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Ela era minha vizinha de tempos de infância e adolescencia. Tinha 1 ano a mais que eu, e como as mulheres se desenvolvem mais rápido que os homens, quando ela tinha 13 anos e eu 12, ela já tinha seios bem formados, uma bunda carnudinha e coxas bem grossas. Eu estava começando a ter pelos no corpo, tinha recém-descoberto a masturbação e ela, minha deliciosa vizinha e amiga de infância, que tratarei nesse conto pelo nome (fictício) Regina.
A mãe de Regina era muito amiga de minha mãe e a gente brincava junto desde os 9 anos de idade. A partir de quando ela tinha 13, como comentei acima, eu comecei a perceber nela de outra forma. As nossas brincadeiras já não eram mais tão inocentes. Começávamos a apalpar um ao outro enquanto brincávamos, eu ficava ereto e ela se afastava. Em outras vezes, em uma brincadeira na piscina por exemplo, eu fingia que ia afundá-la na piscina para conseguir esfregar meu pau já duro sob a cueca na bunda e nas coxas dela. Obiviamente ela percebia, dava algumas risadas e, quando havia gente por perto, se afastava envergonhada.
Assim fomos brincando nossa adolescência. Ela me provocando, eu provocando-a mais ainda e a gente sempre indo cada um para sua casa e se masturbando pensando no outro. Nem preciso dizer que ambos éramos virgens até essa época...
Anos depois, ela com 16 anos, eu com 15 e a gente não tinha passado ainda dessas brincadeiras. De certa forma ela se satisfazia dessa forma, mas eu queria algo mais. Eu queria ela toda para mim. Foi quando surgiu a oportunidade de passar as férias na casa de um tio dela, somente eu e ela. A gente foi e durante todo o trajeto eu fiquei brincando com as pernas dela, dando tapinhas na bunda, tocando de relance nos seios, e coisas do tipo. Ela se divertia, ao mesmo tempo que demonstrava um certo desconforto por as pessoas estarem olhando.
Chegamos na fazenda e no dia seguinte iríamos pescar, eu, ela, o tio e um amigo do tio.
Como a gente não se interessava tanto por pescar, rapidamente nos cansamos da atividade e decidimos explorar o local. O tio, inocentecemente (ou já percebendo que os dois estavam explodindo de tesão um pelo outro) nos disse que fosse até uma fonte de água natural que brotava em um morro ali perto. Corremos até lá e realmente o lugar era lindo, silencioso e, melhor de tudo, totalmente deserto.
Lá havia um pequeno banco e um cano que trazia água até sobre o banco de forma que a gente poderia sentar nos banquinho e deixar a água correr sobre nós.
Ela foi a primeira a entrar embaixo dágua. Do jeito como estava, short curtinho, uma blusinha clara, sem sutiã. Aquela água sobre o corpo dela fez o mesmo efeito que se ela tivesse tirado a blusa. Imediatamente eu, virgem e safado de tudo, comecei a ficar com pau duro. Ela percebeu meu olhar para seus seios, olhou meu pau e disse: "safado! pára de olhar para meus seios". Eu mandei aquele comentário clichê "o que é bom é pra ser admirado". Ela sorriu enquanto eu me sentava no banquinho tentando disfarçar minha ereção. Ela veio se juntar a mim no banco, e aí eu percebi que seus mamilos estavam durinho, talvez pelo efeito da água fresca, talvez pelo efeito de sua excitação. Sentamos ela na minha frente e eu atrás como se fosse uma moto. Eu ficava cada vez mais excitado e ela começou a gostar daquilo e se sentir, de certa forma, poderosa. Se inclinou para lavar os pés arrebitando a bunda de propósito e esfregando deliberadamente em meu pau.
Eu roçava meu pau esfregando no rabinho dela e ela rebolava fingindo que estava esfregando os pés. Olhou por cima do ombro, com aquele olhar safado e me disse: "gosta?" Eu, mais em um gemido que em uma resposta propriamante dita respondi "sssiiimmmm!"
Ela viu que estava com todo o domínio sobre mim e se aproximou ainda mais quase sentando em meu colo, completamente inclinada com as duas mãos no chão, de forma que eu agora estava esfregando o pau na bucetinha dela. Aquela bucetinha apertada, virgem e muito molhadinha esfregando pra cima e para baixo e aí ela começou a gemer. Nesse momento eu segurei firme nas coxas dela e falei: "vou te comer!"... ela se levantou rapidamente e disse "não! eu não quero que seja aqui!"
Eu estava explodindo de tesão e, por pouco não a segurei com força e a obriguei a arreganhar aquela bucetinha para mim enquanto eu metia com força... não... não foi isso que fiz. Eu não teria coragem de usá-la sem seu consentimento.
Como que implorando, eu tirei meu pau para fora e disse "então chupa!"
Ela se ajoelhou, a água correndo por sobre seu corpo enquanto mamava no meu pau virgem. Ela não tinha muita experiência em chupar e acabou mordendo uma vez ou outra, mas isso só aumentou meu tesão e acabei gozando bem rápido.
O jato quente de quem nunca tinha gozado antes em uma mulher a assustou e ela tirou o pau da boca, deixando a porra escorrer por sobre sua camiseta que ficou amarela. Tive que dar minha camiseta para ela e jogamos a dela fora.
Foi difícil explicar o que aconteceu com a camiseta dela e ficou em todo mundo a impressão clara que a gente havia transado.
Como ninguém ofereceu a menor resistência, ela ganhou confiânça para fazermos o que vou relatar no próximo conto.
Aguardem....
E se gostaram, me escrevam e add no msn: dinho2012cam@hotmail.com