Estávamos ali, sentados no sofá da sala. Ele sem camisa e de calça jeans. Passei por cima dele e me sentei sobre o colo dele. Olhei para ele do rosto ao umbigo, e em seguida, calmamente fui deslizando minha mão direita desde o seu peito ate a sua barriga.
Pegar no corpo dele, sentir o seu tonos muscular, sua pele, seu cheiro, eu fiz um esforço enorme para não gozar ali, só fazendo aquilo. Não era só amor, meu tesão por ele era descomunal.
Parei o que estava fazendo e comecei a olhar apenas para o rosto dele enquanto eu refletia sobre isso.
Bruno: -Qual foi?
Eu ri sem graça com o canto da boca: -Porque é tão difícil entre nos dois hein?
Bruno pareceu não entender o que eu disse.
Eu: -Sei lá, eu tenho a impressão de que isso aqui, esse momento, ele vai acontecer eu vou ficar muito feliz agora. E depois não sei. Você vai embora, não sei se vai voltar, eu preciso conversar com Tiago, eu tenho minha vida em São Francisco, tudo parece tão distante, tão confuso.
Bruno segurou minha cabeça pela nuca e me olhou serio e no fundo dos olhos: -Eu já sacaniei com você demais e tu não merecia. Mas isso acabou.
Eu passei a mão pelo seu peito novamente: -Mas...
Bruno deu uma leve sacolejada em minha cabeça: -Ei, cabou man. Cabou mermo. Eu sei que já pedi pra confiar em mim antes e não cumpri. Mas quando falo que não quero te perder, é serio. Aprendi minha lição. Não quero mais ficar sem você.
Eu realmente queria acreditar no que ele me dizia, mas eu estava machucado ainda. Tudo que passei depois da partida dele me machucou muito o coração. Continuei a alisar o peito dele e ele então me puxou levemente e me beijou. Enquanto sua língua grossa invadia abruptamente minha boca eu sentia a rigidez do seu peito com minhas mãos. Então ele me afastou um pouco e puxou minha camisa lentamente. Assim que ela passou pela minha cabeça pude observar ele de braços levantados e dessa maneira ver todos os músculos da lateral do seu corpo, do peito, ao abdômen. Era incrível, perfeito, todos eles apareciam de maneira definida e perfeitamente cortada. A aparência que tinha era que sua pele, claramente mais rígida que a minha, era também mais fina que o normal e cobria seus músculos de maneira perfeita.
Eu: -Cara você sempre teve um corpo que eu considerei perfeito. Mas você esta com uma forma física que eu nunca tinha visto. Você esta incrível!
Bruno riu daquela maneira linda que ele fazia: -Depois que você voltou dos Estados Unidos tenho malhado com raiva, com muita força, descontando tudo nos pesos. Por isso desse estado.
Eu: -Com raiva?
Ele: -É vei, eu tava com raivar por gostar de você.
Eu rindo de canto de boca: -É e agora quem vai se dar bem sou eu com todo esse resultado.
Ele riu, me agarrou pela cintura e se levantou me levando junto no colo dele.
Eu: -Aonde vai me levar?
Ele com ar malicioso: -Pra cama. Você não quer se dar bem?
Comecei a beijar o pescoço dele enquanto ele se dirigia para o meu quarto. La chegando ele parou na beira da cama e me olhou nos olhos, sentia que ele queria que eu o beija-se e não me fiz de desentendido. E comecei a beija-lo. Puta merda, como era bom beijar Bruno ali, sendo segurado no colo dele. Eu já estava no auge do tesão só naquilo ali. O misto de saudade e de vontade me faziam delirar.
Ele me jogou sobre a cama com tudo e eu literalmente quiquei no colchão. Olhei para ele em pé ainda na beira da cama abriu o botão da calça enquanto me encarava com olhos de predador.
Era outra coisa que eu adorava nele, a postura dele, principalmente no sexo. Ele com apenas a sua linguagem corporal deixava claro que ele que estava no comando ali. Que ele ia fazer o que ele queria, como quisesse e por quanto tempo quisesse. É um macho que na cama sabia o que estava fazendo.
Primeiro se livrou do tênis usando os pés mesmo, enquanto se mantinha em pé me encarado e em seguida abriu o zíper e em movimento só se livrou da calça e da cueca, ficando completamente nu, em pé na minha frente.
Eu me sentia olhando para um Deus do Olimpo. Eu tremia de tesão.
