Estudo para matemática III

Um conto erótico de Renan
Categoria: Homossexual
Contém 1646 palavras
Data: 02/09/2012 20:36:38

Ouvimos um barulho de risadas masculinas entrando no banheiro. Ele me soltou e eu olhei assustado para ele. Ele fez sinal de silencio de novo e eu sabia que iríamos ser pegos. De repente ouvi um estrondo na porta do boxe em que estávamos.

Rafael ficou branco e eu estava em choque. O estrondo se repetiu e ele rangeu os dentes. Olhamos para a parte de baixo da porta e vimos dois pés de costas pra gente e outros na frente dele, como se alguém estivesse encostado na porta de frente para outra pessoa. De repente a “outra pessoa” se ajoelhou de frente para a pessoa que estava encostada na porta. Sim, eles estavam fazendo o mesmo que nós. E entre gemidos e respirações deles, eu e Rafael rimos baixo. Depois de alguns segundos Rafael tossiu for te propósito, fazendo eles pararem e se afastarem. Rafael Colocou sua roupa e eu coloquei a minha. Ele pegou minha mão e abriu a porta do boxe. Então eu vi dois garotos do terceiro ano pálidos olhando para nós.

-Senhores. – Disse Rafael rindo enquanto passávamos por eles.

Rafael foi me puxando ainda segurando minha mão. Eu não sabia como estava conseguindo andar, pois ainda estava em pânico. Chegamos no final do corredor e Rafael caiu na gargalhada.

-Por que está rindo? – Perguntei bravo. – Agora eles sabem sobre nós.

-E nós sabemos deles. – Ele continuava rindo. – Se eles contarem, nós contamos. E eles sabem disso, então pode ficar de boa.

Ele continuava rindo, mas eu não via graça naquilo. Olhei bravo pra ele e ele parou de rir instantaneamente. Me puxou pela cintura e colocou meu corpo colado no dele.

-Percebeu que sempre que vamos foder alguém atrapalha? – Ele disse com olhar malicioso.

Ainda não tinha pensado nisso. Ontem de noite seus pais chegaram, e hoje os garotos. Será que era um sinal? A palavra “foder” ecoou na minha mente e eu fiquei excitado na hora.

-Aqui não, delicia. Hoje de tarde ninguém vai nos atrapalhar!

Assim que ele terminou de falar o sinal tocou e ele me soltou instintivamente. Ele foi para o seu lugar e eu para o meu enquanto alguns alunos entravam na sala. Todos arrumando suas coisas eu e ele trocávamos olhares. Saímos da sala junto com a multidão e seguimos um do lado do outro, conversando como se nada tivesse acontecido. Andamos por 15 minutos até avistamos sua casa.

Chegando lá ele jogou a mochila no sofá, tirou a minha como se tivesse tirando um casaco e a jogou também. Pegou minha mão e subimos para o quarto. Ah, o quarto! As lembranças me fizeram sentir calor.

Ele soltou minha mão e virou de costas e se afastou um pouco. Tirou a camiseta revelando as costas lisas e grandes. Logo depois tirou o tênis, a calça e lentamente a cueca. “Meu Deus, que bunda é essa?!” Pensei. Não era tão grande quanto a minha, verdade. Mas era perfeita e redondinha. Quando se virou não estava excitado e mesmo com o pau mole, ele era perfeito. Chegou perto de mim e tirou minha camiseta. Sua mão começou a passear pelo meu corpo. Primeiro as costas, depois o peito, a barriga, a bunda, as cochas... Parou na minha cintura e desabotoou minha calça. Se ajoelhou e tirou meu tênis e minhas meias, depois puxou minha caça e a tirou. Beijou meu pé, minhas pernas, minhas chochas e minha virilha. Desceu minha cueca e meu pênis se livrou rápido daquela “prisão de pano”. Ele levantou e me beijou colando nossos corpos. Senti seu pênis crescendo na minha perna e fiz um movimento para me ajoelhar. Antes sequer de quase ajoelhar ele me colocou de pé.

-Agora não, baby. Vamos tomar um banho.

Ele pegou minha mão e fomos para o banheiro do seu quarto. Era um banheiro grande, branco e azul. Ele foi direto para o chuveiro, que tinha um espaço grande o suficiente para nós dois. Girou a válvula e a água começou a cair. Ele me puxou e me beijou novamente. Entrou debaixo do chuveiro e me puxou para entrar também.

-Esta muito quente? – Ele perguntou e respondi com um não de cabeça.

“Por que não consigo falar?” Pensei. Ele pegou o sabonete liquido, despejou em sua mão e fez uma espuma branca. Começou a passar em meus ombros, meus peitos, minha barriga. Meu pênis estava muito duro quando ele começou a ensaboá-lo. Fez uma pequena masturbação mas logo parou. Ensaboou minhas pernas e depois levantou.

-Vire! – Ele disse e eu obedeci.

Ele começou a ensaboar minhas costas e depois minha bunda. Ficou esfregando a mão nela por muito tempo e eu tinha que admitir, aquilo era muito bom! Ele se levantou e me virou novamente. Me puxou para debaixo do chuveiro, passando a mão em todo meu corpo, ajudando a água a tirar a espuma de mim. Ele beijou meu pescoço e disse:

-Me ensaboe, bebê. Mas nada de me chupar ou me masturbar. Não quero gozar antes de meter em você.

Aquelas palavras ecoaram na minha cabeça. “Ele quer meter em mim! Ele quer me foder!”, pensava, “E agora?”. Em todos os meus sonhos eróticos eu sempre comia as pessoas. Nunca pensei em ser comido. Aquilo me fez sentir um frio na barriga.

