♕ Vizinho Novo Gostoso: Part V [I]

Um conto erótico de Helius
Categoria: Homossexual
Contém 1482 palavras
Data: 17/09/2012 00:10:02
Última revisão: 17/09/2012 00:12:48

Quero dedicar de novo ao meu futuro namorado Leãozinho.E gostaria de pedir desculpas a vocês por ter feito esperarem bastante tempo. É que eu estava sem tempo, e quando eu tive tempo veio uma baita dor de cabeça, então decidi parar um pouco de escrever. Como vocês esperaram demais decidi terminar essa parte, e postar logo, e peço desculpas mais uma vez por não ter feito ela muito grande, mas irei fazer uma pra valer a pena e ser um pedido de desculpa tá? Perdoe-me e não esqueçam de opinar + votar tá? beijo e até logo.

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Ao chegar, vi um movimento muito estranho, decidi me aproximar pra saber o que era e se tratava de um aluno novo, e percebi que todos estavam dando atenção a ele, então me aproximei pra vê-lo, ao aproximar-me vejo que o menino era realmente de chamar atenção de todos. Ele media cerca 1, 70, tinha cabelos loiros, olhos verdes, branquinho, tinha um sotaque gaucho lindo. Seu nome era Santiago e, realmente o menino era um Deus grego. E ainda usava uma camisa que marcava bem seu abdômen que aparentava ser bem definido. Fiquei admirando-o discretamente, mas foi algo bem rápido, para que não pensasse coisas, então segui em direção a porta da Faculdade, e entrei na mesma. Ao passar pela porta, vou em direção a sala, e ao chegar lá percebo que a sala de aula não estava muito lotada, só havia alguns alunos, então fiquei na entrada da sala, aguardando a professora chegar.

Após aguardar uns 10 minutinhos, a professora Cecília chega e logo cumprimenta a turma, em seguida faz logo a chamada. Eu em minha cadeira aguardo até meu número ser chamado, pois eu era um dos últimos da mesma, devido meu nome começar com P. Após a chamada ela começa a escrever na lousa e avisa a turma que a matéria de hoje seria sobre o plural das palavras e um mini teste relâmpago sobre os conteúdos estudados. Então ela explicou tudo que pretendia conforme prometeu, e após aplicou o teste.

Fiquei meio que com preguiça, pois havia um pequeno texto na prova, e estava com uma preguiça imensa, resolvi ler após 5 minutos de duvida se lia ou não, após terminar de ler o texto que falava sobre a desigualdade social, fui pra perguntas que não estavam muito difíceis, só bastava interpretar o texto.

Depois que respondi todas as perguntas sobre o total, fui pra parte gramatical, e fiz na facilidade, pois era a parte que eu mais adorava. Após terminar o teste, aguardei por 10 minutos, até que eu pudesse entregar o mesmo. O entreguei conforme o horário marcado, então Cecília decidiu que liberaria a sala mais cedo, pois ela havia concluído tudo que planejou.

Ao sair da sala resolvi dá uma volta pela Faculdade pra ver se eu encontrar o Rafael só, e por sorte o encontrei. Decidi chamá-lo pra dá uma volta, e ele aceitou. Então, marquei com ele no parquinho, o mesmo que eu havia ido com Renan. E ele aceitou de boa me encontrar lá, então fui só até o local marcado, assim ninguém suspeitaria de nada. Cheguei primeiro que ele e, resolvi sentar debaixo da árvore que havia pelo local até que ele chegasse. O mesmo atrasou cerca de 10 minutos, mas logo depois chegou e se desculpou pelo atraso e eu o desculpei, e nem quis saber os motivos. Estava me sentindo muito egoísta aquele dia. Ao desculpasse perguntei se ele conhecia o aluno novo, então me respondeu:

- Conheço sim. Por quê? –perguntou-me

- É que eu os vi conversando, e achei meio estranho. – respondi

- Ficou com ciúmes? – perguntou.

- Não bobo, só quis saber se já se conhecia, ou se conheceram hoje, essas coisas sabe? – respondi-lhe

- Ah não, nos conhecemos já. E eu queria falar a respeito disso contigo, eu espero que compreenda e não entenda mal a situação tá? – disse.

- O que era? – perguntei surpreso

- É que temos uma história, e isso já faz parte do passado, e acho que não teria mais nenhuma possibilidade disso acontecer novamente, que é de ficarmos junto. E espero que me entenda, e saiba que não temos nada, mas é nada mesmo. Sou apenas amigos, e eu não sou de guardar rancor de ex’s, apesar de alguns nem a amizade quererem mais, só que eu não sou assim. Então, o que acha? – perguntou-me olhando fixamente pro meus olhos.

- Eu entendo, e espero que não tenham nada mesmo, pois eu estou gostando das coisas que estão acontecendo entre a gente, espero eu que elas nunca acabem, e que eles não atrapalhe nossa relação. – respondi-lhe.