Ele lentamente veio para cima de mim na cama, se ajoelhou sobre ela e se manteve vindo em minha direção ate que passou por cima de meu tórax e deixando o seu enorme e pesado pau, já duro feito rocha, bater no meu queixo.
Olhei para ele e vi ele olhando serio para mim e dar o comando.
Bruno serio: -Chupa.
Envolvi o pau dele com minha mão, punhetei duas vezes olhando para ele e voltei a olhar para Bruno que ainda me encarava com as mãos na cintura, como quem aguarda a sua ordem ser cumprida.
Eu a muito, muito, muito tempo mesmo sonhava em voltar a estar naquela situação novamente e por isso abocanhei numa só tudo que pude do pau dele, forcei ate consegui engolir quase todo aquele membro. Senti ele alargando minha garganta mas ainda assim não consegui coloca-lo todo dentro de minha boca, o engasgo e a tosse não me permitiram, sendo assim voltei lentamente, retirando centímetro por centímetro de dentro de minha boca, ate sair completamente e ficar apenas aquele fio de saliva entre meus lábios e a cabeça daquele mastro.
Pude então por um segundo apreciar novamente o gosto dele na minha boca. Gosto único, inconfundível, o gosto de Bruno.
Coloquei novamente a cabeça na minha boca e comecei a mamar feito um bezerro. Mamava com muita força. Segurei o pau dele com minha mão direita e comecei a apertar o pau dele com força e comecei a socar uma punhetar forte e violenta nele enquanto sugava com força aquela cabeça.
Senti então que ele respirou fundo e soltou lentamente o ar. Olhei para cima e ele continuava me encarando, serio, com as mãos na cintura.
Bruno em tom serio: -É, essa mamada e essa punheta ninguém sabe fazer igual a você. Você não tem pena de chupar uma rola com vontade. É a melhor chupada e a melhor punheta que já tive.
Claro que aquelas palavras mexeram com meu ego e eu que já estava com vontade agora fiquei com mais vontade ainda.
Chupava com força, engolia por conta prorpria tudo que dava daquela vara, enquanto o punhetava com força, com tanta força que minha mão já doía. O gosto de pau dele, mas o corpo dele a cima de mim e a postura dele enquanto eu o chupava ali, deitado entre suas pernas foram demais para mim que a tanto tempo sonhava em voltar a transar com ele e não agüentei. E por mais incrível que pareça, sem sequer me encostar minhas mãos no meu pau, ate porque ambas estavam ocupadas com ele, eu gozei.
Quando percebi que ia gozar era tarde demais. Apenas gozei com o pau dele dentro da minha boca, sentindo o gosto dele.
Ele viu me contorcer e começar a gemer, observou que uma mão minha punhetava ele enquanto a outra massageava seu saco e olhou por cima do próprio ombro e não pode ver pelo fato de eu ainda esta de shorts.
Bruno meio confuso: -Você esta gozando né velho?
Eu entre gemidos assenti com a cabeça.
Bruno rindo: -Cara eu sou bom! Eu sou muito bom rei!!!!
Eu estava terminando de gozar quando soltei o pau dele e cai desfalecido sobre a cama.
Bruno com um sorriso satisfeito: -Basta me mamar pra tu gozar ne vei?
Eu sacudi a cabeça concordando com ele: -Só você consegue isso comigo. Meu tesão por você é algo imensurável.
Ele batendo levemente o pau dele no meu rosto: -É, mas eu preciso gozar, e diferente de você, isso ainda vai demorar muito de rolar, então seria o ideal você voltar ao que tava fazendo o quanto antes.
Ri de leve e segurei o pau dele e voltei a punhetar: -Não vai ser sacrifício nenhum.
Ele riu de canto de boca satisfeito: -Então cai de boca, essa primeira gozada vai ser você sozinho que vai ter que trabalhar pra tirar o leite. Eu só vou ficar daqui observando.
Cai novamente de boca naquela tora e voltei a fazer o que estava fazendo, exatamente do mesmo jeito.
Bruno assentindo bem de leve com a cabeça: -Isso, assim mesmo, vai assim que você consegue meu leite, vai demorar, mas consegue.
E demorou mesmo. Não sei quanto tempo, mas meus braços e minha boca já doíam pela força aplicada para chupar e para punhetar ele com a força que ele gostava, nesse meio tempo como de costume ele não gemeu nem uma única vez e diferente de todas as outras vezes ele não disse nada. Bruno costumava ser muito falador, e ali durante aquele boquete que eu pagava com muito prazer para ele, tanto ate que eu já estava de pau duro novamente, entendi que eu gostava mesmo era daquele jeitão dele, sem gemer mesmo, era daquele jeito que eu gostava dele. Foi quanto ele começou a assentir lentamente com a cabeça.
