Enquanto ele dizia isso, foi colocando os dedos pelo meu rosto, massageando-o, e deslizava-o até minha boca, pressionando meus lábios meio que forte. Enquanto, eu estava paralisado e sem reação diante aquela situação. Então, ele aproximou seus lábios dos meus, e beijo-os. Após alguns minutos notei que estava normal, e comecei a beijá-lo na mesma intensidade, enquanto o beijava, levei minha mão até seu pau e massageei-o por cima da calça apertando-o com o tempo. Enquanto minha mão estava sobre seu pau grosso, minha outra estava indo em direção ao seu peitoral massageando-o fortemente, que ao mesmo tempo eu sentia a maciez do mesmo que era muito bom devido ser muito musculoso. Parei os beijos e joguei-o calmante contra a parede, e fiquei de costas pra ele, e fui até seu pau e fiquei roçando sobre seu pau, e continuei com isso por uns 3 minutos. Subi minha mão que estava sobre seu peitoral, e fui até sua cabeça e trouxe-a até minha, para que eu pudesse ter acesso a sua orelha, e mordisco a pontinha levemente, após fazer isso noto que seu pau fica mais ereto, e forçando o zíper da calça devido o tamanho ser exuberante. Assustado parei com os movimentos após ouvir que alguém forçava a porta pra abrir-la, desesperado sai daquela posição que estava, e entrei em outra cabine, enquanto alguém forçava a porta com força, e após muitas tentativas, abriram-na e só escutei passos de alguém que caminhava verificando se existia alguém por ali, e calado fiquei. Ouvi alguém perguntando se tinha alguém por lá, e o tom de voz era conhecido, e pude descobrir fácil que era o novo jardineiro da escola, o tal Frank. E ninguém respondeu, fiquei na minha e não disse nada, e ouvi perguntando mais uma vez, só que dessa vez obtiveram respostas, e só podia ser de uma pessoa, o Rafa. E só pude ouvir o que diziam.
- O que estava fazendo com a porta fechada? – perguntou o jardineiro
- Fechadas? – Rafa pergunta.
- É, fechada. Não havia notado não? – perguntou
- Não, pois eu estava dentro da cabine fazendo meu servicinho diário. – Respondeu-o com um ar de riso.
- Frank riu. E após ter parado com seu riso, falou que ao passasse deixasse a porta aberta, pois havia alunos indo reclamar com Marcos, que era o Diretor carrasco da Faculdade.
- OK. – Rafa responde o mesmo, e em seguida chama-me quando a barra já estava limpa, e eu poderia sair de boa.
Após ouvir o que dizia, sai e agradeci ao mesmo por ter saído e falado com o jardineiro, pois se não tivesse feito aquilo, talvez estivéssemos encrencados naquele momento. Então, peguei na sua mão e cumprimentei-a , e ele gentilmente massageio-a, e dando um sorriso pra mim, dizendo que gostou do que fizemos, e esperava que encontrássemos mais vezes pra repetir aquilo tudo. Retribui o sorriso, e sai do banheiro em direção a minha aula. E mal ele sabia que aquilo tudo mal era o começo de uma grande história, e isso só será cenas dos próximos capítulos.
Andei alguns corredores, e cheguei na sala de Inglês, e me deparei com Cecília na porta recebendo seus alunos, e dando bom dia. Aproximei e ela me cumprimentou dizendo:
- Olá, bom dia Pedro. – cumprimentou-me
- Oi, bom dia Cecília. Como tá? – a cumprimentei e em seguida fiz uma pergunta com um tom de felicidade.
- Estou bem, e você querido? – respondeu com um tom de alegria, e era o mesmo que ela sempre tinha quando estava tendo um bom dia.
- Estou super feliz, obrigado por perguntar. – respondi educadamente e demonstrei que eu também estava tendo um ótimo dia, e em seguida dei tchau pra ela, e entrei na sala, observando a presença de muitos alunos, então fui até o local onde costumava sentar, e sentei no mesmo.
