A vida muda muito, agente nem imagina como. Sou o último filho da casa, tenho mais duas irmãs e um irmão mais velho. São todos casados.
Meu pai já faleceu e nossa mãe tem idade avançada e requer muitos cuidados. Minha família era muito religiosa, crescemos tendo um comportamento muito sóbrio e seguindo o rumo convencional da vida.
Eu tenho 44 anos, sou divorciado há 8 anos, e não casei de novo, tive umas namoradas, mas nada que durasse muito tempo. Sou sargento de carreira na policia militar de MG. Meu nome é Jose Kennedy, sgt Kennedy.
Voltei morar na casa da minha mãe, a casa é bem ampla e fizemos umas adaptações para que ficasse confortável para ela. Meu quarto é no segundo andar da casa, praticamente, fico lá em cima sozinho.
Eu tenho 1,80m, 80kg, sou branco, mas tenho a pele bem bronzeada, cabelos curtos, castanhos mais claros, sabe daqueles que se confunde com louro. Tenho olhos azuis, lábios avermelhados, queijo fino, pouca barba, assim como no corpo que tenho poucos pelos, só um pouco finos nas coxas e um pouquinho na bunda. Uma barriguinha de leve, pernas grossas e braços fortes.
Sou muito tímido, sempre fui, nem namorei muito, a primeira que insistiu muito eu casei, passei na policia e por lá fiquei, sem querer muita coisa. Sempre fui muito prestativo para minha família.
De garoto tinha um grande amigo, nossa amizade era intensa até os 22 anos, temos a mesma idade, o nome dele é Marco Aurélio, ele é sócio em uma oficina mecânica. Nunca brigamos, mas nossa amizade se perdeu, com meu
casamento e por ter ingressado na policia.
Marco Aurélio nunca se casou, tinha uma fama de mulherengo, esse é um dos motivos que as esposas dos amigos em comuns todas achavam inconveniente a amizade dele. Ele realmente era um pegador, se deixasse ele comia até sua irmã. Ele sempre foi resolvidão, não se abatia, realizador, fez um curso técnico de mecânica quando ainda erámos estudantes e logo se tornou um pequeno empresário.
Estava noivo, quando a noiva o pegou com uma outra mulher na casa que eles iam morar.
Marco era um mulato bonitão, corpo legal, cabelos crespos e de jovem, sempre tinha uma atitude para se vestir.
Ele tinha olhos verdes, discretos, mas por ser mulato chamava muito atenção. Marco tinha 1,83m, 79 kg.
Hoje em dia ele também tem 44 anos, tem as mãos ásperas, cabelos curtos e mantem o corpão, coxudo, pernas grossas e claro que com uma leve barriguinha. Tem um olhar sedutor e um sorriso que encanta. E é boa praça.
Voltamos a nos encontrar no bairro, num boteco que tem sinuca e tv que passam os jogos de futebol.
Nosso reencontro foi muito legal, ele me chamou atenção para nossa amizade, amizade que nunca morre.
Lembramos do nosso passado e demos noticias de coisas que ficamos sem contar um pro outro.
Claro, que nos víamos, ele foi no enterro do nosso pai e tinha familiares que levavam o carro pra concertar na oficina dele. Alguma noticia agente sempre tinha um do outro.
Morávamos agora, em bairros vizinhos, tendo esse boteco como ponto de encontro.
Depois da primeira noite que encontramos, passaram mais duas e encontramos novamente e reatamos nossa amizade.
Ele tinha um comportamento diferente do meu, ele era um cara popular, todo mundo ia cumprimentá-lo, pô o cara conhecia todo mundo e o mais intrigante para mim é que como tinha jovens, rapaziada que o abraçava.
Comentei com ele , pô Marcão, era como eu o chamava, você é popular...ele retrucava, clientes de oficina, ou amigos...mas, as vezes que encontramos nesse boteco em especial, era quase que difícil ficar a sós com ele, sempre éramos interpelados por alguém.
Depois do meu comentário, ele me chamou para sair na sexta-feira e falou que passava na minha casa, para agente ir em outro canto. Subiu, cumprimentou minha mãe, que ficou muito feliz em vê-lo e saímos.
Fomos numa pizzaria que ele conhecia, nunca tinha ido, mesmo assim apareceu um fã dele por lá, foi como eu comecei chamar a todos que o cumprimentava, principalmente os mais jovens.