Bruno: -Parabéns. Conseguiu, vou gozar. Se prepara pra se encher de leite.
Alguns segundos depois as jatadas de esperma, forte e c continuas inundaram minha boca. Ainda como eu me lembrava, a gozada farta, o gosto extremamente forte, tão forte que mesmo depois de engolir todo aquele leite ainda sentia o cheiro. E atitude dele que quando gozava a única reação era a respiração pesada, forte, durante todo o período do gozo.
Ao terminar ele fechou os olhou por um segundo enquanto eu ainda lutava pra engolir todo aquele leite, balançou a cabeça uma vez para cada lado e abriu os olhos.
Bruno serio: -E ae? Satisfeito de leite?
Eu ainda com o pau dele na boca concordei só balançando a cabeça.
Ele arrancou o pau da minha boca: -Cara tu tem talento para mamar num cacete.
Eu ri sem graça.
Bruno: -Serio cara, eu já fui mamado milhões de vezes, mas como você mama, cara é demais. Abre a boca e põe a língua pra fora.
Obedeci e enquanto ele apertava para que as ultimas gotas pingassem em minha língua, enquanto isso ele continuou: -E olha na boa, eu me amarro em ser mamado. Me ligo também em meter claro, mas receber uma boa mamada tem seu lugar.
Eu recolhi a língua e engoli aquelas gotas enquanto ele esfregava aquela rola no meu rosto.
Bruno: -Preciso recuperar o tempo que perdi ate agora. Eu vou comer você muito hoje. E você ainda vai me mamar de novo. Resumindo, hoje eu vou literalmente entupir você de leite por todo lado.
Eu ri novamente: -Que seja feita a sua vontade. Mas antes deixa eu ir no banheiro, tô com o short todo melado com o meu esperma.
Bruno saindo de cima de mim: -Vai rápido, quero meter nesse rabo.
Corri para o banheiro, tirei o short e joguei em cima da pia e me lavei, eu estava realmente com muito tesão, raramente eu gozo uma quantidade tão expressiva.
Escovei os dentes porque sabia que não agradaria a ele o gosto forte de esperma que estava em minha boca mesmo sendo o dele. Ok, eu sei, tem todos esses detalhes chatos com ele, mas por esse homem vale, vale mesmo.
Votei para o quarto e dei de cara com a visão daquele macho nu deitado sobre minha cama, batendo com o próprio pau na barriga.
Bruno: -Nem vai precisar por na boca agora, já ta armado o bichão, vem cair de bunda nele.
Eu, pegando o lubrificante na mesa de cabeceira: -Eu que vou ter o trabalho novamente?
Bruno: -Não, fuder é a função do macho, agora que vai batalhar pra tirar leite dessa pica sou eu.
Agora eu montei ajoelhado sobre a barriga dele e me curvei para beijar ele. Enquanto eu beijava senti ele batendo com pau na minha bunda.
Bruno: -Vai man, senta nesse caralho, quero sentir seu cu na minha rola.
Lambuzei meu rabo e o pau dele com o lubrificante e comecei a sentar lentamente no pau dele.
Parecia que meu cuzinho havia esquecido as dimensões da vara de Bruno. Tive dificuldades para consegui iniciar a penetração sentando.
Bruno riu satisfeito: -É, tô vendo que nunca mais tu sentou numa pica de verdade hein? Seu cuzinho ta com medo do meu pau.
Eu: -Eu não nego, antes de você eu só tinha visto pau tão grande e grosso em filme, e depois de você também. Homens tão bem avantajados são raros! Então ele tem razão em ficar com medo, não é?
Bruno então se posicionando e apontando o pau para a entradinha de meu rabo e aplicando alguma força para tentar entrar: -Pode crer, ele tem que ficar com medo mermo. O tanto que vou ficar enterrado dentro dele hoje vai fazer ele lembrar em uma noite o que ficou sem um ano.
E ao terminar de dizer isso a enorme cabeça do pau dele conseguiu me invadir. A entrada forçada provocou uma dor desgraçada. Me apoiei com as mãos sobre o peito dele, fechei os olhos e gemi.
Bruno: -Cara eu prometi que nunca ia machucar você e ta de pé o que te prometi.
