Pré Adultério pt.2

Um conto erótico de Mad Guy
Categoria: Heterossexual
Contém 2267 palavras
Data: 01/09/2012 01:23:43

Continuando...

Segui Telma para dentro do quarto, bem bonito por sinal, mas nesse primeiro momento minha gana em possuir minha colega de trabalho era tanta que nem prestei muito atenção em como era o quarto.

Ela estava de bruços na cama, com a bundinha empinada para mim, ainda em pé alisei muito aquelas nádegas e dei vários tapinhas também que eram respondidos com gritinhos de prazer.

-Aiin Mad gotosu.

Ela se levantou e ficou sobre os joelhos na cama, foi soltando o sutiã, mas antes que ele caísse por completo pôs as mãos sobre os seios fazendo cara de safada e me provocando.

-Você não tirou os olhos dele hoje, só por isso não vou deixar você pegar rs.

-E você acha que isso vai mesmo me impedir? – a respondi me postando ao seu lado na cama e poucos instantes depois disso estávamos abraçados e nos beijando novamente.

Minha mão esquerda passeava entre seus ombros até seu cóccix e a direita apertava e dava vários beliscões na sua bunda deliciosa, o beijo agora era lento, porém não menos gostoso, suas mãos passavam no meu peito ou ficavam ao redor do meu pescoço enquanto trocávamos saliva no maior tesão, chupava bem devagarzinho seus lábios enquanto ela mexia bem lentamente sua língua com a minha e essa delícia de beijo foi o suficiente para que meu pênis voltasse a se animar.

Sentei na beirada da cama e coloquei Telma deitada de barriga para baixo, comecei a acariciar sua bundinha linda com as mãos, alisando, dando alguns apertõezinhos que faziam ela se virar e rir, levando meu rosto até lá e roçando seu reguinho com meu nariz e depois dando vários beijinhos e mordidinhas, fui descendo bem lentamente sua calcinha por suas pernas enquanto dava várias lambidinhas no seu reguinho e ela apenas sorria de forma marota e soltava pequenos gemidinhos.

Após tirar sua calcinha úmida continuei a massagem naquela bela bunda, agora com pegada mais firme e enchendo as mãos com aquelas belas bochechas.

Afastei uma de suas pernas para deixar sua grutinha melhor visualizada e achei que ela também merecia alguns de meus carinhos então comecei a acariciar aquela portinha que já estava molhadinha varias e varias vezes com minha mão enquanto dava beijinhos no umbiguinho de Telma.

-Como você é fofo Mad, tô adorando.

-Rss vou contar pra todo mundo segunda-feira que eu te tracei gata.

-Pode contar, se continuar me deixando molhada assim pode contar.

A virei de frente e fui até seus pés, ergui o direito e dava vários beijinhos enquanto fazia cócegas na sola, depois troquei de pé e fiz a mesma coisa, fui passando minha língua bem molhada por toda a sua perna que tinha um delicioso cheiro de creme hidratante, fui lambendo, beijando, agora estava em suas coxas roliças e macias, dediquei muito tempo a beijar ambas as coxas, e dar várias mordidinhas.

-Rss, chegou ao ponto final. – ela disse sorrindo quando alcancei sua cetinha.

Sua cetinha me convidava; pequenos lábios moreninhos, alguns pelinhos pretos e também era possível ver as bolhinhas em demasia no seu mel que escorria através daquela portinha, porém eu resolvi fazê-la esperar mais e saltei com minha boca direto para o seu umbiguinho que recebeu várias chupadas e lambidas que vinham seguidas por gemidinhos nada tímidos por parte da minha parceira.

Agora deslizava com minha língua por sua barriga rumo a dois belos montes que eram seus seios, com o olhar fixo no dela dei uma bela mamada no direito e me deliciou vê-la fechar os olhos e gemer nesse momento, comecei a lamber em círculos com a pontinha da língua e bem lentamente a bolachinha do esquerdo sem tirar os olhos das expressões do seu rosto que só me davam mais prazer, o direito recebeu apertadinhas carinhosas da minha mão e por vezes deixava meu polegar raspar bem de leve no seu biquinho.

Seus mamilos ficaram rijos então achei que era a hora de lhes dar uma atenção especial, continuei com a boca no direito roçando a língua naquele mamilo escurinho e saltado enquanto o outro mamilo recebia caricias dos meus dedos com os mais diversos movimentos.

