Amiguinhas da Internet: Josi

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 2995 palavras
Data: 08/09/2012 00:58:37

Há alguns anos atrás fui a um show de uma banda com uns amigos em uma noite de sábado, antes de o show começar fomos para o bar que fica ao lado da casa de shows que às vezes freqüentávamos e lá começamos a beber e curtir, e no fim de uma das rodadas era a minha vez de ir buscar a cerveja, cheguei ao balcão e pedi as cervejas, notei que algumas garotas bebiam ali, várias baranguinhas, porém uma se destacava, não era a garota mais linda do mundo, mas sua beleza não era desprezível e comparada com suas amigas poderia ser até taxada de princesa.

Ruiva de farmácia, mais ou menos 1,65 de altura, magrinha, seios médios, bumbum normalzinho, uma bela boca grande com um batom vermelho bem chamativo, pele clara e olhos bem escuros, usando um short jeans rasgado e uma camiseta vermelha, enfim um conjunto de atributos gostoso de olhar.

Trocamos olhares, porém os gritos dos meus amigos pedindo a cerveja eram inconvenientes, ela sorriu a ouvir coisas como: “TRAZ LOGO A CERVEJA CARA%$%$O”, levei as cervejas para a mesa e imediatamente voltei para o balcão, pedi duas doses de vinho (aqueles vinhos de boteco nada que sirva para seduzir alguém acima de 20 anos) dei uma a ela dizendo “oi” e como ela aceitou sorrindo foi possível iniciar o papo.

-OI. – falei meio tímido.

-Oi, Josi, prazer. – ela respondeu se apresentando.

Conversamos por poucos minutos, ela era encantadora, sempre simpática e com muita desenvoltura com as palavras, a conversa estava ótima apesar dos olhares tortos de suas amigas feiosas e foram elas que estragaram meu barato pressionando Josi a ir com elas para dentro da casa noturna já que elas queriam ver uma das bandas de abertura, ela disse que já ia, mas suas companheiras não paravam de insistir.

-Bom acho que vou ter que ir agora, rss.

-Entendo, daqui a pouco também vou, mas caso eu não te veja lá dentro como faço pra falar com você novamente?

Ela então pegou uma caneta com o dono do bar e escreveu seu MSN em um pedaço de guardanapo, me deu um beijo no rosto e disse que esperava me encontrar lá dentro e caso não encontrasse teria sido um prazer me conhecer e então partiu.

Fiquei mais um tempo com meus amigos e parti para o show, foi bem legal, mas por mais que eu procurasse não encontrei a Josi lá dentro e nem na hora da saída.

Cheguei em casa já de manhã e antes que meus pais vissem meu estado deplorável ainda liguei meu PC e adicionei Josi no meu Messenger e só após isso fui dormir.

Na tarde do mesmo dia, após o almoço fiquei direto no PC e no comecinho da noite Josi estava online, começamos a conversar, perguntamos de namoros, família essas coisas, mas o foco mesmo era musica, tínhamos muitos gostos em comum nesse assunto e foi desses gostos em comuns que tudo se iniciou.

Uma banda internacional que ambos gostávamos ia se apresentar em uma cidadezinha do interior no próximo sábado eu já sabia e ia com meus amigos, ela por sua vez reclamava que não iria, pois não tinha companhia, na verdade ela queria ir escondida dos pais, mas nenhuma de suas amigas teria a coragem de fazer o mesmo então ela acabou desistindo, mas agora que ela tinha um novo amigo ela poderia mudar seus planos.

-Então, eu consigo um espaço na van pra você. É só você levar a grana no dia, isso claro se você conseguir fugir rsss.

-Sério?? É claro que eu aceito e não se preocupe, sou muito boa na arte de fugir.

-Notei que você é boa desde que te vi a primeira vez.

-KKKK, olha isso porque você ainda não viu nada.

Então estava tudo certo, no próximo sábado iria encontrar com Josi, durante a semana fomos conversando sobre os detalhes e eu já ia pensando em traçar aquela gracinha, mas o que aconteceu no final foi além das minhas expectativas.

Chegou o grande dia, cheguei ao ponto de encontro da van que nos levaria para o show, Josi já estava lá quando cheguei isolada em um canto, com uma babylook apertada da banda, mostrando o umbiguinho e a alça preta de seu sutiã e com um short jeans bem apertado também.

Nos cumprimentamos e a apresentei para o pessoal, a levei até meu amigo que organizou a excursão e depois de todos os acertos seguimos viajem.

