e uma mulher que, enquanto nós transavamos como loucos no cio, estava lavando e passando roupa, esperando o marido chegar do trabalho. Que nojo eu sentia de mim.

Não passou nem 10 minutos e ele começou a me encher de mensagens. Falando que ele poderia explicar, que fez por medo de ser descoberto e tudo mais, mas eu simplesmente desliguei o telefone. Fui para casa e fiquei lá, deitado na minha cama, chorando demais! Logo o porteiro me chama, avisando que ele estava lá em baixo, mas eu não autorizei a subida dele. Então ele começou a ligar pra minha casa, mas eu num atendia.

Fugir dele era quase impossível, ele ia no meu escritório, ia pra frente da minha casa e ficava lá, parado. Mas por fim ele foi vendo que tinha me perdido de vez, e parou de me perturbar. Mas a tristeza permaneceu... eu estava em ponto de meus amigos me arrastarem para sair de casa. Mas não dava certo, eu era muito cabeça dura e nunca saia.

Uns 4 meses depois dele ter desistido de mim, eu continua na mesma merda, já não era a mesma pessoa. Então minha amiga Carla, do curso de inglês, me aconselhou a fazer uma festa de aniversário, já que eu num queria sair de casa. Eu a princípio num aceitei, mas depois pensei melhor e vi que eu tinha que dar a volta por cima. Então me empenhei em fazer a festa. Arrumei DJ, passei o dia fazendo as comidas, uns amigos vieram ajudar a arrumar e enfeitar a casa...

A noite, as pessoas começaram a chegar e ajudar a terminar a festa... quando vi a festa já tinha começado e eu ali, ainda todo sujo e tudo mais. Deixei geral lá e fui me arrumar. Ao sair, as pessoas já estavam se servindo, comendo, dançando, tudo bem caseiro, sem muito controle... eram meus amigos, então não tinha como ser de outro jeito.

Logo minha amiga Carla chegou, com seu namorado e um rapaz que não conhecia. Mas como estava resolvendo um probleminha com o gelo, nem fui falar com ela. Mas depois de um tempo ela chegou até mim e ficamos conversando. Depois de muito tempo ela lembrou do cara e foi procurá-lo para me apresentar. Ele não parecia muito feliz. Estava encostado na parede e com um bico. Ela chegou e ele fez um bico maior ainda:

- Edu, quero te apresentar um grande amigão meu. – O cara estava tão puto que nem olhou pra mim.

- Porra Carla você me deixou aqui na parede.

- POrra deixa de ser mal educado! Dudu, esse é o Luiz. Luizinho, esse é o meu irmão mal educado, o Eduardo.

- Muito prazer Eduardo. – falei, meio tímido... ele era muito bonitinho.

- Igualmente... Poxa Carla, você me convence a vir e me deixa aqui plantado, nem me apresenta a ninguém pra eu poder conversar, ai depois você reclama que eu num saio com você.

- Ei, ei! Eu acabei de fazer isso seu louco! – e para mim – Repara não Luiz, ele é um ogro, mas é boa gente. – eu fiquei muito sem graça – Eu só estava falando com meus amigos cara...

- Por uma hora cara?!

- É ué! Tenho que ficar controlando o tempo das minhas conversas? – nesse momento o namorado dela chamou-a pra um canto, e eu fiquei lá com o irmão dela, muito sem assunto, então puxei a primeira coisa que veio na minha mente.

- Então... Você tá numa boa? – falei depois de tomar mais um pouco de bebida.

- É, só um pouco estressado, mas vai passar.

- Trabalho? – ele fez uma cara que fiquei energonhado, como se eu estivesse perguntando demais.

- É, sou novo na firma, então arrancam meu coro.

- É, quanto tempo de casa?

- Vou fazer um ano já. Você conhece minha irmã de onde?

- Do curso de inglês, ela é uma amigona, adoro ela mesmo.

- ah... eu conheço ela da minha casa. – bobo né, tive que rir dele. – ela também é uma ótima amiga, me ajuda demais. Olha, foi um prazer mesmo te conhecer, mas eu vou embora, a festa tá um saco, a comida tá enjoativa, a música também tá meia boca, e eu to cheio de sono. – putz! Num acreditei que ele falou aquilo... tinha feito a festa com tanto carinho... gastei mó nota, fiquei horas fazendo os aperitivos...