Eu ainda de olhos fechados: -Eu sei mas...
Bruno me interrompendo: -Deixa eu terminar, mas na cama velho sinto muito, eu vou maltratar você um pouco man, não vou castigar pra te botar pra sofrer, mas não tem como não sentir alguma dor. Tu sabe que minha pegada é severa.
Eu ri e abri os olhos: -Eu sei, e na cama você pode me maltratar um pouquinho, eu agüento. E quer saber? Eu gosto!
Ele relaxou sobre o colchão e esticou as pernas e colocou as mãos atras da cabeça: -Então vai, faz tua parte pra se acostumar com a madera ae, quando tiver pronto me avisa pra eu te traçar como se deve.
Comecei então a rebolar levemente e ir sentando aos poucos naquele cacetão que a cada centímetro a mais que entrava eu sentia alargando mais meu rabo. Demorou alguns minutos, os quais ele pacientemente esperou, ate que todo ele estivesse cravado dentro de mim.
Bruno torcendo a boca: -Caralho, viado é bicho macho hein? Tudo isso dentro do rabo deve doer demais.
Eu rebolando e rindo: -A dor passou, já estou pronto para você.
Bruno abrindo o sorriso: -Então vamos começar a brincadeira.
Assim, ainda na posição que estávamos, ele me segurou pela cintura e começou a me fazer subir e descer sobre o pau dele enquanto ele metia fundo em mim. Eu sentia um misto de dor e prazer enquanto ele me fazia cavalgar no pau dele.
Bruno: -Que saudade de meter nesse rabo primo, que saúde de rasgar seu cu vei.
E continuava metendo sem parar, direto, uma atras da outra. Ate que ele começou a me forçar de forma a me virar de costas para ele e então se levantou me colocando de quatro, deu duas metidas fundas e fortes, a tal ponto que eu cheguei a ver estrelas na segunda metida.
Bruno: -Cara não vou te pegar de. Quatro agora não senão eu vou acabar contigo, deixa pra depois que eu já tiver te deixado com o cu bem largo.
Foi a melhor decisão, eu lembrava ocupando ele gostava dessa posição, então ele começou a me puxar para fora da cama, me encostou contra a parede e voltou com a meteção intensa enquanto me segurava pela cintura e roçava sua barba em minha nuca e propositadamente arfava em meu pescoço para que eu sentisse seu bafo quente. Eu adorava tudo em Bruno quando o assunto era a cama, mas se tivesse que escolher uma favorita era isso. Ele arfando no meu cangote, mostrando que tem um macho me comendo.
Eu lembrava com saudade da potência dele. Bruno metia continuamente, não aprecia se preocupar em gozar, ate porque ele não gozava, pelo menos não depois de muita atividade e muita mesmo. Agora ele me comia de frango assado. Abria bem minhas pernas e metia, metia mesmo.
Eu mais uma vez não resistir. Ver aquele homem segurando minhas pernas abertas, com aquele abdômen no qual se podia ver todos os músculos trabalhando, metendo naquela velocidade e gozei novamente. Ele ao me ver gozando intensificou ainda mais a velocidade.
Bruno: -Isso seu sacana, goza tomando rola de macho rabo, vai, goza!
E eu gozei, muito novamente, e mais uma vez sem tocar em meu pau.
Ao terminar meu gozo, ele reduziu e começou a meter bem lentamente.
Bruno: -É, dois a um.
Eu rindo assenti com a cabeça.
Bruno: -Vamos empatar esse jogo.
E começou a meter com velocidade novamente.
Bruno: -Quer Que eu encha seu cu de leite que?
Eu como tinha acabado de gozar continuar recebendo naquela intensidade estaca difícil, então só respondi assentindo com a cabeça, ele parece não ter gostado.
Bruno com mais seriedade na voz: -Não ouvi, quer ou não? Porque se não quiser continuo metendo e gozo depois!
Eu quase mais gemendo que falando: -Quero.
Bruno: - Então pede!
Eu entrando no jogo dele: -Quero sim, por favor, goza vai! Goza pra mim.
Bruno: -muito bem que você pediu então vou encher seu rabo de gala.
E alguns segundos depois a respiração dele voltou ficou pesada, o que indicava que finalmente ele gozava. Senti seu esperma me preenchendo enquanto ele bombava, lentamente porém forte.