Em uma van de excursão não é o lugar ideal para tentar xavecar alguém devido à bagunça e a falta de privacidade então durante o caminho fomos conversando assuntos comuns, eu ela e meus amigos.

Chegamos ao local do show e passamos o dia juntos, bebemos, curtimos nos divertíamos e até a hora do show não tinha conseguido uma brecha pra levar aquela gatinha para um canto e ver no que podia dar.

O show começou uma vibração muito boa, todos cantando, gritando e sorrindo e durante todo esse fervor em uma das músicas preferidas de Josi a abracei e ela nem quis enrolar muito, passou os braços envolta do meu pescoço e me tascou um beijo bem gostoso e demorado ali mesmo, daquele momento em diante fiquei a maior parte do tempo a abraçando por trás e meu cacete já duro dentro da cueca roçando em sua bundinha.

O show acabou já passava das 23:00 então todos foram direto para a van da excursão, porém a Josi insistiu que queria ir até o backstage tirar fotos e falar com os caras da banda, tentei convencê-la que não era uma boa idéia por causa da van, mas ela disse que dava tempo e se não desse a gente ia até a rodoviária e pegávamos um ônibus e até se ofereceu para pagar minha passagem, estava irredutível e como eu estava muito bêbado para discutir acabei indo com ela, estava longe dos meus amigos então mandei um sms dizendo que voltaria de ônibus e parti para o backstage atrás daquela louca.

Fomos até onde estavam os caras da banda e não é que eles nos atenderam junto com uma galera que estava ali, tiramos fotos, alguns pegaram autógrafos em CDs e camisetas e eu ainda bebi das cervejas que eram reservadas aos caras da banda.

O show foi ótimo, o passeio maravilhoso, mas agora a duvida era como íamos voltar pra casa, teríamos que ir até uma rodoviária e torcer parar ter ônibus, por sorte uma galera que também foi falar com a banda estava de carro e gentilmente nos levou até a rodoviária da cidade que por sinal era bem longe.

Chegando lá por milagre tinha ônibus para a nossa cidade, mas só sairia as 2:00 da manhã, Josi ainda quis persistir em sua promessa de pagar minha passagem, mas eu não permiti, pegamos os bilhetes e fomos para a plataforma esperar o ônibus.

-Você é um anjo Mad, me trouxe, me esperou e se meteu nessa fria comigo, te adoro.

Eu apenas sorri e levei meu rosto em sua direção para mais um longo beijo.

Ficamos ali se amassando e eu acabei perdendo a noção do tempo, só lembro que quando o ônibus chegou eu tinha acabado de por a mão por dentro da blusa dela, mas nem cheguei a apertar o peitinho.

-Vamos?

Subimos para o ônibus e os bilhetes eram de cadeiras da frente logo atrás do motorista.

-Demora muito a sair amigo?

-Quinze minutos.

Havia na rodoviária uma lanchonete com alguns clientes que pareciam ser trabalhadores de alguma indústria próxima que tinham acabado seu turno, estava faminto então fui buscar algo para comer e um refrigerante para Josi que disse não estar com fome.

Quando voltei o motor do ônibus já estava ligado, e fora Josi só tinham mais uma mulher e seu filho pequeno sentado ao nosso lado e um senhor já de idade no meio do ônibus, sentei comi e só depois disso as portas fecharam e o ônibus ia partir, perguntei ao motorista se havia problema em mudar o lugar e ele disse ironicamente que sim, depois disse que não havia problema, então peguei Josi pela mão e sobre o olhar de reprovação do senhor de idade fomos para o fundo do ônibus.

A viagem era longa, ia durar umas duas horas, Josi sentou na cadeira da janela e recostou sua cabeça em meu ombro.

-Curtiu sair comigo Mad?

-Claro gata.

-Também curti sair com você. – disse ela com voz sonolenta.

-Rss, você tem que dizer isso quando o passeio acaba ainda tem muito chão até em casa.

-Minha mãe vai me matar.

-Bom, já que você vai morrer, tem que valer muito a pena.

Ela sorriu e me deu um selinho, mas eu queria mais, ergui seu rosto e a beijei com força, ela meio que se surpreendeu, mas logo respondeu a altura e nossas línguas já estavam se entrelaçando.