- Pow, beleza! Sem problema, vai lá. Foi um prazer. – mas minha vontade era falar: ah vai tomar no seu cu, seu escroto, em na minha casa, come de graça e ainda reclama!!

Que merda!! Aquele cara fudeu minha noite. Fui pro sofá e fiquei sentado bebendo e olhando para a festa... Estava meia boca mesmo! Ao invés de ficar triste, levantei e mandei o DJ botar um batidão e todo mundo se animou mais ainda. Abri meu bar particular e peguei o gin, vodkas, tequilas, whiskys e liberei pro pessoal. Logo estavam todo mundo loucos, dançando pra caralho, a festa deu um upgrade. Eu curti a festa pra caralho!!!

Depois desse dia eu fiquei mais animado. Voltei a sair com meus amigos, voltei a rir mais, a me divertir. Com os meses que foram se passando eu fui voltando ao normal, sendo eu mesmo, esquecendo o Davidson Sergio e ficando mais de bem com a vida. Nesse tempo eu saia, pegava muito gatinho, beijava na boca pra cacete, transei com alguns caras, perdendo minha virgindade peniana rsrs.

Meses depois eu estava indo para o Centro da cidade encontrar um amigo. Como estava em Del Castilho, sei que quem num é do Rio num está entendendo nada, é só colocar esses noves no Googlemaps que vai se achar; peguei o metrô, que era mais rápido. Por incrível que pareça, assim que entrei no metrô avistei um conhecido. Bem, num sabia se era mesmo o irmão maluco da Carla, mas parecia, era lindo como ele. Cheguei mais perto e logo ele me viu. Ficamos em uma briga de olhar... pra quem não sabe, briga de olhar é quando as pessoas olham e a outra desvia o olhar, ai quando olha de volta a outra desvia... Enfim... depois de um tempo assim, ele veio falar comigo.

- Dá licença, mas eu não te conheço? – falou, tocando meu ombro.

- Conhece sim, Eduardo né?

- Sim, isso! Mas de você não estou lembrando – Tive que sorrir. – Luiz?

- Isso ae! Lembrou né rsrs?

- Sim, daquela festa na Taquara.

- Isso! No meu aniversário. – vi seu rosto mudar de cor. Mesmo sendo moreno, seu rosto virou meio rosado, de tanta vergonha que ele sentiu. Com certeza ele tinha lembrado que falou: “a festa tá um saco, a comida tá enjoativa, a música também tá meia boca, e eu to cheio de sono” pra mim, o dono da parada! Mas mesmo sabendo, me fiz de idiota – Ei, por que ficou assim? - Ele começou a explicar o quão constrangido ficou... não vou repetir o diálogo... eu queria, mas o site não deixa postar nada repetido!

- Exatamente, gostei! E vai ser isso que vai acontecer. Quero ver se vai me ligar mesmo quando for promovido!

- Claro que vou ligar... – o telefone dele começou a tocar – pera ae um momento, meu telefone.

- Atende ae pow, sem problema – falei sorrindo.

- Oi... oi amore – era a namorada dele. Putz, eu senti um negócio esquisito, pensei a princípio que era ciúme, mas era impossível, mau conhecia ele, sei lá.

- Oi meu amor, como vai gatinha?(... ) To sim, é que encontrei um amigo no metrô e ele me fez rir demais –Nesse momento ele me deu um sorriso lindo, que eu retribui, lógico– Vou no centro da cidade, mas já to indo pra casa, num vou pra faculdade não– Tá, assim que sair do centroTá bom, te amo, linda. – e para mim – Mulher é foda, fica em cima igual urubu.

- É... sua esposa?

- Não, só namorada .

- Porque essa cara leke? Tá chateado com a mina? – “diz que sim, diz que sim” , gritava minha cabeça.

- Não, ela é muito legal. E você tem namorada também?

- Não, to me livrando de um relacionamento merda que tive ainda, to na reabilitação rsrs.

- O que aconteceu?

- Me liga e a gente conversa mais, já estamos na Central do Brasil, tenho que descer.

- Cara muito obrigado mesmo pelo papo cara, você é muito legal. Vou ligar sim. Abração. – O trem parou e só deu tempo pra um abraço rápido mesmo.