Recolhi meus dentes para trás dos meus lábios e me foquei em chupar a região dos mamilos colando bem os lábios sobre a bolachinha e chupando bem forte e depois de libertá-lo soprava todo o ar sobre ele, fiz isso várias e varias vezes em ambos os seios e ela gemia como louca e seu corpo tremia de tesão, agora estava sobre ela apoiado em meus joelhos na cama e apertando com firmeza a base dos seios e massageando, ela se entregou por completo estava ofegante e seu corpo não parava, então voltei novamente a ficar sentado a seu lado e enquanto minha mão direita massageava seus seios em revezamento o polegar da esquerda massageava seu grelinho enquanto os outros dedos surfavam em sua grutinha.

-Muito booooom, isso vai.

Ela estava em êxtase, aumentei a velocidade da minha mão em sua boceta e agora o seio onde não estava minha mão recebia caricias da minha boca, não só no mamilo, mas por toda sua extensão, era macio, cheiroso e delicioso, mamava loucamente e também lambia, minha mão esquerda estava encharcada e não demorou muito para que após um gemido que só vem depois de receber o castigo mais gostoso do mundo seu quadril se ergueu em um espasmo e seu corpo se esparramou relaxado na cama.

-Ai gato, gozei.

Ficar olhando sua face ofegante me deixou louco, após o orgasmo deve ser um dos momentos em que uma mulher fica mais bela, tirei meu dedo agora ainda mais encharcado de sua cetinha e pincelei seus lábios, ela sorriu e me abraçou e em um impulso selvagem saltei para cima dela e agora voltávamos a nos beijar com volúpia sobre a cama.

Ela abriu bem as pernas e me recebeu de imediato.

-Ohhh, que quente, cacete gostoso Mad.

Eu a ignorava, mordiscava seu pescoço com ímpeto, sem me preocupar se deixaria ou não marcas, ela arranhava bem minhas costas, cravando suas unhas em mim, eu a abracei e naquele frenesi de prazer comecei a socar minha rola pra dentro.

Ela se segurava em mim enquanto meu quadril se movia como um martelo estava fodendo freneticamente, a vontade era grande, seus gemidinhos agora eram gritos e o colchão d’água se movendo a cada uma de minhas estocadas me divertia muito, a larguei e apoiei minhas mãos no colchão para ter mais apoio e continuei a descer a lenha naquela cetinha sem dó nem piedade, o tesão era imenso então deixei meu lado animal macho tomar conta por completo enquanto metia.

Penetração forte, em um papai e mamãe delicioso, envolvido em seu corpo, o deslizar do meu pinto em Telma era delicioso e nesse embalo não demorou muito para sentir suas unhas indo mais fundo em minha carne e depois de uma respiração mais intensa de Telma seguido por vários gemidinhos tímidos eu pude notar que ela tinha gozado novamente.

-Ahhh ahhh gato, de novo, delícia.

Após seu gozo eu maneirei nos movimentos e voltei a meu estado normal, mas mesmo assim não pude prosseguir por mais de alguns momentos.

-Mad, rss você é um cavalo, não para rsss, dá um tempinho vai, deixa eu tomar uma água.

Fingi que não ouvi e dei um tranco mais forte, mas como vi que ela não estava gostando parei.

-Beleza gata, seja feita sua vontade.

Fiquei deitado na cama com meu pau ereto igual a um mastro de bandeira, fiquei só olhando a Telma peladinha passeando pelo quarto até o frigobar e agora eu tive um tempo para reparar no quarto que realmente era lindo.

-Quanto gás hein Mad? Confesso que me surpreendeu.

-Igualmente, não imaginava que ai tinha tanto fogo escondido.

Ela voltou para cama e agora foi se posicionando sobre mim, segurou meu pau com sua mão e foi descendo bem devagar, fazendo com que sua boceta escondesse lentamente meu cacete até que não sobrasse mais nada para ver, apoiou suas mãos em meu peito e começou, pra cima e pra baixo bem lento, mas proporcionalmente delicioso.

-Gosta assim danadinho?

-Gosto, adoro.

-Quer que eu seja sua vadiazinha quer?

-Você já é.

Agora ela esticava os mamilos e amassava os seios enquanto continuava seus movimentos.

-Sou sua.

-Sim, é sim vadiazinha. – respondi enquanto alisava sua barriguinha.

Ela apoiou ambas as mãos ao lado da minha cabeça e agora mexia com mais força, o que só me levou ao delírio, voltou a se apoiar sobre meu peito e agora dava várias reboladas, fez e repetiu varias vezes, depois passou um dedo na boca e começou a passar ao redor do mamilo enquanto sua outra mão acariciava seu grelinho, sem parar de movimentar o corpo que agora abrigava meu membro.

-Ahhhhh ohhhh, que pau gostoso.

Ela agora gemia alto, sem nenhuma inibição, já me sentia atiçado, mas me foquei pra não gozar com aquela morena linda se masturbando enquanto meu pau estava dentro dela.