Esse em especial, já o tinha visto, era um professor de educação física, tinha 28 anos, corpo sarado, cabelos lisos e curtos e bem bonito. Nessa noite, estava com a namorada e a sogra, na pizzaria.
Fui fazendo as brincadeiras com o Marco, brincava se ele tava pegando a namoradinha do cara e ele só ria de volta, fazendo uma expressão de interrogação.
O assunto de sexo começou a ficar forte entre nós, eu achava muito bom, porque quase não me abria sobre isso com outros caras. Também não tinha tantos amigos como o Marcão. Eu aceitava qualquer convite que ele fazia, começamos nos falar todos os dia por telefone, tipo voltamos a ser amigos de cotidiano.
Numa das nossas conversas sobre sexo, ele resolveu me contar uma experiencia bem diferente, sobre ele e aquele rapaz da educação física. Ele me disse que teve uma relação sexual com ele. Fiquei louco com o assunto, ele foi dando alguns detalhes que me fizeram ter uma ereção surpreendente. De repente meu pau, além de duro, começou melar.
Estávamos num boteco do bairro que nunca íamos, tinha pouca gente por lá. Fui ao banheiro mijar e vi meu pau melado, bem babado. Voltei pra mesa muito interessado na história e sem querer toquei no meu pau por cima da bermuda algumas vezes que acabaram chamando a atenção e Marcão brincou, tá de pinto duro ai?
Eu ri, meio sem graça e confessei que sim, mas além do tesão todo tinha algo mais acontecendo comigo, afinal, era uma história homossexual que ele me contava, vi que ele me contou muito naturalmente e na verdade eu não horrorizei fiquei foi excitado.
Saímos do boteco e fomos pra casa dele, tava calor, ainda não tinha ido nessa casa nova dele. Era um pequeno apartamento em cima de um escritório e ele deu uma caprichada no banheiro, com uma hidromassagem que cabiam duas pessoas...comecei a brincar, dizendo que aquilo era um abatedouro e um verdadeiro motel...rimos muito.
Ficamos no quarto, que se unia ao banheiro e tinha a tv. Ele pôs um dvd de sacanagem e perguntou se eu curtia, disse que sim. Começamos assistir eu recostado na cama e ele deitado. Ele já tinha tirado a camiseta e estava só de bermuda e descalço. Eu de bermuda , camiseta e tênis.
Ficamos de pau duro, lógico, ele já tava com a mão dentro da bermuda, há muito tempo, eu comecei segurar por cima cima da minha, mas tava foda.
Ele de repente, abaixou a bermuda e pôs o pauzão pra fora, dizendo coisas meio desconexas. Olhei o pro pau dele e ri e fiz um comentário, também bobo, que isso? Olhei o pau escuro dele, tamanho normal, cabeçudo e roxa. Ele logo logo falou fica a vontade ai , se quiser também.
Segurei por um tempo, mas achei que a intimidade já tava rolando e pus o meu pra fora também e comecei bater uma.
Parecia que em tamanho éramos iguais e em grossura também, só que o meu era claro e tinha cabeça cor de rosa e nem tão cabeçudo. Acho que os dois deveriam ter 17 cm.
Rimos, parecíamos crianças, ele ficou peladão e eu só abaixei mesmo, fomos assistindo e batendo e curtindo.
De vez em quando um sacava a pistola do outro, e aumentava o tesão.
A conversa era de criança, tipo, você demora pra gozar? ou o seu mela muito? e frases soltas "que tesão" afinal o filme era bom, a atriz era uma gostosa e bonita e o cara também.
Ele avisou que ia esporrar e sussurrava, fiquei olhando e fui esporrando logo em seguida e dizendo também que ia gozar...e gozei muito.
Ele ficou caído na cama e rindo e eu levantei e fui pro banheiro me limpar, sem fechar minha bermuda que ia caindo atrás e deixando minha bunda exposta e ele foi fazendo uma brincadeira, sobre ela, que tava vendo meu rabo, que eu não bobeasse com ele.
Quando voltei do banheiro já arrumado ele levantou peladão e foi pra debaixo da ducha e fiquei olhando ele no banho.
Já tinha escurecido e fui pra casa, cheguei tomei banho e quando fui deitar me deu vontade de bater outra, pensando na história que ele tinha me contado e também em termos batido uma juntos.