-Tudo bem? – Ele me tirou do transe.

-Sim. Pega o sabonete. – Tentei ser sensual, mas o nervosismo estava evidente na minha voz.

-Ta com medo? – Ele perguntou acariciando meu rosto e eu não respondi. –Bebê, você não precisa fazer nada que não queira.

Mas o problema é que eu queria. No fundo, eu queria senti-lo dentro de mim. Peguei o sabonete liquido e fiz o mesmo que ele. Cheguei no seu pênis e só de olhá-lo já fiquei com água na boca, mas ele pediu pra eu não fazer nada, então ensaboei-o com o Maximo de naturalidade possível. Depois de tirar o sabão dele ele desligou o chuveiro e pegou duas toalhas. Me virou de costas e começou a me secar. Depois eu fiz o mesmo com ele.

-Ta pronto? – Ele perguntou.

-Sim. – Sorri.

Sim, eu sorri. Ele iria me foder em alguns minutos e eu estava sorrindo! Fomos para a cama e ele me deitou lá. Eu estava mais excitado do que nunca. Ele pegou uma camisinha na gaveta da cabeceira e um vidro de KY. Quando ele ia abrir a camisinha fui mais rápido e a peguei. Abri e comecei a colocá-la nele, enquanto sentia seu pênis duro como ferro. Ele me olhava espantado, mas sorria. Terminei de colocar a camisinha e deitei novamente. Ele deitou sobre mim e me beijou ferozmente. Senti suas mãos empurrando minhas pernas em direção à minha barriga. Ele despejou um pouco do lubrificante no seu pênis e colocou um pouco na entra do meu anus. Senti a cabeça de seu pênis pressionar meu cu e senti um frio na barriga intenso. Conforme ele ia me penetrando senti uma dor intensa, mas também o maior prazer que eu já senti. Ele colocou seu pênis inteiro dentro de mim e o desconforto e o prazer me dominavam. Ele ficou um tempo dentro de mim, imóvel. Me beijou e eu estava com mais tesão do que nunca. De repente senti ele tirando de dentro de mim. Fiz uma careta de dor e ele parou fora de mim. Sorri para ele dando sinal livre e ele voltou a enfiar em mim. Primeiro bem devagar, depois mais rápido, e mais rápido, e mais rápido. O prazer me dominava e a dor já não estava mais lá. Ele estava realmente metendo dentro de mim e eu não podia estar mais feliz. Enquanto ele metia dentro de mim eu fecha o olho e apertava com força o edredom. De repente senti a mão dele no meu pau. Ele me masturbava enquanto metia em mim. A sensação era de estar no paraíso. Era a melhor coisa do mundo. Conforme ele metia e me masturbava simultaneamente e com muita força senti o orgasmo chegar. Não seguirei o gemido e comecei a gemer alto.

-Isso, geme pra mim bebê! – Ele disse metendo com força.

Gozei logo que ele terminou de falar. Meu jato de porra atravessou minha cabeça, e jatos menores chegaram no meu peito e minha barriga, me lambuzando quase por inteiro. Eu estava em êxtase. Alguém poderia me cortar por inteiro que eu não iria sentir. Senti ele se tirando por completo de dentro de mim, mas estava sem forças para olhar. De repente senti seu gozo no meu rosto e no meu corpo, mas nenhum músculo meu se mexia. Eu tentava controlar a respiração e me mexer, mas o prazer de gozar com ele dentro de mim ainda estava lá. Senti o peso do seu corpo sobre o meu e ele me beijou. Fiz força e consegui corresponder seu beijo. Ficamos ali, deitados e pelados por um tempo, ofegantes até que ele se levantou. Levantei logo em seguida e meu corpo parecia feito de chumbo.

-Gostou? – Ele perguntou passando o dedo em sua barriga melada de nossas porras e lambendo.

-Adorei! – Respondi sorrindo e ainda um pouco ofegante.

-Vem, vamos tomar um banho. Da próxima você vai me comer.

Senti um arrepio percorrendo minha espinha. Não sabia se teria força pra isso. Mas ao vê-lo em pé e pelado na minha frente meu pênis cresceu novamente e senti que com certeza teria força para transar com ele mais dez vezes!

Bom pessoal é isso. Eu e ele namoramos por mais 3 meses, e sempre nos fodiamos de um jeito diferente. Mas o pai dele teve que se mudar e ele foi junto. Sempre conversamos e ele diz que a primeira coisa que quer fazer quando voltar é me ver. E só de pensar nele me fodendo de novo eu já fico animado.

Ah, se quiserem que eu escreva um Bônus sobre eu comendo ele é só escrever nos comentários. Obrigado!

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Comentários

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Adorei, sensacional, melhorou muito na ortografia. Continua! Bônus já!

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por que pergunta ? eh bem obvio que tamo afim de ler tu comendo ele rs.. eu lia esperando tbm que tu narrace tu comendo ele, o conto foi acabando e nada... mas ae.. tu fala sobre o bonus rs.. POSTA ! valeeeu. abraçao ferinha

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aahh mas é claro que queremos que escreva o bonus.....nota dez

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vc ainda pergunta se queremos bônus??? claro!!! adorei sua história....aguardo a continuação!!

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adorei.......pena que o vosso namoro durou so 3 meses........continua logo.....escreve o bonus

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Quero muiito que voce escreva por favooor :D e de preferencia logoo . kk!

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