Ela voltou a castigar meu pau, agora cavalgando, pra frente e depois pra trás em um ritmo divino, pirei estava muito gostoso, depois disso voltou a quicar, eu a trouxe até mim e lhe taquei outro beijo, cruzei meus braços atrás da sua cintura e agora ela meu quadril que ditava o ritmo, um ritmo intenso, pois fiz questão de socar bem forte.

Ela correspondeu com seu quadril também e foi incrível, agora ambas as minhas mãos estavam na sua bunda e não conseguíamos mais segurar nossos gemidos.

Socava cada vez mais forte e ela correspondia à altura, ela se deitou por completo sobre mim e agora apenas ela mandava brasa no quadril enquanto eu a beijava e tentava enfiar um dedo no seu cuzinho.

-Ai ainda não rapazinho.

Eu virei e fiquei sobre ela na cama, a deixei de lado e deixei suas perninhas juntas, levantei uma delas e me postei no meio daquela tesoura de pernas e agarrando suas tetinhas voltei a fodê-la com intensidade e agora olho no olho.

Os meus movimentos eram intenso e ela ainda forçava seu corpo contra o meu, a velocidade aumentava a cada instante, gemidos foram substituídos por gritos e era tesão demais para eu segurar e depois de urrar bem alto despejei minha rajada de gozo dentro da boceta dela.

-Mad que que isso, rsss.

-Chama-se sêmen, kkk.

Ela riu e depois virou de bruços para que eu visse meu creme escorrendo pela sua pombinha, me abraçou e me beijou e ficamos ali coladinhos curtindo a gozada por alguns minutos.

-Nossa Mad, nunca imaginava conhecer alguém no trabalho e fazer isso, fazia tempo que não me sentia assim.

-Vou te falar que eu estava com essa vontade desde que te vi, te olhei e disse, essa menina do financeiro tem que ser minha rss.

Fizemos mais algumas graças quando ela deu a idéia.

-Tem Hidro aqui?

-Tem sim, lá dentro.

Fomos para o banheiro, ela na frente e eu dando tapinhas em sua bunda, ela rapidamente entrou na hidromassagem, apertei o botão de ligar e me sentei atrás dela abraçando-a por trás.

-Massagem de água é bom, mas minhas mãos são melhores. – disse quando comecei a massagear seus ombros.

Fui massageando os ombros, beijando sua nuca, desci minhas mãos até seus melões e os massageei também, ela se virou e nos beijamos, estique bem minhas pernas e ela sentou em mim, abraçados, encaixados, frente a frente e nos beijando como se tivéssemos acabado de chegar ao motel.

Comecei a socar novamente, abraçando-a bem forte, um rosto em frente ao outros, olhares se encontrando e um tesão intenso, agora eu agarrava seus seios, ela lançava sua cabeça pra trás e suspirava, segurei suas costas e botava mais intensidade, gemidinhos já apareciam, beijava com fervor entre seus seios, ela se segurava em meus ombros, a socadas eram mais fortes e intensas e mais gostosas por causa da hidromassagem já gemíamos em uníssono, sentia seu mel quente envolver por completo meu membro em movimento que como um vulcão em erupção depois de muito tempo adormecido explodiu em gozo.

-OHHHHHH MAAAADD!!

Quase gozamos juntos, meu corpo por alguns instantes ficou sem ação, só me deixei encostar-se à borda da hidro e sentir a massagem enquanto Telma caia para descansar de olhos fechados em meu peito, curtimos aquele momento com muitas caricias em seu cabelo e beijinhos e depois que o fôlego voltou ao normal levantamos.

-Mad, me dá um tempo para me lavar?

-Claro.

Ali mesmo na hidro com um sabonete dei um trato no meu garoto e levantei, me sequei e voltei para cama e ali deitado eu tinha visão direta de Telma lavando sua boceta e fazendo graças no chuveiro.

Já era bem tarde da madrugada, coloquei minha cueca e depois dela por sua calcinha e saia a ajudei a prender seu sutiã, na escada peguei minha calça e camisa enquanto isso ela foi descendo, me abotoei e desci enquanto ela também abotoava sua camisa que tinha caído ao lado da piscina.

-A gente tem que voltar aqui mais vezes gata, não usamos a piscina e olha só, tem água quente.

-Quem sabe se o senhor se comportar.

-Rss, prometo que vou tentar.

Depois disso deixamos a suíte e a levei em casa, no caminho ela verificou seu celular e tinham várias mensagens do corno perguntando onde ela estava e ela não deu muita atenção.

A deixei no começo da rua da sua casa e nos despedimos com um beijo e as coisas que aconteceram depois disso prometo que com o tempo eu conto.

Obrigado pela atenção e não deixem de comentar.

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