A pedidos, vou contar como foi meu segundo dia com o Guilherme no hotel em Natal, Rio Grande do Norte.
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Entramos no quarto e ficamos debochando do nosso desempenho nas competições do dia.
- Culpa sua, Guilherme, que me faz uma aposta ridícula!
- Ridícula ou não, me parece que você gostou.
- Rs! Ei, deixa eu te contar uma coisa.
- Manda
- Ontem de madrugada, quando fui ao banheiro tomar banho, fiz mais que a barba! Acabei depilando também, ehehehe
- Gostou né!? Depilou o que, as pernas?
- Não
- A barriga?
- Também não!
- Depilou seu pau, então? Kkkkk. Nem pense que farei em você o que você fez comigo ontem. Minha praia é outra.
- Não, não depilei o pau não!
- Porra, e depilou o que? A bunda?
- Não, não foi a bunda, hahaha
- Então o que foi, porra?
- O cu!
E nesse momento, ambos caímos em uma risada estridente. O Guilherme tirou muita onda com minha cara, me chamou de viado, de fresco, de bicha e outros mais
- Po, Guilherme, não ria, é questão de higiente, sabia?
- Higiene de cu é rola!
- Nada a ver
- Bom, você sabe que agora você se ferrou comigo né?
Nesse momento achei que tinha feito besteira. Não deveria ter ido tão longe. Me senti vulgar e achei que, com essa, ele iria me dispensar para não se comprometer.
- Me ferrei?
- Sim
- Por quê?
- Porque você perdeu a aposta ontem
- Você nem viu meu pau, como pode dizer?
Na verdade, eu sabia que tinha perdido. O pau dele era maior que o meu. Ontem, ao chupá-lo, quando ele ficou ereto, por um momento ele se sentou na cama e o pau dele passava do umbigo, chegando perto do peitoral. Devia ter uns 20cm fácil.
- Digo que ganhei, porque estou vendo aí por baixo do seu short. Por que está excitado?
- Não estou.
- Está sim. E como você perdeu a aposta, vai ter que fazer o que mandar agora.
- Fazer o que?
- Você vai me mostrar onde depilou
- Já disse cara, aqui oh!
Girei um pouco o quadril e mostrei minha bunda por cima do short.
Ele se aproximou e com uma das mãos, enorme, envolveu toda uma nádega
- Não estou vendo, apenas sentindo.
E as mãos entraram um pouco mais para o meio da bunda, forçando os dedos dentro do meu rabo.
- Devagar com essa mão, Guilherme!
Sem nenhuma resposta, ele me empurrou para o sofá.
- Fica de joelhos, de costas para mim.
- Not... hehehe
- Vai, fica, porra! Rs!
- Nam! Que eu vou ganhar com isso?
- Rola. Não quer?
- Não
- Mas vai ter que querer agora!
Novamente rimos e ele me forçou. Fiquei na posição que ele pediu.
- Isso, agora empina um pouco mais a sua bunda.
Obedeci novamente e ele se sentou ao meu lado, minha bunda na linha dos seus olhos.
- Você tem uma bunda grandinha e durinha, disse Guilherme passando a mão
Em seguida, ele me virou no sofá e, por trás, segurou meus braços e me deixou apoiado apenas com os cotovelos.
Fiquei numa posição desconfortável, isto é, de joelho com o bumbum para cima, apoiado apenas pelos cotovelos e meu rosto encostado no braço do sofá.
- Cara, você quer me deixar todo contorcido nessa posição. Tenho partida de volei amanha, esqueceu?
- Qual a parte do "perdeu a aposta" você não entendeu?
- E qual a parte do "não sou viado" você ainda não se deu conta? (mentira minha, claro)
O Guilherme ignorou meu comentário com um sorriso debochado nos lábios!
Era um dia muito ensolarado. As cortinas estavam abertas e o ambiente muito iluminado. Me senti muito envergonhado.
