Viajar de ônibus nunca foi tão gostoso

Um conto erótico de Mari Grazi
Categoria: Heterossexual
Contém 1882 palavras
Data: 01/09/2012 21:17:04
Última revisão: 28/11/2017 13:58:51
Assuntos: Heterossexual

Tava na rodoviária, final de tarde, finalmente o ônibus ia sair, eu estava indo para a casa de uma tia passar uma semana, viagem longa, coisa de 12 horas, previsão de chegar de manhãzinha. Era minha primeira viagem sozinha, já não era sem tempo, 22 anos na cara. Coloquei a mala no bagageiro do ônibus e subi, minha cadeira era na penúltima fila, pelo menos peguei a janela, sentei e esperei a saída, pretendia dormir bem depois da parada para jantar. Minutos antes de o ônibus começar a viagem sentou um rapaz do meu lado, era bonito, mas nem dei maiores atenções, na verdade já estava animada de ficar sozinha, mas fazer o que? Ele sentou e deu boa noite, respondi e voltei a olhar pra janela.

As duas primeiras horas correram sem maiores problemas, foi avisado que pararíamos por volta das nove horas para jantar, e assim ocorreu, jantei rapidamente, não tava com muita fome, não sou muito chegada em comer, na hora de pagar, ficou faltando alguns centavos, a moça perguntou se eu tinha moedas, e eu não tinha, teria de levar várias moedas de troco, quando ouvi uma voz masculina dizendo que tinha trocado, agradeci com um rápido sorriso e aceitei o “empréstimo”, coisa de cinqüenta centavos, era o rapaz que estava do meu lado no ônibus. Voltamos para o ônibus e eu esperava chegar o sono e dormir a noite toda, fazia um friozinho, por isso eu tava com duas blusas e uma jaqueta por cima, além de calça jeans, e tênis para completar. O rapaz começou a puxar conversa, procurei ser gentil depois da ajuda que ele tinha dado, se apresentou como Carlos, disse que estava indo pra casa, era universitário e estava de férias. Ele tinha uma boa conversa e era bem agradável, além de bem bonito, com olhos claros, ficamos conversando durante um tempo, ele sabia levar bem o papo, perguntou se eu tinha namorado, respondi que não, ele não mostrava acanhamento, me elogiou e brincou que gostaria do meu telefone, e assim ficamos conversando.

Era por volta de onze da noite, eu fiquei com vontade de fazer xixi, e pedi para ele me deixar passar e ele gentilmente levantou-se, fui ao banheiro, nem lembrava como era complicado para mulheres usar esses banheiros de ônibus de viagem. A temperatura tinha subido um pouco, quando voltei pro meu lugar, Carlos estava sentado na minha cadeira, achei estranho, tirei minha jaqueta e sentei, perguntei o motivo dele ter mudado de cadeira, mas de forma gentil, ele deu de ombros, não fiz maior caso, embora tivesse meio contrariada. O ônibus era um silêncio total, todo mundo dormia, ou parecia, continuamos conversando. Ele estava contando sobre o curso dele de Engenharia Civil, que precisava terminar, que a família cobrava, ele era bem decidido e não tinha receio de falar nada, comentou que o clima no ônibus tava bom para transar, eu ri, ele não passava a imagem de um tarado, o jeito dele soava engraçado, por isso não fiquei assustada, levava tudo na brincadeira. Ele disse que não tava com sono, eu tava querendo dormir, mas vi que ele não deixaria, seguimos conversando sobre os mais variados assuntos.

Já passava da meia noite quando eu disse a ele que ia dormir, ele fez cara feia, disse que eu poderia dormir quando chegasse na casa da minha tia, poderia dormir o dia todo, eu respondi que faltava muito tempo até chegarmos, nessa ficamos conversando mais. Depois de alguns minutos ele disse que tinha algo melhor do que dormir, eu perguntei o que seria, ele rapidamente desabotoou a calça e colocou o pênis para fora, eu fui tomada por um misto de espanto e riso, coloquei a mão na boca para não falar alto, e mais calma, perguntei se ele tava louco... ele riu, o pior é que a situação parecia engraçada mesmo, o pinto mole por cima da calça, eu ria e não acreditava.

