Acordei com o toque do meu celular. O número era desconhecido então atendi confuso.
-Alô?
-Bom dia! - A voz me me deu frio na barriga.
-Rafael? - Perguntei.
-Eu mesmo! Dormiu bem?
-Sim, muito bem, obrigado. E você? - Tentei parecer descontraído.
-Também. Bom, só te liguei pra confirmar hoje depois da aula. - Ele parecia envergonhado e ao lembrar da ultima noite senti a ereção chegando.
-Claro! Logo depois da escola né? - Eu não consegui esconder a animação.
-Sim, saindo de lá você vem direto pra cá. E trás uma muda de roupa.
-Pra quê? - Perguntei sem entender.
-Só traga! Bom, tenho que desligar. Até mais tarde.
-Até. - Foi tudo o que eu consegui dizer antes dele desligar.
Pra que ele queria que eu levasse uma muda de roupa? Será que eu ia dormir lá? A cena de nós dois dormindo juntos me fez sorrir e ficar de pau duro, mas logo lembrei de seus pais e meu desanimo quase foi embora.
Enquanto tomava banho lembrei da noite de ontem e, sem conseguir aguentar, me masturbei mais uma vez durante o banho. Ele era realmente perfeito. Seu corpo. Seus pelos. Seu sorriso. Tudo nele era perfeito. Ao sair do banho terminei de me arrumar e fui pra escola.
Durante a aula nós não nos falamos, mas sempre trocávamos olhares. No intervalo ele veio falar comigo e ficamos na sala enquanto todos iam para o refeitório:
-Oi. - Ele me cumprimentou com um aperto de mão.
-Oi.
-Trouxe a roupa? - Ele puxou uma cadeira e se sentou do meu lado.
-Sim, mas pra que vou usar ela?
-Você vai ver! - Ele sorriu maliciosamente e eu percebi uma elevação a sua calça. Ah, aquela calça e cueca escondiam um pedaço do paraíso! - Posso te fazer uma pergunta? - Ele continuou.
-Claro!
-Você já tinha feito algo assim antes?
-Sim. - Respondi ficando vermelho.
Ele riu e colocou a mão na minha perna discretamente.
-Eu também. Mas você é gay? - Ele não tirava a mão da minha perna e eu lutava contra a ereção em publico.
-Sim, e você? - Eu sentia meu rosto queimar e imaginei que estava muito vermelho.
-Sou bi. - A imagem de ele beijando outra garota me veio à cabeça e ao invés de vergonha senti... ciume!
-Hmm
-Eu adorei o que aconteceu ontem! - Ele começou a falar. - E seu pau é realmente delicioso! Estou louco por ele de novo. Acho que você já percebeu. - Ele disse olhando para o volume na sua calça. - E pelo visto você também gostou. - E quando olhei também estava de pau duro.
Por sorte não havia mais ninguém na sala e podíamos conversar a vontade. Mas minha vontade não era conversar, era chupá-lo! Salivei olhando sua calça lembrando da noite anterior. O sinal tocou e enquanto uma aluna da nossa classe entrava na sala ele falou baixo:
-Na ultima aula, a de E.D. Física, vá para o banheiro do segundo andar e me espere lá.
E antes que eu pudesse dizer alguma coisa ele já havia levantado e ido para o seu lugar. A aula depois do intervalo foi a prova. Enquanto fazia os exercícios lembrava do nosso quase-sexo e aquilo me fazia respirar fundo. Hora ou outra ouvia a respiração de Rafael mais alta e soube que ele também estava se lembrando. Terminei a prova e o sinal tocou. Todos reclamavam do tempo, mas Rafael estava confiante. Depois que o professor saiu todos saíram atrás indo para a quadra. Nós estudávamos no terceiro andar e, dando uma desculpa qualquer para meus amigos, parei no segundo andar. Vendo se ninguém olhava entrei no banheiro. Estava escuro e cheirava a naftalina. Esperei por quase 10 minutos até que o vi entrando no banheiro.
Ele entrou a sem dizer nada me beijou com força. Seus lábios eram tão macios e rígidos quando a noite passada. Ele parou de me beijar por um segundo e me olhou. Soltou um sorriso e depois voltou a me beijar. Depois de um tempo ele parou e me levou para o boxe de deficiente, que era maior. Trancou a porta e voltamos a nos beijar, mas agora ele estava com a mão na minha bunda. Não que minha bunda fosse a maior do mundo, mas era um pouco mais definida por causa da academia. Aquilo foi estranho. "Será que ele pensa que eu vou dar pra ele?". Esse pensamento me invadiu e, por instinto de Macho Alpha peguei na sua bunda mais forte. Ele parou de me beijar e me olhou assustado, mas depois sorriu e voltou a me beijar. Entre os beijos senti uma movimentação na minha cintura e então percebi que ele estava desabotoando nossas calças. Ele parou de beijar minha boca e começou a dar pequenas mordidas no meu pescoço e aquilo fez meu pau ficar ainda mais duro.
-Esqueci a camisinha, então vamos só repetir o que fizemos ontem, ok? - Ele falou mordendo minha orelha.