Após alguns minutos Cecília entra na sala, e começa a falar dizendo que a matéria de hoje seria sobre os verbos no infinito, e em seguida teria uma arguição surpresa em dupla, que não seria difícil, e sim facinho. Por fim a mesma começou a dá a matéria, e eu no meio da aula comecei a lembrar do que aconteceu no banheiro, pois foi algo tão bom, e ao mesmo tempo algo que eu nunca esperaria, e logo de alguém que eu nem imaginaria que curtisse homens. Fiquei lembrando e relembrando daquilo pelos próximos 20 minutos de aula, e quando menos espero Cecília anuncia que a arguição seria remarcado, pois ela precisava sair mais cedo, pois havia surgidos alguns imprevistos. Por fim, despendi dela, e fui caminhando até a porta da saída da Faculdade. E de cara encontro Rafael, que me esperava só, e notei também que o corredor da faculdade estava meio que vazio e ao aproximar-me disse:
- Até amanhã Pedro. – disse com um tom de felicidade
- Até Rafa. – respondi com um tom de alegria, e sorrindo. Despedi-me e fui pra calça, voltando pelo mesmo percurso que havia vindo. E após as quatro quadras, chego em casa, e me deparo com o vizinho novo sem camisa, mostrando seu peitoral que aparentava ser muito delicioso, e era super definido, branquinho, e tinha uma forma muito escultural, e era um objeto de desejo por qualquer cara. Tinha olhos azuis, cabelos castanhos claro, rosto sem nenhuma marca de impurezas, e era muito gatinho. Aproximei-me e cumprimentei-o dizendo:
- Olá, me chamo Pedro e moro na casa ao lado. E notei que vocês são os novos moradores daqui. Após dizer isso levei minha mão até a dele, e cumprimentei-a, notando que sua mão era macia, e não apresentava calos e nem outras imperfeições que havia em alguns caras.
- Oi, chamo Renan, pois é nos mudamos agora. E estou meio que perdido por aqui, e preciso me acostumar com o calor, pois eu morava no Sul, e o clima lá era completamente o oposto daqui. – Respondeu-me apertando minha mão, e balançando-a como os caras costumavam fazer, e solto-a.
- Então, se quiserem ajuda ou companhia pra conhecer a cidade, só bater aqui na minha porta, que eu poderei ajudá-los, mas só que eu vou cobrar por isso viu? – falei com um ar de riso
- Ah, claro. Podemos pagar – respondeu-o.
- Era brincadeira cara, só tava tirando uma com sua cara. – sorri e em seguida me despedi e fui pra minha casa. E notei que o mesmo estava me admirando, enquanto não estava vendo-o. Então, fui até a porta onde eu residia, e abri-a, em seguida entrei. Enquanto eu estava preparando um suculento lanche, pois estava faminto, escuto batidas na porta, e vou olhar. Após abri-la me surpreendo ao encontrar na mesma, pois era meu vizinho maravilhoso e perguntou-me gentilmente.
- Rapaz, você sabe onde fica a farmácia mais próxima? – perguntou-me docilmente.
- Ah, fica a duas quadras daqui, expliquei a ele todas as coordenadas e tals, só que ele pediu carinhosamente que o acompanhasse, pois tinha medo de se perder, e não conhecia os perigos que haviam por lá. Dizendo ele que ouvi falar sobre muita coisa ruim de Fortaleza, só que nunca levou aquilo a sério, pois ele era que nem eu, não julgava nada sem conhecer.
Fechei a porta, e o acompanhei e ao caminho da farmácia, conversamos sobre diversas coisas, e ele falou a respeito que adorava sair com amigos, e amava ir a praia, pois era surfista, e também ir ao cinema, shopping, baladas entre outras coisas. E quando menos espera ele me cutuca pelo ombro e diz:
- Cara, se eu pedisse pra você guardar segredo, você guardaria? Sei que isso é estranho, e que eu mal o conheço, mas você me passou uma confiança tão boa, que decidi arriscar.
- Claro. – respondi com um tom de gentileza. E enquanto esperava ansioso por seu segredo.
- É... que sou Gay e aquele cara que você viu esta manhã é meu namorado. – respondeu meio que engasgado, e um tom de alguém que estava nervoso. Enquanto eu estava parado em choque e sem atitude durante aquela situação e foi ai que respondi...
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PRÓXIMO CAPÍTULO:
Após saber da grande revelação, Pedro fica surpreso, enquanto Renan se desespera pedindo pra Pedro guardar seu segredo. Depois que o clima melhora entre os dois, algo de bom acontece, deixando Pedro cada vez mais desejando seu vizinho gostoso...
Na escola, Pedro volta a encontrar Rafael nas escondidas, só que dessa vez dentro do laboratório de Química.
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Então, essa foi a segunda parte da minha história, e espero que tenham gostado. Aguardo a opinião de vocês sobre o que acharam, e não esqueçam de votar tá queridos? beijo