Então comentei com ele, essa era a alternativa? Ele disse... tem melhor? Fiquei sem resposta. Ele era lindinho, confesso que fiquei pensando coisas, mas ele ainda era um desconhecido, tentei desconversar, continuamos conversando com o negócio dele lá exposto, dei umas olhadas rápidas, não dava pra ver muito pela escuridão que se fazia. Ele vez ou outra ficava manipulando, eu falava para ele parar com aquilo, ele ria e seguia mexendo no pinto, daí perguntou se eu era virgem, eu disse que não, ele disse que isso era ótimo. Que louco! Falava para ele guardar, ele nem ligava, meu sono passou com aquilo, e continuamos conversando, ele perguntou minha opinião sobre o pênis dele, eu comecei a rir, ficou insistindo, eu falava para ele parar com aquilo, ele ria e falava para eu reclamar com o motorista, que ia ser fantástico, e ficava imitando a situação, eu ria. Ele continuou pedindo minha opinião, eu falei que eu dava minha opinião se ele guardasse depois... ele ficou fingindo pensar e concordou. Abaixou a calça um pouco e expôs mais o membro, tava escuro, mas às vezes a luz de um poste iluminava, ele puxou o celular e ligou a lanterna, mostrando melhor, era meio grosso tava com a glande coberta, meio rosado, comentei que era bonitinho, ele se mostrou orgulhoso, puxou a pele e mostrou a cabecinha rósea, confesso que comecei a pensar besteira, mas me contive, e disse a ele que o “exame” tinha acabado, que ele podia guardar a ferramenta.

Ele guardou o pau, fiquei mais relaxada, voltamos a conversar, estávamos passando por uma cidadezinha e ele ficou comentando sobre morar numa cidade dessas, que não conseguia mais se acostumar, eu disse que não ligava muito, às vezes era legal ficar um tempo longe da correria de uma grande cidade, ele disse que gostava disso, estava viciado em vida agitada. Era por volta de uma da manhã, meu sono tinha ido embora, já estava pensando que iria chegar bem cansada na rodoviária e dormir muito no dia seguinte. Carlos parou um pouco de conversar e ficou me olhando, perguntei por que ele me olhava, ele disse que eu era lindinha, fiquei um pouco envergonhada, sou tímida e muito na minha, por educação eu respondi que ele era bonito também, ele disse rapidamente que sabia disso e aproximou-se de mim, e me beijou na boca, tomei um susto, tentei me afastar, ele foi decidido e eu não ofereci resistência. Beijamo-nos durante um tempo, ele beijava muito bem, paramos um pouco, eu estava com vergonha de olhar para ele, sem demora ele voltou a me beijar e ficamos mais um bom tempo roçando nossas línguas. Ele era muito safado e esperto, quando eu menos esperava ele pegou minha mão e levou até sua cintura, onde seu pau estava livre, leve e solto novamente, nem me fiz de rogada e comecei a acaricia-lo, e seguimos nos beijando.

Ele veio no meu ouvido e pediu para que eu chupasse ele, não hesitei e me inclinei sobre ele, e abocanhei decididamente a rola dele, comecei dando linguadas na cabecinha rosada, ele já estava meio ereto e logo endureceu por completo em minha boca, chupei vagarosamente, nem pensava nas pessoas dormindo ao lado, engolia toda a glande e sugava, ele abafava os gemidos e segurava meus cabelos, chupei ele por uns cinco minutos, ele segurou minha cabeça e disse para irmos pro banheiro, eu na hora achei uma péssima ideia, ele insistiu, disse que estava todo mundo dormindo, fiquei bem receosa, e se alguém quisesse usar o banheiro? Ele continuou insistindo, eu aceitei meio contrariada, ele foi tirando a calça, e disse para eu fazer o mesmo, tiramos os tênis, depois nossas calças jeans, ainda tirei a blusa de manga longa, tudo vagarosamente, o ônibus era um silencio completo, ele falou para eu ir na frente, e lá fui eu de calcinha e blusa.

