Olá. Meu nome é Renan. Tenho 16 anos, pele bem branca, cabelos um pouco longos (até a linha dos olhos) e pretos. E os olhos pretos também. Tenho 1,80 de altura e magro com o corpo um pouco definido.
Estudo numa escola particular na Zona Sul de São Paulo. O conto que contarei agora é verídico tanto em fatos quanto em nomes.
Estava na Aula de Matemática quado o professor disse que teria prova o dia seguinte. A matéria era fácil pra mim, então não me preocupei com isso. Não que eu seja um nerd, pelo contrario, mas eu já tinha visto a matéria antes. Sai da escola e fui pra casa. Naquele dia tinha curso, então depois de almoçar e tomar banho sai e fui pro curso.
Durante o curso um amigo me entregou um bilhete:
"Renan, você entendeu a matéria de matemática? Se sim, pode me ajudar?
Ass: Rafael"
Olhei para ele e ele me olhou como um cão olha o frango assando. Sorri e respondi:
"Entendi sim. E ajudo sim. Se quiser ficamos aqui até mais tarde."
Logo recebi outro bilhete.
"Aqui não! Pode ser a minha casa?"
Quando li senti um frio na barriga. Rafael era da minha sala na escola e no curso, mas nós não eramos melhores amigos. A gente se fala pouco, apesar de eu sempre o achar lindo. Ele tinha cabelos lisos e castanhos e os olhos da mesma cor. Ele sempre usava um penteado descolado e atual, o que combinava muito bem com seu rosto de bebê. Ele tinha o mesmo tipo corporal que eu, mas com um pouco menos de massa muscular. Depois de um tempo respirando fundo respondi um simples:
"Sem problemas"
Ficamos o resto do curso sem nos falar. Quando o curso acabou fomos andando até a casa dele, que não era muito longe. Assim que chegamos na casa dele percebi que não havia ninguém por ali.
-Seus pais não vão brigar? - perguntei tímido.
-Relaxa, eles só chegam as 22h.
Fomos para o quarto dele e enquanto ele se trocava eu olhava sua material. Pelo canto do olho vi ele tirando a camiseta. Seu corpo era perfeito. Mas bronzeado que o meu e com uma linha de pelos que levava do umbigo até a cintura. Logo depois ele tirou a calça revelado sua boxer preta. Suas pernas eram peludas e deliciosas. Lutei cotra minha ereção a todo custo até que consegui vencê-la. sentamos na sua cama e começamos a estudar. Por volta das 16h um calor insuportável chegou no bairro.
-Tudo bem se eu tirar a blusa? - Ele perguntou já tirando a regata.
A visão dele revelando seu corpo em câmera leta pra mim me fez ficar exitado a hora. Por sorte estava com o caderno no colo. O calor estava realmente insuportável e minha camiseta já estava quase toda suada.
-Cara, tira sua camiseta também. Sem problemas! - Ele disse.
Não resisti e tirei a camiseta. Depois de mais quinze minutos no calor havíamos ligado o ar condicionado, tomado uma jarra inteira de aguá gelada e estamos sem tênis. Enquanto eu tentava explicar pude ver que ele suava um pouco e aquilo me deixava louco. De repente ele levantou e simplesmente falou "Cara, desculpa" e tirou o short. A visão dele só de cueca me deixou louco. A pequena elevação na sua área intima me deixou com mais tesão ainda.
-Quer tirar o seu? - Ele perguntou olhando pro meu short.
-Não obrigado. - Disse sem olhar pra ele.
Enquanto explicava mais algumas coisas percebi que o volume na sua cueca havia crescido mais. Ele estava setado de pau duro do meu lado e minha vontade era tocar aquele mastro escondido. Por mais que eu quisesse evitar olhar era impossível não fazê-lo.
-Quer ver? - Ele perguntou.