- Até mais brother.

Passei a tarde toda pensando nele. A tarde toda não... a semana toda... sei lá, vira e mexe eu me via segurando o telefone pra ligar, mas ele que tinha prometido ligar, então nem me mexi.

Os meses foram passando e aos poucos fui deixando de pensar nele com a mesma intensidade, mas toda vez que via a Carla eu perguntava dele. Um certo dia, eu estava em casa e me porteiro ligou, falando que tinha uma encomenda pra mim. Eu deixei subir, claro. Nem me dei ao luxo de olhar no olho-mágico, fui logo abrindo a porta. Assim que o fiz uma montanha entrou na minha casa, segurou minha nuca e me puxou para um beijo. Eu senti aquele perfume, senti aquela pele, aquela barba , aqueles braços... me entreguei, nem raciocinei.

Ele me levou para o sofá e ficamos nos beijando e já tirando a roupa.

- te amo! – ele falou. Essa frase me despertou.

- Davidson, me larga!

- Ah não Tavinho – ele me chamava assim – por favor, estou louco de saudade de você. Vamos conversar, por favor!

- Não cara! você me enganou! – eu já estava nervoso. – você mentiu pra mim, me fez de idiota e ainda me fez ser seu amante cara! você tem filho, tem esposa e eu era sua putinha, o carinha que você comia...

- mas Tavinho...

- Tavinho é o caralho! Você é um filho da puta, um escroto! Até seu nome, Sergio, até seu nome você mentiu, vai tomar no seu cu!

- Por favor, me perdoa... cara! Eu menti sim, eu te enganei, mas foi por medo.

- Medo de que?!

- Medo de tudo... primeiro, eu pensei que você seria só mais um cara que eu ia pegar, então menti meu nome, lugar onde eu morava e tal...

- que era casado!

- Também... mas eu fiquei encantado por você. Você me conquistou de um jeito incrível... Eu te amo de verdade. E depois daquele dia no motel, eu me apaxonei por você. Ai imagina, eu, depois de apaixonado, contar que num era Davidson, num morava onde eu disse, que era casado... eu ia te perder... e num queria te perder – ele começou a chorar, meu ponto fraco, odeio ver as pessoas chorando – Eu sou um covarde, filho da puta cara, era pra eu ter enfrentado tudo pra ficar com você, mas não, eu preferi mentir, continuar com a farsa do meu casamento... Me perdoa, eu tive medo de te perder, eu te amo cara.

- Olha Sergio... – pronto, ele viu uma brecha ali. – não dá mais....

- eu estou me separando! Logo logo estarei livre, pra ser só seu.

- Não cara, por favor...

- me dá uma chance! Por favor – e chorava mais ainda – Pelo amor de Deus, eu te quero tanto cara! Eu estou sofrendo demais sem você...

- Não sei Sergio... vou pensar.

- promete que pensa?

- Prometo... agora para de chorar vai!

Ele veio andando e me abraçou forte e ficou chorando no meu ombro e eu fazendo carinho nele. Ele então levantou minha cabeça e beijou. Voltou tudo de novo... um calor tomou conta do meu corpo e eu perdi a razão... tudo ficou em flashs e quando eu percebi uma onda de prazer enorme invadia meu corpo e logo ele estava desabando nas minhas costas, suados e ofegantes. Ele me tirava do sério, me tirava a razão, me deixava louco de verdade...

Percebendo o que eu tinha feito eu pedi pra ele ir embora. Ele tomou um banho rápido e veio se despedir de mim.

- Eu te amo tanto Tavinho, vamos ficar juntos, por favor. – e me beijou – tchau meu lindo, depois eu te ligo. – eu nem respondi.

Só ouvi a porta batendo. Então eu desabei, chorei demais. Como poderia aquele homem me dominar tanto assim , e tão facilmente. Bem... o amor deixava a gente idiota né... No meio da minha dor, eu acabei dormindo e acabei sonhando. E no sonho aparecia o irmão da Carla, o Eduardo. Então eu acordei e a primeira coisa que fiz foi ligar pra ele.

- Alô! – falou ele, com uma voz arrastava e até rouca demais, devia estar dormindo.

- Oi, posso falar com o Eduardo, por favor?

- Hum... fala! – ele estava desanimadão, parecia até irritado.

