Era sábado e meu namorado me convidou pra irmos à uma baladinha com alguns amigos dele. Animei na hora e vesti uma sainha branca e uma blusinha decotada rosinha e esperei pra me buscar.
Ele chegou já com mais três amigos no carro, todos solteiros. Chegamos na balada, ficamos dançando e dançando, mas meu namorado não estava me dando muita atenção, preferindo se divertir com os amigos. Com o tempo fui percebendo que tinha um sujeito próximo da gente que não tirava os olhos de mim.
O tempo foi passando e o Eduardo (meu namorado) foi ficando cada vez mais bêbado e me dando cada vez menos atenção, enquanto o outro sujeito me olhava cada vez mais, fazendo sinais que queria conversar comigo.
O sujeito aparentava ter uns 25 anos, alto, bonito e muito bem vestido. Até que pelas tantas eu resolvi ir no banheiro e fui sem olhar o sujeito, evitando algum tipo de confusão. Mas não teve jeito, no caminho ele já se aproximou, se apresentando.
Seu nome era Leandro, disse que não conseguia tirar os olhos de mim, pois estava muito linda, dentre outras cantadinhas. Conversei alguns minutos com ele, mas disse que estava acompanhada.
_ Ah, mas pelo que eu tenho observado a sua companhia não está sendo muito agradável, não é?
_ Ai, até você percebeu! Nossa, to querendo ir embora, já – disse rindo.
Cheguei no banheiro e disse que iria entrar, pois estava apertada. Entrei, me aliviei e, ao sair da cabine, me surpreendi com ele entrando e já me empurrando pra cabine.
Comecei a rir, o chamando de louco e ele já veio me beijando e disse que estava louco sim, mas louco por mim. Por sorte o banheiro estava vazio, mas claro, que não permaneceria assim por muito tempo.
Ele me beijava e sua mão levantou minha saia. O Leandro abaixou sua calça, me mostrando o seu membro já todo duro. Eu já estava meio alegrinha com tanta bebida, e comecei a rir, pedindo silêncio pra ele. Me ajoelhei e cai de boca na sua vara. Masturbando e chupando Leandro.
_ Seu louco. Não posso demorar, meu namorado vai desconfiar.
_ Ele ta muito bêbado, vai demorar pra perceber. Levanta, meu anjo.
Encostei minhas mãos na parede e inclinei minha bunda, Leandro colocou seu pau em mim e levou seu dedo na minha boca, pra eu chupar.
Leandro levantou minha blusa, agarrando meus peitos, me virou de frente para chupá-los e depois voltou a meter na mesma posição, comigo apoiada na parede de costas.
Enfiei o dedo no meu cuzinho pra me excitar mais, enquanto ele metia, mas a posição e as condições não eram das mais favoráveis e não gozaríamos daquela forma.
Voltei a me ajoelhar e abocanhei o pau dele novamente, enquanto me masturbava. Desci minha língua até as bolas, dele, enquanto ele se masturbava. Voltei a abocanhá-lo, e Leandro forçava minha cabeça contra seu pau.
Agarrei com forma e fiquei alternando entre chupadas e masturbação nele, até ele jorrar todo seu leite em minha boca.
_ Que delícia, safada! Não engole não que eu quero ver toda minha porra nessa boquinha gostosa. – pediu Leandro enquanto gozava.
Botei tudo na língua, mostrando pra ele tudo o que ele acabara de jorrar em mim.
Nisso, já percebemos alguns gritos de meninas dizendo que tinha homem no banheiro. Saí correndo antes que o segurança entrasse, nem deu tempo de lavar a boca.
Comprei uma cerveja pra disfarçar o gosto e voltei pro meu namorado. Nem vi como ele saiu de lá do banheiro, mas ele ficou me encarando o resto da noite com cara de safado.