Entrei no banheiro e fiquei me perguntando como faríamos ali, o lugar era minúsculo, com menos de dois minutos Claudio chega, nu em pelo, com o pau balançando, fechou a porta e nos abraçamos, nos beijamos calorosamente, seu membro esfregando na minha barriga, comecei a masturbá-lo, logo estava pronto para ação, ele rapidamente abriu a embalagem da camisinha e colocou sem demora, voltamos a nos beijar e ele levantou minha blusa e logo desatacou meu sutiã, e abocanhou meus seios, gemi baixinho, ele sugava sofregamente cada mamilo, eu estava bem excitada, ficou mamando um tempo, o lugar era horrível e a adrenalina era total, o medo de que alguém batesse na porta me dominava e ao mesmo tempo me excitava, ele abaixou minha calcinha, tive de ajudar, coloquei uma perna em cima do vaso, esticando a calcinha e conseguindo passar por uma das pernas, deixando ela enrolada no tornozelo da outra perna. Encostei no vaso e ele veio pra cima de mim, o que a gente não faz por sexo... fomos tentando nos encaixar, a estrada era boa, o que ajudava, mas mesmo assim era dificílimo, mas demos um jeito, ele foi encaixando e logo encostou seu membro na minha vagina, e habilmente penetrou a cabecinha, gememos, ele foi colocando o resto dentro de mim, nossa! Era grande e grossa, devia ter uns 18 cm. Ele não perdeu tempo e começou a se movimentar, dava estocadas firmes, me fazendo sacudir, às vezes tínhamos que nos apoiar em algo, como era complicado... mas a vontade falava mais alto e já nem pensávamos nas pessoas do ônibus, ele seguia me comendo, aquela piroca era como uma britadeira em minha gruta, nos beijávamos e nossas pélvis se chocavam, o barulho da estrada devia abafar o de nossos corpos, ele era intenso, me penetrava virilmente me excitando cada vez mais, conseguimos encaixar uma boa posição e manter a penetração por mais tempo, e assim depois de uns vinte minutos ele gozou, abafando os urros mordendo meu ombro, deu suas ultimas estocadas, nos beijamos mais um pouco e então ele tirou seu pau de dentro de mim. Eu ajudei ele a tirar a camisinha e limpei o pau dele com o papel higiênico, depois me limpei e nos livramos dos elementos do “crime”, ele saiu do banheiro, eu fiquei me arrumando, coloquei a calcinha de volta e o sutiã, abaixei a blusa, arrumei os cabelos, minha cabeça era um turbilhão, que trepada foi aquela, nem pelo prazer sexual, mas pela ousadia, jamais tinha me imaginado fazendo aquilo.

Sai do banheiro e o ônibus seguia um silencio, vagarosamente fui me vestindo, não tinha passageiros na ultima fila, o que ajudou. Sentei na cadeira e Carlos disse que agora queria descansar, eu ri da sua filha putice, pedi meu lugar de volta e ele atendeu, dormi as ultimas horas que faltavam, e quando acordei o lugar ao lado estava vazio, confesso que fiquei curiosa, ele deve ter descido em algum ponto, eram cinco da manhã e o ônibus chegava ao destino final, me penteei, estava cansada e dolorida, minha vagina e minhas costas reclamavam a atividade da madrugada. Desci, peguei minha bagagem e em vinte minutos estava na casa de minha tia, tomei um bom banho e ao me enxugar não pude deixar de notar a marca dos dentes dele em meu ombro, uma lembrança para aqueles dias. E assim conversei um pouco com minha tia e fui dormir, um soninho gostoso e revigorante.

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Comentários

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Olá... Meu nome é Rubia e meu marido se chama Beto. Adoramos seu conto, nos deixou com muito tesão. Também publicamos um conto aqui. Se chama "A procura de um amante". Temos um blog com muitos assuntos e fotos relacionados a sexo e também com nossas aventuras sexuais. Visite... Com certeza irá gostar e ficar com muito tesão. O endereço é: www.rubiaebeto.comunidades.net

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Amei seu conto, adoro gatas safadinhas e vc é uma delas, me add no msn j.i.es@hotmail.com ou no skype jorgeivan34

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bem que se bater bater que a porta se abre. Ñão queria dar e acabou dando né safadinha? Delicioso bom conto

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Escreve muito bem, achei uma delícia esse conto seu. Imagino o tanto que nao deve ter sido gostoso...

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muito exitante e muito bom parabensmarquinhobh2000@hotmail.com

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nossa são situações como esta que tornam nossas vidas mais excitantes e gostosas de viver.. me adicione para trocarmos experiencias e bater um bom papo beijos saulogama_end@hotmail.com

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