Sou um sujeito casado há sete anos, tenho uma vida bem regrada, sou o que se pode chamar de um bom marido. Nestes anos todo nunca trai minha esposa - é de casa para o trabalho e do trabalho para casa - sou apaixonada pela minha esposa Silvia. Em nosso casamento geramos um filho para quem dedicamos todos os nossos momentos de vida.
Minha história começa em um sábado de muito calor, quando sai para dar uma volta com meu filho que tinha na época cinco anos. Andamos pelas redondezas de onde moro, comprei sorvete e logo mais a frente fomos nos sentar num banco em um desses campos de futebol de várzea. Havia uma garotada jogando por lá, todos os rapazes na faixa de 16 a 21 anos, no máximo.
Estávamos lá, quando um dos rapazes que participava do jogo, pediu para ser substituído e veio se sentar ao nosso lado para descansar. Mal se sentou e já foi comentando: calor danado! Respondi num breve: é. Ficamos em silencio vendo o jogo de vez enquando ele gritava o nome de algum dos jogadores e xingava. Por sinal o garotão tinha um verdadeiro repertório de palavrões que daria inveja ao Bocage. Mas o que mais me incomodava, era que ele usava um desses shorts de nylon branco, e ficava coçando o saco de baixo pra cima.
Eu tentava não prestar atenção, mas a insistência de coçar o saco do rapaz era por demais e não tinha como não notar. Percebi também que o pau do garoto estava como se diz a meia-bomba. Também com tantas coçadas seria impossível o pau não ficar desse jeito. Acho que numa dessa olhadas, por me incomodar, olhei em demasia e o rapaz notou. Olhou-me e disse sorrindo e com cara de safado: com o calor fico assim, me coçando todo, suo pra caralho! Não respondi, só sorri e acredito que de forma sem graça. Deste instante em diante ele começou a conversar, mas sempre coçando o saco e daí pra frente passou a dar leves pegadas no pau. Do nada esticou a mão pra mim em um comprimento e disse: Fábio, mas pode me chamar de Binho. Apertei a mão do garoto e respondi: Olavo.
Já estava se aproximando a hora do almoço, levantei-me e olhando pro tal do Binho, disse: bom, vou embora almoçar, o garoto aqui deve estar com fome. Ele me olhou e perguntou: é seu filho? Sorri e respondi que sim. Já estava me virando pra sair quando ele completou: amanhã tem uma partida com um time de outro bairro, às 10 horas, vem assistir. Sorri e comentei: se der eu venho.
Confesso que aquela atitude tão natural e ao mesmo tempo provocante do rapaz de ficar ali ao meu lado se coçando, mexeu comigo. Mesmo depois do almoço a imagem do rapaz não me saia da cabeça. Isso me levou a relembrar de coisas que eu acreditava que estavam completamente enterradas dentro de mim.
Antes de me casar, com 18 a 20 anos, tive algumas experiências de sexo com homens. Não vou mentir gostava muito, mas percebi que era um caminho que estava trilhando que poderia não ter mais volta. Logo que conheci a minha esposa, deixei isso de lado, e já eram passados sete anos. Aquelas atitudes do tal do Binho me fez recordar dessas passagens de minha vida.
O restante do dia transcorreu bem tranquilo, só as imagens ficaram gravadas e me vinham a todo instante, mas eu tentava não transparecer. À noite saímos, fomos jantar fora.
No domingo acordei cedo, e sem nem eu mesmo querer olhava a todo instante nos relógios espalhados pela casa. Nove horas, fui tomar banho e quando sai, falei para a minha esposa que estava a fim de ver um jogo, uma pelada no campo de futebol perto de casa. Ela estranhou claro, isso não era habitual, mas concordou e disse que aproveitaria para ir até a casa da mãe dela e que passaria o dia por lá junto com nosso filho. Fiz um pouco de hora e fui para o campo.
Mal estava chegando e já avistei o tal do Binho, um rapaz forte, mas um forte natural sem ser aquele de academia, de uns 18 a 19 anos, claro castanho quase loiro, cabelo cortado muito curto, olhos castanhos bem claros, toda aparecia de ser descendentes de italiano, coxas grossas, pernas peludas, braços forte. Quando ele me viu, abriu um sorriso e veio ao meu encontro, dizendo: fico contente que tenha vindo. Fiquei sem graça. Ele ficou ali ao meu lado, só de vez enquando comentávamos sobre qualquer coisa, mas logo ele estava novamente naquela atitude de coçar o saco de baixo pra cima o que fazia o seu pau, que estava mole, marcar o short branco. Finalmente o jogo iniciou e ele saiu de perto, para meu alivio.