Eu a segurava ambos os braços de Josi enquanto a beijava, ela me puxou pra si e pude abraçar e sentir melhor seu corpo, eu projetava meu corpo sobre o dela enquanto ela me beijava segurando meu rosto, seus lábios eram doces devido ao refrigerante e também muito macios e ela chupava minha língua deliciosamente, minhas mãos já passeavam pelo seu corpo, entrando debaixo de sua camiseta e acariciando tudo que tocava.

-Uhnn, que mão bobinha hein?

Minhas mãos começaram a subir rapidamente, o beijo não parava, encontrei seu seio direito e dei uma apertadinha que gerou um gemidinho tímido, continuei a acariciar a região do seu busto agora com ambas as mãos, fui subindo a sua camiseta até ficarem sobre seus seios, um sutiã preto com botão frontal se revelou a minha frente e logo tratei de abrir esse botão com os dentes e ela para agilizar mais as coisas tratou de puxá-lo para baixo.

Estávamos lado a lado e continuamos no beijo, aproveitando muito seus lábios e língua, só que agora minha mão direita estava firme no seu seio direito, durinho e macio dando apertõezinhos tímidos enquanto a esquerda de Josi já passeava sobre a protuberância que surgiu em minha bermuda.

-Parece ser grande.

-É melhor que isso além de grande é muito competente no que faz.

-Posso ver?

- Fique a vontade minha cara.

Josi foi em direção a minha bermuda e a puxou, deixando a parte de cima de minha cueca à mostra e logo ela tratou de puxar essa parte também, a cabecinha brilhosa do meu pau e um pouco mais surgiram na sua frente e ela logo se pôs a lamber como se fosse um pirulito. Na intenção de dar mais liberdade a minha amiga me levantei um pouco e abaixei de vez a bermuda e a cueca deixando meu membro em riste para que ela pudesse se deliciar.

Ela segurou na base e continuou com as lambidinhas na pontinha da cabeça, agora ela já enrolava a língua ao redor da cabecinha, eu agarrei seus cabelos e apenas segurei, sem forçar em direção ao pau, ela lambia o cacete de cima à baixo agora com a língua bem melada.

-Ohh gata, delicia.

Agora ela já envolvia minha glande com os lábios e limitou a mexer a cabeça devagar fazendo com que só a cabecinha do meu pau sentisse o calor molhado dos seus lábios, a sensação era ótima, não conseguia ver sua face apenas sua cabeça mexendo devagar, a velocidade foi aumentando e quanto mais ela aumentava mais ela descia e chupava meu pau da base até a ponta em um boquete delicioso, ela deixou a mão colada à boca e ambas subindo e descendo me levaram ao delírio, cada vez mais rápido, forte e molhado.

-Brinca com minhas bolas, brinca. – sussurrei.

Ela atendeu, apertava meus bagos enquanto colocava seus lábios a chupar minha cabecinha novamente, não estava resistindo e estava prestes a gozar, então levantei sua cabeça e comecei a sugar sua tetinha esquerda bem devagar enquanto os dedos da minha mão direita adentravam em seu short.

Deliciava-me com aquele pêssego delicioso, o biquinho saltado pequenino foi massageado por minha língua, enquanto isso meus dedos deslizavam por seus pelinhos para acariciar aquela cetinha úmida que foi muito receptiva quando meu dedo do meio quis adentrar.

Josi virou a cabeça e estava ofegante, soltando gemidinhos quase inaudíveis e sempre que roçava no seu grelinho com meus movimentos inconstantes seu corpo se movia em um pequeno espasmo.

Comecei a sugar seu seio direito ao mesmo tempo em que comecei a lhe tocar uma siririca só que agora bem rápido, ela respondeu fazendo caricias em meu cabelo e chamando meu nome, meu pau já latejava então deixei Josi de pé e abaixei de vez seu short e sua calcinha após isso a deixei de costas pra mim.

Josi apoiou as mãos no encosto do assento da frente e lentamente foi descendo no meu pau, gemendo e aproveitando cada centímetro, eu olhei pra frente para ver se alguém nos observava, mas o ônibus era um silêncio só e não havia ninguém olhando para trás.

Após sentir toda a extensão do meu membro em sua grutinha Josi deu várias reboladas bem gostosas, eu firmei minhas mãos em sua cintura e ela começou com minha ajuda um pra cima e pra baixo bem gostoso, o som dela sentando não era tão baixo, mas não me importei e deixei claro que queria que a velocidade aumentasse cada vez mais.