Guilherme passou a puxar meu short para baixo, tirando-o por completo.
Depois, passou a fazer o mesmo, lentamente, com a cueca.
Ele afastou mais minhas pernas uma das outras. Estava com a bunda para cima e agora com as pernas afastadas. Meu cu logo estaria completamente a mostra sob o sol que entrava pela janela.
Quando ele retirou a cueca totalmente, me senti invadido, pois imagino que dava para ver até os poros da minha bunda que estava arrepiada pelo alisar das mãos lentamente.
Lá estava eu, de bunda para cima, pernas abertas, meu cu a mostra; e meu saco e meu pau sendo vistos por trás.
Guilherme alisava lentamente minhas nádegas e as abria, admirando meu cu depilado.
Eu era virgem por trás, de modo que meu cu era bem bonito e apertadinho, pronto para ser desbravado.
O Guilherme passou a dar beijinhos na minha bunda, indo cada vez mais para o meio. Assim ele continuou até chegar no cuzinho. Não consegui conter o gemido de prazer.
- Está gostando?
- Sim!
De beijinhos, ele passou para lambidinhas. Muitas. Fiquei todo babado!
De lambidas, ele passou para mordidinhas e eu não me aguentava de tanto tesão.
- Vou chupar seu cu até você implorar por rola!
- Mete, cara, por favor!
O meu pedido de “por favor” foi mais engraçado do que excitante.
- Seu rabo é tão apertadinho. Será que você aguenta?
- Coloca devagarinho. Não me machuca, tá bom?
- Não vou garantir, mas vou tentar, hehehe!
O Guilherme se levantou e despiu-se rapidamente. Como a sunga estava apertada e ele muito ereto, ao tirá-la, sua rola pulou fora balançando. Que delícia!
Em seguida, ele passou a melar minha bunda e seu pau com saliva. Virei um pouco para ele, oferecido e sedento por rola! Não aguentei mais esconder!
Ele então encostou a cabeça do pau no meu cu e antes de penetrar, ficou roçando nele. Aquilo parecia lhe dar muito tesão, pois ele gemia bastante.
Enfiava um pouco a cabeça, retirava e voltava a sarrar o pau dele no meu cu. Acho que ele estava tentando amaciar!
Aos poucos ele foi me penetrando e pediu para me virar um pouco para a janela, para ver melhor. Acho que ficou admirando aquela visão de um pau de 20cm rasgar um cuzinho virgem.
Ele saboreou aquele momento lentamente, até conseguir me penetrar totalmente. Eu sentia muita dor misturado a uma sensação de prazer que não consigo descrever.
Seus movimentos foram ficando mais profundos.
Depois mais rápidos.
Em seguida, mais violentos.
Eu estava sendo violentado pelo Guilherme.
O barulho de seu púbis na minha bunda ficava cada vez mais alto. Não conseguia conter o gemido de dor e de prazer.
Plof, plof, plof...
No meio da transa, o Guilherme adorava retirar seu pau completamente, ver o meu buraco aberto e em seguida meter tudo de novo.
Fez isso por várias vezes enquanto eu me contorcia.
Sua penetração chegou a ser tão profunda que seu saco ficava batendo na minha bunda, aumentando ainda mais o barulho da transa. E eu naquela posição, lembram? De joelhos, bunda pra cima, apoiado pelo cotovelo e o rosto no braço do sofá.
- Vou gozar cara!
Nesse momento, Guilherme retirou o pau e esporrou pelo meu cu e pela minha bunda. Em seguida, enfiou o pau melado dentro de mim de novo e continuou com movimentos mais lentos, até finalizar. Ele esperou seu pau duro amolecer dentro do meu rabo para depois tirar.
Quanto achei que tinha terminado, ele voltou a chupar meu cu, limpando a própria gala e dando vários beijinhos, então disse:
- Eu trato um cuzinho virgem com muito carinho. Vou deixar você limpinho para a próxima.