Olhei espantado pra ele e ele estava com um sorriso mais que malicioso. Quando voltei a olhar pra sua cueca ele estava roçando o a mão no pau me fazendo delirar. Ele continuou passando a mão sobre seu pau até que a cabeça dele começou a sair fora da cueca. Era perfeita e rosada e me fez salivar. Ele finalmente pegou minha mão e colocou no seu pênis em um movimento rápido. Quando percebi já estava segurando seu pau. Era grande e não muito grosso e quente. Muito quete! Era como segurar ferro envolvido por algodão. Macio e duro. Comecei a masturbá-lo com vontade enquanto ele gemia.
Coloquei os livros de lado e me ajoelhei entre suas pernas. Ele se abaixou até mim e me beijou. Um beijo intenso e suave ao mesmo tempo. Depois de nos beijarmos ele sorriu e olhou para seu pau e eu sabia o que ele queria. Encarei seu pau e encostei minha língua na cabeça de sua pau. Ele respirou fundo e enquanto eu circulava sua cabeça vermelha com a língua enquanto sua respiração ia ficando irregular. Depois de alguns segundos abocanhei seu pau por quase completo e ele soltou um gemido alto. Comecei a chupar com força e vontade. Ele gemia alto e aquilo me fez delirar de tesão. De repente senti seu pênis ficou realmente mais duro e então ele disse:
-Renan, vou goza! Pára! - Ele dizia ofegante.
Mas eu não parei. Queria sentir sua porra na minha boca, então chupei com toda força e vontade que tinha. De repente senti um jato quete e salgado na minha garganta, me obrigando a engolir. Jatos menores foram aparecendo inundando minha boca com sua porra. Depois de engolir vi que ele estava caído na cama ofegante e chupei seu pau mais um pouco até não deixar nenhum gozo nele.
Ficamos ali, imóveis por um segundo até que ele me puxou pra cama em um movimento rápido. Quando me dei conta eu já estava deitado e ele desabotoando meu short. Ele tirou meu short e minha cueca ao mesmo tempo revelando meu grade e grosso pênis. Ele o abocanhou de uma vez só e eu me senti nas nuvens. Ele me chupava como um Deus! Era a melhor sensação do mundo. Ele passava sua linha pelo meu pênis e pela cabeça me levando à loucura. Gemia alto enquanto ele enterrava meu pau na sua boca. Quado senti que ia gozar gritei:
-Vou gozar!
Ele me olhou e disse pra eu gozar muito, pois ele queria tomar minha porra. Não demorei muito até gozar na sua boca. Ele tomou tudo e, depois de lamber meu pau como quem lambe um picolé e se deitou sobre mim e me beijou. Senti o gosto do meu gozo enquanto passava o gosto do gozo dele pra ele. Nos beijamos por alguns minutos até que senti seu penis duro na minha barriga e aquilo me fez ficar exitado de novo. Ele levantou e foi até sua mochila. Quando voltou ele estava com uma camisinha na mão e então senti um frio na barriga. "Quem ia foder quem?" pensei. Ele se deitou de novo e voltou a me beijar, mas depois de um tempo parou assustado. Levantou e colocou seu short e cueca e me jogou minha roupa.
-Meus pais! - Ele quase gritou.
-Mas eles não chegavam só as 22h?
-São 21:30h!
Havíamos nos chupado por aproximadamente duas horas! Aquilo me fez sorrir e então ele parou na minha frete.
-Você precisa ir agora. Minha mãe não gosta de amigos aqui até tarde. Mas amanhã, logo depois da aula você vem pra cá e a gente termina de onde parou.
Fiz que sim com a cabeça e ele me deu um beijo caloroso que quase me fez ficar de pau duro. Quando saímos do quarto sues pais estavam na sala. Eu os cumprimentei e, apesar de eles insistirem em me levar, fui embora apé, afinal não era longe. Assim que cheguei em casa me masturbei mais quatro vezes até pegar no sono. Mal podia esperar até o dia seguinte!
~CONTINUA~