Não sei, mas parece que quando alguém te perturba você só presta atenção nele, e foi assim só enxergava o Binho, meus olhos eram só atenção nele. Quando ele marcou o primeiro gol me vi comemorando como se torcesse ferozmente para aquele time, que eu nem sabia se tinha um nome.
Às vezes o garotão me olhava com aquele seu olhar de safado e sempre levava a mão naquele bendito saco e coçava. Isso me incomodava profundamente, mas ao mesmo tempo me dava uma sensação esquisita, algo parecido como uma provocação que você aceita e quer que vá em frente.
O jogo acabou e o time do Binho ganhou de 3x1, dois gols do moleque. Depois dos comprimentos entre os jogadores o moleque grande e forte veio paro o meu lado, quis arrumar uma desculpa para ir embora, mas fiquei mudo igual a um bobo. Ele disse: gostou? Fiz que sim com a cabeça. Ele me olhou profundamente e sempre dando aquelas coçadas disse: vamos comemorar no boteco de Dentão, você vai? Sai do transe e respondi: não, minha mulher está me esperando para almoçar. Ele me olhou sério, colocou a sua mão forte em meu ombro, senti um calafrio, e disse: Vai lá depois que almoçar, ficaremos por lá a tarde toda. Quero levar um papo com você. Sorri, ia saindo, ele me chamou, estendeu a mão e disse: você não me cumprimentou pela nossa vitória e pelos dois gols que fiz. Estiquei a minha, senti que ele me puxava, me abraçou, senti seu corpo encostado no meu, fiquei estático e só consegui falar: parabéns, você joga muito bem. Desprendi-me dele e fui saindo sem nem olhar para trás.
Em casa tomei um banho frio, precisava disso, o que não adiantou muito. O restante da tarde passei sentado vendo TV, mas sem prestar a mínima atenção no que estava em minha frente.
Ao final da tarde minha mulher chegou, junto com meu filho. Na cozinha ela percebeu que eu não havia comido nada, comentou e eu disse: comi um sanduiche na rua.
A semana começou como todas as outras semanas quero dizer: nada de novo. Na quarta-feira passei acidentalmente em frente ao boteco do Dentão, não sei se foi assim tão acidental, mas enfim. Não passei lentamente, passei até em velocidade normal, quando ouvi me chamarem, olhei e vi o garotão na porta do boteco. Estacionei mais a frente e ele veio até a janela. Estendeu a mão e disse sorrindo: sumiu? Estendi a minha senti o aperto forte e firme. Esse se abaixou colocou os braços na janela do carro e falou: não dá pra gente conversar um pouco? Sorri e respondi: agora não dá, a mulher já deve estar me esperando com a comida na mesa. Ele sorriu e ficou me olhando, seu rosto estava a menos de 20cm do meu, sentia sua respiração em meu rosto. Vi que sua mão direta desceu e novamente se dirigiu para o saco que ele insistia em coçar quando estava perto de mim. Peguei-me observando esse movimento e fiquei vermelho, ele notou. Ele deu aquele sorriso de garoto sem vergonha e completou: moro na rua de trás no número 312, na casa amarela, aparece lá! Se quiser me achar é fácil estou sempre aqui ou em casa. Respondi que assim que possível iria conversar com ele. Pensei que a conversa estava terminada, mas não estava. Ele tirou um celular do bolso da bermuda e intimou: qual teu numero? Não pensei muito e falei, ele rapidamente registrou e completou: anota o meu. Fiz o mesmo. Estendeu a mão, justamente aquela que estava bolinando no saco, apertou a minha de modo demorado e com muita força e disse: me liga! Afastou-se e eu fui embora. Claro que fiquei bastante irrequieto.
A semana continuou no seu ritmo costumeiro. No sábado próximo ao horário do almoço meu celular tocou. Atendi e não era outra pessoa se não o Binho. Foi breve e incisivo: tô aqui em casa sozinho vem pra cá, quero conversar, levar um papo! A minha mulher não estava por perto, mas mesmo assim bateu aquele sentimento de coisa errada. Falei o mais baixo possível: vou tentar! Desliguei.
Ai começou o meu inferno, o que inventar, quais possibilidades? Resolvi ser pratico, ou melhor, aprendi que quanto mais se explica pior fica. Apenas falei: vou dar uma volta. Pronto resolvido, nenhuma pergunta. Resolvi ir a pé.