- Ah, pode deixar, aposto que isso ele não fará. –disse-me.

Mal eu sabia que seu ex, não era muito simpático, e aquela pessoa que estava fingindo ser era apenas uma máscara, que ao longo do tempo realmente conheceríamos quem era realmente Santiago. Após esclarecer todas as duvidas sobre seu ex, a respeito da noite passada na balada, entre outros assuntos resolvemos focar mais em nós. Resolvi puxá-lo até próximo de mim, e o beijei. Rafael retribuiu e ficamos nos beijando por cerca de minutos, chegamos até a deitar sobre a ‘grama’ que havia por ali. Depois de ficarmos muito tempo juntos, resolvi despedir-me de Rafa e ir pra casa. Ele ficou meio triste com a minha ida, mas eu não podia fazer nada, pois precisava ir pra casa descansar. Porque ainda estava meio cansado da noite passada. Levantei e peguei meu caminho até em casa, e ele gentilmente me acompanhou até próximo, pois iria à casa de uns amigos que havia ali ‘próximo’ de casa. Então, até nossos destinos finais, havíamos conversando bastante, e até rimos de situações que tínhamos vivido. Ao chegar perto de casa, me despedi dele apenas dando-o um aperto de mão para que ninguém percebesse, e continuei até meu percurso.

Ao chegar próximo de casa, ouço tons de vozes meio altos, e parecia ser briga, e quando olho pra direção que estava vindo, aproximo discretamente e fico na varanda da casa espionando-os pra saber o que estava acontecendo. E após ouvir que o assunto da conversa era sobre eu, resolvi ficar por cerca de mais dez minutinhos. Percebi que o assunto da ‘briga’ não era nada bom, e aquilo estava me deixando mal, e meio culpado ao mesmo tempo, pois Lucas estava muito triste e zangado ao mesmo tempo, e até concordo com o que ele dizia. Porque ele estava cobrando algo do namorado, e era algo que já fazia um bom tempo ele não o dava que era amor, carinho, atenção entre outras coisas. E reclamava também que Renan só falava no meu nome nos últimos ‘dias’. E aquilo estava ficando muito chato pra ele, pois parecia que ele estava se apaixonando por mim. Não consegui ficar ali próximo por muito tempo, então sai correndo com meu coração na mão, abri a porta nas pressas pra que eu pudesse cair na minha cama e chorar até meus olhos cansarem. Enquanto chorava vinha na cabeça às lembranças que eu tinha de Renan, e aquilo me deixava mais mal, com isso eu chorei mais ainda. Chorei tanto que cheguei a soluçar, e fora que eu não entendi o porquê daquela situação, pois eu não tive culpa de nada, e eu não havia dado falsas esperanças pra Renan, porque seria que ele estava falando tanto de mim? Isso era uma pergunta que não queria calar, e muito menos eu teria respostas pra ela.

Ouvi alguém batendo na minha porta, e uma parte de mim dizia pra não responder. Só que as batidas estavam ficando muito fortes, e eu não poderia deixar que quebrassem a porta. Então decidi ir saber quem estava chamando tanto, pois a pessoa não falava e só batia. Fui ao banheiro lavar meu rosto pra aliviar mais. E após isso fui em direção a porta, e ao abri-la fico surpreso ao ver que era. Logo Lucas foi entrando todo autoritário sem ao mesmo eu convidá-lo pra entrar e disse em seguida:

- Cara você não tem vergonha na cara? – disse-me bravamente.

- Não estou entendo o que você quer dizer com isso. – respondi sem ao mesmo saber do que ele estava falando. Ou até mesmo eu sabia, mas fingi que não pra saber qual seria a dele.

- Você destruiu o que eu e Renan estávamos construindo. E agora ele só pensa em você, como pôde fazer isso comigo? E eu pensava que você queria ser meu amigo, mas só que pelas costas estava furando meu olho. – disse-me ainda bravo.

- Cara eu não tenho culpa das coisas, e não aconteceu nada entre a gente. E eu não posso ser culpado de alguém que eu não fiz. – respondi-lhe

- Como pode ser tão hipócrita? – respondeu-me.

Foi ai que Lucas, aproximou-se de mim e....

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PS.: Decidi dividir a quinta parte em duas partes, então irei postar a segunda logo logo (amanhã se possível)

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Comentários

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Cara que tenso... Gostei pra caramba, + foi sacanagem vc parar logo na parte em que o pau come...rsrs... Aguardando o proximo capitulo, ñ vai demorar a postar hein...

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Hummmmm!

Logo na melhor parte!hum.

Cara tá. D+++++++.manda

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Que situação complicada para vc e para o Renan e para o Rafael também,porque ninguem manda no coração.

O ex do Rafael voltando,o Renan apaixonado por ti e o Lucas fulo da vida.

Um barraco sem razão.

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