A velocidade ficou frenética, agarrei seus seios e não me contive em apertá-los, ela soltou um gritinho e dessa vez não me importei em verificar se ouviram, ela se esticava e sentava com cada vez mais força até relaxar e dizer que gozou.

-Caramba que delícia.

-Ainda não acabou vádia.

Coloquei-a de quatro entre os nossos assentos e os da frente, ela ficou bem apertadinha ali, já eu fiquei de pé atrás dela, na vista explicita de qualquer um que olhasse para trás, mas não me importei, segurei em sua cintura e comecei a foder sua cetinha com vigor.

Ela apoiou as mãos e a cabeça no vidro da janela e fazia caras e bocas enquanto eu metia, mas sem emitir nenhum som, quase cai em uma curva que o ônibus fez então enquanto uma mão segurava sua bundinha à outra segurava no encosto do assento a frente, botei mais força e mais velocidade, o barulho que fazíamos quando os corpos se chocavam estava longe de ser discreto, ela agora sussurra pedindo mais e eu mandava ver, não era a posição mais agradável, mas mandei tudo que eu tinha, seu rostinho de prazer fazia com que eu viajasse, ela abria bem a boca e parecia que ia soltar um grito, porém não saia som nenhum e após isso fechava bem apertado os olhos, continuei empurrando meu ferro pra dentro e ela babava deixando a saliva escorrer pela sua boca.

A joguei bem aberta na cadeira e voltei a meter bem coladinhos a força da socada não era grande, mas era bem gostosinho foder daquele jeito, minha mão passeava pelo seu corpo e agora até podia beijá-la, dobrei um pouco meus joelhos e coloquei suas pernas sobre meus ombros e fui com tudo o que eu tinha mais uma vez, agora ela gemeu com vontade e caso existisse duvida que estivesse tendo uma foda ali atrás ela já não mais existia.

Apertava bem suas tetinhas enquanto penetrava sua cetinha, não conseguia mais segurar, tirei meu pau de dentro dela e nisso um filete de seu mel começou a escorrer de sua boceta.

Apontei para o cacete e ela prontamente entendeu e voltou a me mamar, as luzes nos pegaram de surpresas quando entramos em um túnel e apesar de eu ter olhado para fora não dava pra ter certeza se alguém lá fora tinha nos visto, sua cabeça mexia rápido como uma maquina junto com sua mão, ela diminuía o ritmo e enchia meu pinto de beijos, mas logo voltava com tudo.

-Ai caralho, vou gozar.

E não demorou muito, quando ela tirou meu pau da boca pra respirar uma rajada da minha porra atingiu seu rosto e ela rapidamente abriu a boca para beber um pouquinho.

Goza Mad, goza.

Punhetei meu pau na boca dela até sair todo o meu leite e ela deu uma bela limpeza nele com sua língua e eu sorria ao ver sua cara suja de sêmem.

Após isso voltei a me sentar, Josi por sua vez limpou seu rosto na cortina do ônibus e encostou sua cabeça no meu peito.

Desfaleci por alguns minutos, quando dei por mim olhei pela janela e vi que acabávamos de passar pela entrada da cidade, eu ainda estava com a bermuda baixa e com meu pau agora flácido e melado a mostra e Josi estava com sua parte de baixo a mostra também.

A acordei dando mordidinhas na sua orelha, ela sorriu e pedi para que se vestisse, pois logo chegaríamos à rodoviária.

Ela pôs o sutiã e o short, mas deixou a calcinha no chão.

-Quero que o pessoal veja, quando vierem verificar se tem lixo aqui antes da próxima viajem.

- Louca! Você é muito safada menina.

-RSS. Eu me esforço.

Algum tempo depois o ônibus chegou a seu destino, esperamos o pessoal da frente descer e fomos logo atrás, o cheiro de putaria em nossos corpos era forte e isso me deu certa vergonha, ao sair do ônibus cruzamos com o senhor que estava no meio do ônibus que nos lançou um olhar esquisito.

Na rodoviária Josi disse que pegaria um taxi e para eu não me preocupar, demos um beijo bem chupado e ela se foi, minha direção era outra fui para o ponto de ônibus para pegar o primeiro do dia em direção a minha casa, mas não sem antes ser vitima do olha fulminante da mulher que estava com seu filho durante a viagem, mas dane-se o que importa é que eu estava feliz por ter gozado na Josi.

Espero que gostem.

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Comentários

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He he no onibus só fokei de pegação e cheio de gente nem dava he he legal,a josy mó putinha em?

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