Quando ele terminou, fechou os olhos uns segundos e ao abrir, passou minha pernas por cima de seus ombros e se curvou sobre mim. Porem se apoiou sobre a cama com os punhos fechados mantendo seu tórax sem tocar no meu. Não tenho certeza, mas acredito que por minha barriga esta toda melecada com meu esperma ele não quis se deitar sobre mim. Então me beijou.
Eu: -Cara você mete demais! Sua potência é incrível!
Bruno me olhando serio mais com um toque de safadeza na voz: -você tá muito mal acostumado. Achou isso demais? (fez uma pausa e me beijou novamente) pois eu nem comecei!
Ele ainda entala com o pau enterrado dentro de e deu uma bombadas de leve após dizer isso.
Eu: -Eu sei, mas diferente de você eu preciso de um tempinho, deixa eu tomar um banho?
Bruno concordando com a cabeça: -Eu sei, vai lá. Relaxa um pouco o gente continuar!
Ele se levantou e puxou lentamente ate o pau dele sair de dentro de mim. O que foi seguido de um gemido leve meu pela pequena dor causada pela saída dele.
Bruno: -Ate pra tirar dói primo?
Eu: -Só um pouquinho.
E me levantei, me espreguicei e sai andando para o banheiro. Uma vez no banho passeio os dedos no meu rabinho e notei que estava mais pra rabão, estava bem dilatado e parte da gala dele escorria por mim. Enquanto ensaboava ouvi o som de algo encostando no vidro do box e me virei. Dei de cara com aquele macho apoiado com o braço esquerdo mas no vidro e a cabeça apoiada nele.
Eu: -Que foi?
Bruno: -Nada. Só estou olhando você.
Eu realmente sem graça: -Olhando o que?
Bruno: -Tudo. Ué? Posso não?
Eu: -Poder pode, mas fico sem graça.
Bruno: -Sem graça porque?
Eu: -Pô Bruno, comparado com você né velho?
Bruno: -Comparado o que comigo? Tá viajando?
Eu: -Não Bruno, porra, você é perfeito cara, eu não, eu sou normal, sem graça ate.
Bruno: -Que é isso! Ta maluco, essa sua bunda... Porra nego não, essa sua bunda tem seu valor. Você acha que meu tesão em você (e bateu com o pau já duro no vidro do box), vem da onde?
Olha, o período que eu passei com Bruno nos EUA foi inferior a um ano, e o período em que ficamos juntos não chegou a seis meses. Mas esse período eu fui apresentado a muitas coisas novas. Não, não, não estou me explicando direito. Eu fui apresentado a maneiras novas de fazer coisas que já conhecia. Por exemplo: Dar banho nele. Sim, eu já havia tomado banho com outros namorados, e também dei banho em Tiago algumas vezes, mas era diferente. O jeito de Bruno é único. E eu estava morrendo de saudades de dar banho em Bruno. Sim, dar banho, porque eu ensaboava ele, lavava ele e nunca o contrario.
Eu: -Entra aqui, deixa eu te dar um banho.
Ele abriu aquele sorriso malandro: -Ta doido pra ficar me pegando né safado?
Eu: -Porra, eu também tenho que recuperar o tempo perdido né?
Ele abriu a porta do box e entrou me encarando: -Você sabe como vai terminar esse banho né?
Eu molhando o tórax dele com uma mão e passando sabão em seu ombro com a outra: -Como?
Bruno: -Com você ajoelhado e meu pau enfiado na sua boca.
Rimos um pouco e fiquei naquela brincadeira de ensaboar o corpo dele e por fim dar uma lavada boa no pauzão dele e acabou como ele havia dito mesmo, eu de quatro chupando aquele mastro. A demora de Bruno de gozar é algo que excita, que dar prazer saber que você pode chupar, masturbar ou sentar muito naquele cacete pois não tem o risco dele gozar. Mas as vezes cansa isso. Minhas pernas já doíam de ficar tanto tempo agachado naquele banheiro e ele bombar na minha boca que também já estava com o maxilar dolorido de tanto chupar pica quando finalmente ele gozou. Ele travou minha cabeça e enterrou aquela geba na minha garganta enquanto gozava de olhos fechados, mas em silencio. A mão dele segurando minha cabeça parecia uma armação de ferro, em empurrava minha cabeça e meu corpo com as mão apoiadas nas pernas dele tentando me livrar daquela tora jorrando gala praticamente direto dentro do meu estômago, mas minha cabeção não se movia, e eu precisava respirar. Ate que finalmente ele parou de gozar e me soltou.
Eu cai sentado, batendo as costas na parede do chuveiro, tossindo muito e buscando ar.