Caminhei com aquela sensação de medo do imprevisível. Lá estava casa amarela, nº 312. Dei um toque no celular dele, ele atendeu e eu disse apenas: estou na porta da sua casa. Não demorou nada e a porta abriu e surgiu o garotão, sem camisa, descalço e vestindo aquele short branco que eu conhecia muito bem. Mandou que eu entrasse, sem nem saber o que dizia, perguntei: está sozinho? Ele riu e disse: não, minha vó está no quarto dela, mas não esquenta. Conduziu-me para o seu quarto, pediu que eu sentasse na cama e ficou em pé em minha frente. Eu literalmente tremia – medo, expectativa e excitação. Ajoelhou-se em minha frente, pegou minhas mãos, segurou na deles – senti vergonha de mim mesmo. Olhou-me – olho no olho. Muito calmo e falando lentamente, disse: gosto de você. Fiquei sem saber o que responder. Ele foi se chagando, e quando percebi estávamos nos beijando. Isso provocou uma chama fulminante dentro de mim, abracei-me ao garoto e logo estávamos deitados, ele por cima de mim, não dizíamos nada, nos beijávamos, gemíamos de prazer e esfregávamos corpo com corpo.
Após algum tempo, ele levantou-se arrancou o short e um caralho enorme saltou e ficou balançando. Devo ter feito cara de espanto, porque em seguida ele disse: é grande mais sei fazer, não se preocupe. Nem esperou minha resposta, veio pra cima de mim e em instantes me deixou completamente nu. Passou a mão em meu peito, barriga, pau e saco – me admirou por certo tempo, depois saiu da cama ficou em pé ao lado dela, segurou naquele cacetão enorme me disse: vem, chupa! Fui mais para a beirada da cama, segurei naquela pica, senti a dureza e o peso. Ainda assustado com o tamanho daquilo falei sem pensar: é enorme, quanto mede? Ele fez um ar de sacana e respondeu: 20 a 20,5cm, agora deve estar com 20,5. Riu e segurou em minha cabeça trazendo ela de encontro àquela jeba. Passei a língua na cabecinha, ele gemeu. Depois abri a boca e agasalhei a cabeça. Ele gemia e forçava minha cabeça forçando que para que eu engolisse mais. Fazia muito tempo que eu não sentia o gosto de uma pica, era muito bom. Tentei engolir o máximo que pude, mas só conseguia abocanhar um pouco mais da metade.
A rola do Binho é bem branquinha, daquelas que a cabeça bem pequena e totalmente exposta, a partir dela o corpo da pica vai engrossando atingindo sua grossura máxima, falta pouco para ter a grossura de uma dessas garrafas de refrigerante. O saco é daqueles pequenos arredondados e com muitos pelos. Ele não apara os pelos e por conta disso tanto o caralho quanto o saco formam uma verdadeira floresta de pelos.
Às vezes ele enfraquecia a mão em minha cabeça, erguia meu rosto e me beijava e dizia: sonhava com isso, não via a hora de transar com você.
Chupei muito aquela rola, que ficou totalmente babada de escorrer, não só de cuspe como também daquele líquido de pré gozo que a rola solta. Até que ele saiu de perto de mim foi até uma cômoda dessas antigas que tem em seu quarto, se baixou e da última gaveta pegou uma caixa. Trouxe-a pra cama, de dentro tirou embalagens de gel lubrificante em sachê e camisinhas. Sorri, mas estava bem preocupado, além de estar há anos sem dar o cu ainda havia a vó dele. Perguntei se era seguro e se a avó não poderia aparecer a qualquer momento. Ele veio até mim me deu um beijo e disse bem sereno: não se preocupe, neste horário minha vó está naquele hora de sua soneca, além disso ela nunca vem ao meu quarto.
Acho que para eu ficar mais tranquilo, ele foi até a porta e a trancou a chave. Depois sorrindo, rasgou uma embalagem de camisinha e encapou o pau. De forma tranquila me disse: deita, fica de bunda pra cima. Confia em mim sei fazer não se preocupe. Eu estava ao mesmo tempo querendo, mas tinha medo, mesmo assim fiquei.
