• 22 – Futuro nem tão incerto
Ao chegar a meu quarto, José jogou-me na cama e veio para cima de mim. Começamos uma sessão de beijo e sarros. Eu estava com saudades de beijar aquela boca macia que o José tinha. Seus beijos estavam envolventes, sensuais... Tinha alguma malícia neles. Passei minha mão na sua cintura e subi até seu peitoral... Que delícia! Que saudades! Nessa hora seu pênis deu sinal de vida.
– Wow garanhão! – Disse, me afastando dos beijos – Acho melhor pararmos por aqui...
– Por que!? Foi você quem me provocou. Vai dizer que você não quer?
– Eu não quero. Na verdade acho que não aguento.
– Qual é, amor? Estava com saudades. Eu estou a fim de te comer hoje.
– Ganhei o dia com você dizendo que sou comestível. – Nessa hora José ficou sério e Eu comecei a rir de minha piada. – Eu não sou um pedaço de carne. – Mostrei minha língua para ele como uma provocação infantil e ele a mordeu. – Cafajeste!
– Vai se fazer de Cu doce?
– José a gente precisa conversar.
– Péssima hora para a gente conversar. – José virou o rosto e fez cara de reprovação.
– É sério. – José fitou-me com ar de raiva e para aliviar a tensão Eu falei: – E se você conversar direito comigo, Eu te faço um boquete. – Eu tinha que convencer ele de algum jeito. Então dei o que ele queria.
Na mesma hora ele levantou-se e Eu sentei ao seu lado na cama.
– José, tudo aconteceu rápido demais em nossa relação. Nossa primeira vez, por exemplo...
– Mas Eu demorei pra caralho pra gozar. Tem gente que goza em dois minutos, Eu demorei uns Sei lá!...
– Não é disso que Eu estou falando seu pervertido. – Na hora fiquei vermelho. – É sobre como aconteceu. Em duas semanas. Eu estava pronto, mas Eu nem te conhecia. Nem sabia de sua escolha... Da sua vida.
– Mas agora você sabe. Hora do boquete.
– José!? – Falei afastando ele de mim – Cafajeste! Desse jeito você não vai ganhar nada.
José fitou-me por alguns segundos e então continuei:
– Nos dois dias em que não compareci na escola, fui à sua casa falar com seu pai. – José cerrou os olhos franzindo o cenho. – Ele disse que tem medo de você voltar a ser um filho-sem-futuro novamente. Por quê?
– Eu repeti duas vezes a quinta série e uma vez a oitava. Só isso.
– Mas... Por que você fez isso? Precisou ser muito inteligente para errar em todas as provas.
– Porque Eu estava com raiva do rumo que as coisas estavam tomando. Meu pai na política não dava nenhuma atenção a mim. E olhe que Eu nunca fui um garoto de ligar pra isso.
– E agora?
– Agora, o quê?
– O que você pensa de sua vida pro futuro? Porque Eu, sinceramente, não quero viver sustentado pelo meu pai. Quero ter meu trabalho, minha vida e o homem que amo ao meu lado.
– Agora que Eu te conheci... Eu mudei pra melhor. Por mim Eu continuaria sendo o vagabundo que sempre fui. Meu pai sempre me bancou. Mas agora... Agora é diferente. Você me mudou. Me fez enxergar outros rumos. Eu quero entrar para faculdade de engenharia mecânica e ter um emprego digno do meu esforço, do meu estudo. Quero ser o homem certo pra você. E mesmo que talvez um dia Eu falhe... Eu vou tentar me consertar.
Uma lágrima caiu de meus olhos ao José falar isso.
– Não chora amor! Não faz isso! – José enxugou meu rosto e ficou preocupado.
Eu joguei José na cama e caí por cima dele. Passei a mão, mais uma vez, em sua cintura e subi até seu peito. Na hora seu pênis deu sinal.
– É assim que você gosta não é?
Não esperei ele falar e comecei a beija-lo. Tirei sua camisa e voltei para aquela boca, àquela língua que invadia minha boca... Fui descendo e comecei a beijar seu pescoço. Seu corpo enrijeceu como uma pedra e fui descendo para seu abdômen; mordi cada gominho (Se é que aquilo pode ser chamado de gominho). Enfim cheguei ao seu Short; retirei devagar e dei uma mordida de leve em seu pênis que ainda estava escondido na cueca. Por fim, a última peça; retirei sua cueca e comecei a chupar seu mastro. Ia, devagar, da cabeça até onde conseguia.
– Isso! – José gemia. – Tá melhor que a primeira vez. Isso! Chupa!
Fui o mais fundo que pude e voltei à ponta. Tirei seu pênis da minha boca e fui subindo, com a língua... Gominhos... Peito... Pescoço. Depois fui descendo... Pescoço... Peito... Gominhos... Pênis... E, nunca pensei nisso... Fui à suas bolas, enquanto José gemia e se contorcia de prazer. Fiquei reversando entre bolas e pênis. Fiquei chupando José, mas era difícil fazê-lo gozar. Ele demorava muito para isso. Continuava chupando-o e decidi sentar em cima de seu pênis, fazendo seu mastro roçar em minha bunda – Ainda estava com meu uniforme de educação física. – E comecei a sarrar... Subir e descer. José bateu em minha bunda (Esqueci seu lado selvagem) e soltou um gemido. Ele começou a fazer movimentos como se quisesse me penetrar mesmo Eu estando de roupas. Seus movimentos ficaram rápidos e agressivos. Comecei a morder seu peito, quando então ele gozou. Foram grandes e fortes os jatos. José estava dominado pelo prazer. Ele havia melado cada peça de roupa minha.
– Foi a melhor chupada que você me deu... Que alguém já me deu. – Ele se corrigiu. – Que boquinha deliciosa você tem amor. – E me deu mais um beijo.
– Okay! Agora sai daí e vai tomar um banho! – Eu sabia muito bem onde a conversa de José queria chegar... E não iria ceder.
– Vem comigo? – Não acreditava! Ele tentara de todas as maneiras me fazer transar com ele.
– Não acho uma boa ideia. Vamos tomar banho em banheiros separados.
José tomara banho em meu quarto e Eu no banheiro social. Eu pensara em um jeito de amansar a fera para ele não pensar em sexo. Cheguei ao quarto e José já estava lá, deitado em minha cama. Vesti minha roupa e desci para a cozinha correndo antes que ele falasse algo. Peguei salgadinhos (Fandangos e Doritos – Meus preferidos), refrigerante e subi para meu quarto. Pus um DVD Karaokê e Eu e José começamos a cantar. Ele não era tão bom, mas não chegava a ser ruim. Ou talvez Eu tenha um ouvido critico demais. Seu tipo vocal é barítono. Depois jogamos videogame. Eu tinha o Playstation e o Nintendo – Claro que escolhemos o Nintendo. Assistimos ao filme e então pegamos no sono. Dormimos de conchinha. Mais uma noite.