- Eduardo? É você?

- É pow, quem é? – é... ele estava irritado.

- Pow cara, sou eu, o Luiz, se lembra?

- Lembro sim, e ai cara? Tudo beleza? – agora ele tinha mudado, a voz estava mais animada, estranho.

- Bem, nem tanto, queria dar uma volta, vem comigo?

- Como é?!

- É pow, to meio pra baixo, ai to caçando alguém pra sair e dar uma volta comigo, tá livre?

- Num tinha ninguém melhor?

- rsrs, vamos, vai ser divertido, to precisando mesmo de sair.

- Ae brother, num rola, to bem não, meio pra baixo, quero só minha cama.

- Poxa! Tem certeza? Se ta pra baixo, a gente se anima.

- Não, num quero mesmo. – é, ele estava realmente desanimado.

- Tudo bem... pow foi mau ae, te incomodar. – Fiquei mais chateado ainda, mas c’est la vie.

- Incomodou não, relaxa.

- Tudo bem, então valeu pela atenção, abraço.

- Outro.

Voltei a deitar e ficar pensando no que eu ia fazer com o Sergio, e em como a voz do Eduardo era gostosa, mó doideira minha mente. Eu estava começando a chorar de novo quando o telefone tocou novamente.

- Luiz? – perguntou alguém, meio ofegante.

- Oi – falei desanimado.

- E ai? Vamos sair? – O sol nasceu no meu quarto, porque abri mó sorrisão.

- Pow, só se for agora! Você vem pro Rio ou eu vou prai?

- Melhor ir pro rio, tem mais opções.

- Ok, to me arrumando, quando sair de casa me avisa.

- tá ótimo. Abração.

- Outro.

“É... depois eu penso em Sergio e o caralho... vou curtir hoje.”Então... essa foi a história pelos meus olhos. Espero que tenham gostado. Mais pra frente talvez eu volte a fazer isso.

Edu, sei que vc detesta que eu fale no Sergio, mas foi necessário pra vc entender que vc me salvou de uma coisa terrível, vc é o meu amor, minha vida, meu tudo... te amo demais cara e não tem como nós vivermos longe um do outro.

http://www.youtube.com/watch?v=a9HBa9Vg894

Só você prá dar, a minha vida direção, o tom, a cor

Me fez voltar a ver a luz, estrela no deserto a me guiar, Farol no mar, da incerteza...

Um dia um adeus, e eu indo embora

Quanta loucura, Por tão pouca aventura...

Agora entendo que andei perdido,

O que é que eu faço prá você me perdoar...

Ah! que bom seria se eu pudesse te abraçar, beijar, sentir, como a primeira vez

Te dar o carinho que você merece ter

E EU SEI TE AMAR COMO NINGUEM MAIS...

Ninguém mais, como ninguém jamais te amou

Ninguém jamais te amou, Te amou... COMO EU!!

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Comentários

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Simplesmente 10. E é assim mesmo, o bom é que as pessoas as quais nascemos pra ficar juntos (destino? não sei) só aparecem nas horas que menos esperamos. Aquelas horas que estamos desiludidos com tudo, horas as quais precisamos que alguem nos salve. Essas horas.

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Falar mais do que ja disseram é bater na mesma tecla... rsrsrsr"Nada haver" ... elogiar nunca é demais... vc dois são show...

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kraa a historia de vcs e mto linda o amor de vcs e mto lindo parabens

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Massa. Que situação viu. Já imagino o 'final' dessa história, mas espero, ainda assim, me surpreender.. Pela perspectiva do edu ou do luiz, tanto faz, os dois sabem contar uma boa história.. Abraço

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Agora eu entndi essa parte da festa, mas então o conto "P`risoneiros da Paixao" é ficticia, porque o protagonisca que foi preso injustamente era hetero e casado e o cara que ficou com ele era o amigo do trabalho?!

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Luiz......lindo demais tudo isso...tb fui o amante por 3 meses.....so que o kara era casado com outro cara.....mas pior eu nem sonhava e quando me vi, estava vivendo tudo aquilo ee resultado.....desabei...mas to aqui...reerguido...bjao.....

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Não sei, mas acho que o Sérgio amava você, sim. Eu no caso não aceitaria também ser um amante, acho uma covardia com as mulheres.

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