Ele rasgou um sachê, senti quando ele espalhou certa quantidade em meu cu, depois o dedo entrando e lubrificando internamente. Ele ficou de joelhos atrás de mim e disse: fique calmo, vou com muita calma, não trava o cu de jeito nenhum, mesmo que doa vai me avisando que eu controlo. Senti-o vindo por cima de mim, a pica dele bem lambuzada de gel sarrava minha bunda e as vezes encostava certeiro no meu cu, mas ele não metia. Isso foi me dando um tesão, fiquei tão descontrolado que acabei pedindo: vai Binho, mete essa rola no meu cu! Senti que ele encostou bem na portinha e foi forçando, como a cabeça é pequena não houve muita dificuldade e resistência pra entrar, mas depois a partir de onde ela engrossa aí que começou a dor. Ele forçava e tirava, quando eu pensava em reclamar ele já tinha tirado. Eu sentia que cada vez entrava mais um pouquinho. Ardia muito, mas eu queria que ele me comesse. Só sei que numa dessas tira-põe, ele forçou e parece que meu cu se alargou e ele enterrou tudo, não de força grosseira, mas foi metendo bem lendo, até que senti os pelos dele encostando-se a minha bunda. Ele disse: tá inteiro dentro de você. Ficou parado, eu me ajeitei e ele idem. Bem aos poucos ele foi dando leves mexidas e estocadas bem curtas. Doía, mas o tesão é maior e eu estava a fim de ser muito bem comido e por isso não reclamava. Ele pegou dois travesseiros que havia em sua cama e enfiou por baixo de mim, para que eu ficasse com a bunda bem empinada. Segurou-me firme pelo flanco e aí começou a foder, começou bem lento e depois foi acelerando. Eu gemia e ele dizia: tá gostando? Eu respondi: estou, mete meu macho, mete com força! Aí ele não teve piedade, socou fundo e eu sentia aquelas fisgadas. Às vezes tirava inteira passava mais gel na pica e enterrava. Senti uma palmada na bunda, como não reclamei, ele deu varias e dizia: tesão do caralho! cuzão bom, sabia que você queria rola! Mexe esse rabo pro teu macho, mexe. Eu mexia e ele pedia sempre mais. Senti que nós éramos o par perfeito tamanho nossa sincronia nos movimentos. Nós fodíamos, gemíamos e nossos suores se misturavam.
Do nada ele tirou, sem prévio aviso. Senti aquele vazio no rabo. Deitou-se de barriga pra cima, segurou na rola e com cara de safado me olhou e disse: senta na minha rola, faz ela sumir dentro desse cuzão gostoso! Fui pra cima, me acocorei e fui sentando, com cuidado, fui largando meu corpo, senti que entrava. Às vezes eu me erguia, me ajeitava e me encaixava melhor. Ele levou a mão e falou: tá inteirinha dentro, agora cavalga nela! Comecei num sobe-e-desce lento e depois fui acelerando, às vezes ele é quem metia acelerado me fazia ficar doido de tesão. Quando não aguentei mais, essa posição cansa logo, sai de cima, ele ficou em pé ao lado da cama me puxou pelas pernas ergueu-as, colocou em seus ombros e sem maiores enterrou em meu cu, no famoso frango assado. Ele socava deu gemer igual a um doido, ele me olhava, às vezes se baixava e me beijava e socava rápido e fundo. Até que disse: vou gozar! Tirou a rola, veio pra cima de mim e disse: deixa eu gozar na tua boca. Pensei em dizer não, mas ao ver aquela rolona na altura da minha cara, volumosa, vermelha do atrito em meu cu, não tive coragem de dizer não, fim um sim com a cabeça. Ele com uma mão segurou a minha cabeça e com a outra se acabou numa punheta. Quando ia gozar, avisou: vou gozar, vou gozar! Puxou minha cabeça, abri a boca e senti aquela jatada de porra, em seguida varias outras. O garoto goza muito. Quando não tinha mais o que sair, engoli a porra e cai de boca nela. Mamei muito, deixei-a completamente limpa e lustrosa.
Ele esgotado pelo esforço e pela gozada deitou-se ao meu lado e disse: não vai gozar? Ri e segurei no meu pau e comecei a bater uma. Ele veio de joelhos para o meio das minhas pernas, me fez abri-las totalmente, segurava no meu saco com uma mão e com a outra enfiava dois dedos no meu cu. Gozei que parecia que iria desmaiar tamanho foi o orgasmo.
Ele levantou-se pegou uma toalha me deu, me limpei. Ele sorriu e deitou-se ao meu lado. Começamos a conversar, acabei descobrindo que ele adorava homens mais velhos, que já tinha feito o cabaço de muitos machos que nunca tinham pensado em dar o cu. Em resumo o rapaz era um fazedor de cabaços de machos. Ri e falei que ele era muito safado. Ele respondeu: quando quero uma coisa vou à luta até conseguir, ninguém escapa! Caiu na risada. Não sei o que me deu e acabei perguntando: mas afinal quantos anos você tem? Ele respondeu: tenho 16 anos. Comecei a rir achando uma enorme mentira, já que ele tinha um corpão de macho de uns 19 anos. Ele me olhou e falou: é verdade, desde os 13 anos curto trepar com machos e olha que não são eles que tentam não, sou que que acabou cantando e ganhando os caras.
Saí de lá, completamente preocupado pincipalmente com a idade do Binho e, claro, com uma dor da porra no rabo que custou a passar.
Durante a semana refletindo sobre o assunto cheguei à conclusão, afinal não fui eu quem forçou nada, tudo partiu dele. Além disso, um garotão lindo daqueles, com um cacetão enorme e que fode igual a um mestre, não se pode descartar.
A partir desse primeiro encontro e a cada 15 dias, após o almoço, lá estava eu parado em frente à casa amarela de numero 312.
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