Bruno: -Caralho, eu gozar metendo na boca não é legal né man? Eu esqueço que tu precisa respirar
Eu recuperando meu ar: -lembra aquilo que conversamos a pouco sobre maltratar um pouquinho?
Bruno esticando o a mão para me ajudar a levantar: -Já sei, isso se enquadra né?
Eu: -Não, negativo. Toda vez que você faz isso eu quase desmaio sem poder respirar. Por favor, tenta não fazer mais.
Bruno: -Porra é tão bom gozar na sua garganta, mas tu tá certo. Vou me controlar. Gozo só na tua boca depois tu engole.
Eu ri de canto de boca: -Porque é tão importante engolir?
Bruno puxando a toalha: -Porque desperdiçar leite é maldade. Tanto viado com fome de gala e você com toda que eu to te dando quer jogar fora? Que coisa feia.
Acabamos rindo da bobagem dele e voltamos para o quarto.
Bruno: -Então? Outra sentada no meu cacete?
Eu olhando para o relógio: -Já são mais meia-noite, você não perguntar dar uma parada pra comer alguma coisa?
Bruno: -é rei, tô com fome mermo, mas entre comer comida e seu cu, vou no seu cu, a fome de te fuder tá maior!
Não nego que me senti o cara, mas precisava de um descanso, não estou mais acostumado com seu ritmo. Vamos pedir uma pizza.
Bruno rindo de canto de boca: -Vamos sim, pizza é uma boa.
Eu estava em êxtase. Ele estava ali comigo! Estava mesmo. Era tudo que eu queria quando voltei para o Brasil. Fui ate a sala e peguei meu celular. Haviam duas chamadas perdidas de Tiago, derrepente aquela felicidade foi coberta por aquele frio que corre a espinha quando a gente recebe uma noticia que não gosta. Mas foi por pouco tempo. Ao olhar as notificações vi que tinha um torpedo dele também, que dizia o seguinte:
"Te liguei mais você devia estar dormindo. Só para avisar que não vou voltar amanha. Vou atrasar um dia. Muitas saudades!"
Aquela era uma ótima noticia! Bruno poderia ficar a noite inteira e não me preocuparia com uma chega repentina dele. Sim, porque naquele momento eu estava traindo Tiago. Afinal ele era meu namorado. Mas eu tinha Bruno, nu na minha cama, para mim era tudo o que importava.
Liguei e pedi a pizza, fiquei deitado no peito dele e conversando trivialidades como fazíamos muito lá em São Francisco. A pizza chegou, comemos na cama mesmo quando eu fiz o comentário idiota.
Eu: -Você realmente gosta de peperoni né?
Bruno: -Porra, me amarro em pizza de peperoni!
Eu: -Deve ser um traço genético.
Bruno com a boca cheia de pizza: -Como assim?
Eu: -Seu irmão, Tiago é assim mesmo, adora peperoni, outra coisa é essa quantidade de comida absurda que vocês comem, é muito doido isso.
Eu falei tudo isso sem olhar para Bruno.
Bruno serio: -É!? E no que mais a gente é parecido?
Eu engoli seco e me toquei da merda que falei e respondi sem me virar para ele: -Nada, em todo resto vocês nem parece irmãos. Na cama mesmo ele não chega aos seus pés.
Bruno ainda serio: -Eu sei disso.
E o silencio dominou o quarto por alguns segundos ate ele continuar.
Bruno: -Ele te fode nessa cama?
Eu agora me virando para ele: -Não, quem dorme nesse quarto são meus pais. Meu quarto é lá em cima e era lá que eu e Tiago transávamos, sim, no passado, porque eu a muito soube que ele queria era meu dinheiro, e por mim tudo bem, eu só estava com ele porque eu tentava superar você, eu queria te esquecer, mas agora eu não preciso mais, porque você esta aqui comigo e é o que me importa. Se você esta comigo eu não preciso mais do estepe.
Ele me olhava muito serio, não demonstrou gostar ou não dogue eu disse, e então derrepente se levantou.
Bruno: -Vem, vamos pro seu quarto!
Eu: -Porque?
Bruno: -porque vou jorrar gala no quarto todo, pra quando aquele imbecil botar o pé na porta, o meu cheiro bote ele pra correr de lá, vem, vou fuder a noite inteira hoje.
Ok, fiquei um pouco assustado com a postura dele, mas que saber? Eu adorei saber que íamos transar a noite toda!
CONTINUA...