Meu nome é Jope, tenho 24 anos, 1,80 de altura 82 quilos,moreno claro, cabelos e olhos pretos, peludo e um belo físico por horas e mais horas de natação. Não tenho problemas com assunto namoro e geralmente me relaciono bem com as garotas. Trabalho numa empresa de produtos hospitlares aqui em São Paulo e onde tenho diversos amigos. Moro sozinho, mas antes morava com minha mãe numa cidade do interior de São Paulo. O que vou narrar aqui aconteceu há dois anos atrás. Meu pai faleceu quando eu tinha oito anos em minha mãe nunca mais teve outro homem na vida dela. Ela é uma linda mulher de 40 anos, culta, discreta e sabe se posicionar como viuva.
seis meses atrás fazendo compras no shopping conheceu um rapaz também de 40 anos. Seu nome é Renato, tem 1,75 de altura, uns 78 quilos,uma bela cabeleira preta com cabelos encaracolados e olhos verdes. um rapaz pode-se dizer que muito bonito. mas o que tem de beleza tem de incoviniente, é um verdadeito mala. Resumindo, depois de um tempo namorando ele foi morar lá em casa. Eu e minha mãe discutimos muito pela sua atitude, sempre achei ele nojento, metido a besta e palpiteiro, mas nao ouve jeito ela quis porque quis ficar com ele. Ele gostava de implicar comigo sempre se metendo na minha vida. Eu procurava ficar a maior parte do tempo no meu quarto quando ele estava em casa assim nao precisava ver sua cara. Nesta época eu fazia a faculdade. Fim de semana pra mim era um horror ter de cruzar a todo instante com ele dentro de casa.Um sabado de manhã minha foi fazer compras no supermercado e o Renato ficou em casa lavando o carro dela. Como não sabia que ele estava em casa,fui pra garagem apanha minha bicicleta ne necessitava de alguns reparos. Entrei na garagem e dei de cara com o Renato vestindo uma sunga presta muito justa com o esguicho na mão lavando o carro. Fiz menção de voltar pra dentro de casa, mas o Renato me chamou:
- E aí Jope nao ta afim de me ajudar lavar o carro da mamãe?
- Deixa de ser engraçadinho e me esquece ok?
Poxa Jope vem aqui ajudar o papai, vem. Falando ele passou a mao por cima da sunga, Notei uma grande protuberância nela. O cara devia uma rola muito grande. Como saco cheio voltei pra dentro de casa e fui pra cozinha tomar um café. Depois do café fui pra pia lavar a xícara. O Renato veio por trás de mim e me encoxou. Fiquei puto da vida e dei um empurrão nele que caiu sentando numa cadeira.
- |Porra cara nunca mais faça isso, ta pensando que sou sua nega?
- Poxa deixa de ficar cheio de melindris, estou brincando com você cara. Pensa que nao notei você olhando pra minha sunga lá na garagem?
- É sonha nao cujsta nada mesmo. Você seria a última pessoa neste mundo na qual eu apreciaria alguma coisa. Vai me deixa em paz cara.
Fiz menção de sair da cozinha, mas ele barrou minha passagem.Ficamos frente a frente nos olhando,eu muito puto da vida e ele rindo com sarcasmo.
- Não sei por que, mas gosto quando deixo você de saco cheio. Você vive trancado no seu quarto quando estou aqui em casa. O que tanto faz lá sozinho? No mínimo batendo punheta né?
Eu queria voar pra cima dele, mas sabia que minha mãe daria razão a ele.
era sempre assim. Tentei me afastar, mas ele segurando meus dois braços e me sacudindo disse:
- Porra cara será que não podiamos ser amigos? Você é um cara legal com todo o mundo, por que comigo é difernte?
Noteiseu caralho meio bomba e lembrei da encoxada que ele me deu. SEm querer olhei pra sua sunga e notei que ele tambem estava excitado. Tentando me desvencilhar respondi:
- Você nao é como todo mundo, você é um cara metido a besta, cheio de gracinhas e eu nao vou com sua cara, entendeu agora?
- Não vai com a minha cara, mas gosta de ficar secando a minha sunga.
- Deixa de ser bobo cara esta nao é minha área nao. Quero que você e sua sunga se fodam ok?
Empurrei-o e fui pro meu quarto. Estava tremendo de riva e fiquei ainda mais furioso porque gostei de ver seu caralho duro dentro da sunga.
Continua...