Antes que eu pudesse responder ele já estava erguendo minha camisa até o pescoço e beijando meu corpo. Começou a lamber meus mamilos e eu não sabia que aquilo era tão gostoso. Enquanto lambia um, ele apertava o outro fazendo movimentos circulares e não pude conter um gemido. Ele parou, me olhou e, enquanto sorria, colocou o indicados na frente da boca fazendo sinal de silêncio. Fiz que sim com a cabeça e ele voltou a se concentrar no meu corpo, mas dessa vez beijando os "gominhos" da minha barriga. Parou na virilha e abaixou minha calça até os joelhos revelando minha boxe mesclada preta e azul. Meu pau estava parecendo ferro de tão duro embaixo da cueca. Ele começou a roçar a boca no meu pau através da cueca e minha respiração ficou muto irregular.
-Se acalma, bebê, e se prepara que eu vou te chupar de um jeito que você nunca vai esquecer. - Ele tirou um pacote de bala do bolso e colocou uma delas na boca. - Já foi chupado com Halls Preto antes?
Fiz que não com a cabeça e ele sorriu maliciosamente. Ouvi a bala se mexendo em sua boca antes de ele me chupar. Ele me olhou e abocanhou meu pênis de uma vez só. Enquanto ele estava com meu pênis todo na boca senti a bala dançando envolta da cabeça do meu pau. Quando ele tirou a boca senti meu pau congelar ao entrar em contato com o ar. Era a melhor sensação do mendo. Ele voltou a me chupar ferozmente e, entre uma chupada e outra, assoprava meu pau e ria, pois eu me contorcia inteiro. Ele me chupou por mais alguns minutos até que eu comecei a respirar fundo e alto, mostrando que ia gozar. Ele me chupou pela ultima vez passando a bala pelo meu pênis e todo e depois me dize:
-Você vai gozar como nunca gozou antes.
Tirou a camiseta e começou a assoprar meu pau. A sensação de congelamento era intensa e prazerosa. Ele assoprava sempre para e, sem saber como, senti o orgasmo chegando. Ele assoprou com mais força e por mais tempo até que não aguentei e gozei na sua cara. Eu achava impossível me fazerem gozar apenas assoprando meu pau, mas Rafael acabara de fazer aquilo. Minha porra saiu com força, sujando seu rosto todo. Ainda bem que ele havia tirado sua camiseta, pois o gozo escorreu seu rosto e algumas gostas caíram em seu peito. Seria difícil explicar se ele estivesse com a camiseta. Ele levantou e ficou me olhando. Me aproximei e lambi o canto da sua boca, sentindo sabor da minha porra. Perto da minha, a porra dele chegava a ser doce, de tão gostosa. A minha era bem mais salgada e já não estava tão quente. Ele pegou o papel higiênico e limpou seu rosto e seu peito, e então voltou a me beijar com força. Enquanto os beijávamos, senti que ele passou a bala dele para minha boca. Ele parou de me beijar e sorriu.
-Sua vez! - Ele disse colocando aquela perfeição de pau pra fora.
-Não sei como fazer isso! - Respondi e o panico saiu junto com a minha voz.
-Relaxa, me chupa normalmente e assopre algumas vezes. Quando eu for gozar não tira a boca do meu pau. Não quero que você se suje.
Ele tinha um tom autoritário e sensível ao mesmo tempo. Me ajoelhei na sua frente e encarando aquele monumento perfeito de pele morena e cabeça avermelhada respirei fundo. Comecei a chupá-lo e seu respiração ficou ofegante. Depois de colocar o pau dele inteiro dele na boca parei e dei um leve sopro. Ele soltou um gemido baixo e eu sorri. Voltei a chupar aquele pau perfeito enquanto ele se contorcia entre chupões e assopros. Quando ele me disse que ia gozar assoprei mais uma vez e mantive o pau dele inteiro na boca, fazendo o máximo possível para mover a língua na sua cabeça. Senti novamente o jato quente, doce e delicioso na garganta enquanto ele se contorcia com o orgasmo. Depois de limpar seu pau fiquei de pé e ele sorriu. De repente ele me virou e colocou meus dois braços nas minhas costas, me prendendo com a mão. Tentei me soltar, mas ele me apertava e realmente era mais forte. Minha calça já estava caída e minha cueca nos joelhos. Senti seu pau na estrada do meu cu e aquilo me fez ficar exitado de novo. "Caramba, isso é bom!" pensei.
-Vou te foder sem camisinha mesmo! - Ele disse, sem me perguntar nada.
Enquanto sentia seu pau brincando na estada do meu cu ouvimos um barulho de risadas masculinas entrando no banheiro. Ele me soltou e eu olhei assustado para ele. Ele fez sinal de silencio de novo e eu sabia que iriamos ser pegos. De repente ouvi um estrondo na porta do boxe em que estávamos.
~CONTINUA~
Galera, obrigado pelos comentários e espero que gostem desse. Essa história é divida em 3 partes e vou postar a 3° de madrugada ou amanhã de manhã. Qualquer coisa é só cometar! Obrigado!