LAMBI A ESPOSA SAFADA PARA O AMANTE

Um conto erótico de DIRETOR
Categoria: Heterossexual
Contém 4060 palavras
Data: 17/09/2012 13:25:43

A minha mulher é muito safada. Nessa noite recebia o seu amante, o negrão Antero, cabeça rapada como uma bola de bilhar, entroncado e quase 30 cms de pau

e como sempre nessas ocasiões gostava de me humilhar na frente dele, pois dizia que isso os entesava muito. Eu e o Antero estávamos ambos nus, a minha

mulher vestia apenas um saiote curto, de cor negra, que lhe tapava as partes íntimas mas lhe realçava as pernas bem torneadas, pois ela exigira a minha

presença no quarto antes de se entregar ao amante. Eu sabia por que razão me queria no quarto e só esperava que dessa vez pelo menos me deixasse assistir

à sua foda tocando uma punheta. A nossa nudez e a grande diferença de tamanho entre os caralhos e bagos do Antero e os meus, levou logo a minha esposa

a proferir as primeiras palavras depreciativas daquela noite:

– Olha só se isso é pila que se apresente a uma mulher fogosa como eu – proferiu, desdenhosa, apesar de eu a ter em pé. – Nem perante uma mulher apetitosa

como eu estar aqui na tua frente, quase toda nua, pronta a dar para um verdadeiro macho, nem assim a tua coisinha mesmo tesa consegue alcançar as dimensões

mínimas de um bacamarte de macho. E que bolinhas ridículas tens no meio das pernas, que nem tomates chegam a ser! Não admira que não passes de um corno.

Tivesses tu um caralho com metade da dimensão do do Antero e uns colhões como os dele enchendo-me os ovários com o seu leitinho quentinho e eu não teria

necessidade de procurar fora de casa o que um homenzinho como tu não me consegue dar.

– Sorte a minha – observou o Antero, que tal como ela não perdia a oportunidade de me diminuir na minha masculinidade. – É graças a homenzinhos frouxos

como tu, de verga mole, que o meu caralho se consola de comer branquinhas e de lhes meter em buracos que nunca comerás, não é verdade minha fofinha?

– A um mariquinhas como este, com uns penduricalhos tão irrisórios – concordou a minha mulher – de facto não dá vontade de lhe dar a provar nenhum dos buracos

de uma mulher. Até os dedos são finos demais para darem qualquer consolo a uma mulher mais aberta. A única coisa que se lhe aproveita numa foda é a língua.

O corno é bom a fazer minetes. Vamos, chifrudo, que mais pareces um capado, de que estás à espera para fazeres a única coisa que nos momentos de sexo ainda

te encontro utilidade? De joelhos, faz-me um minete! Quero que me faças um minete, meu porquinho doméstico, que o Antero quer-me comer e eu quero muito

ser comida pelo Antero. Tenho a passará aos saltos para ser comida pelo caralho enorme do Antero e a tua língua de mineteiro vai-me deixar bem lubrificada

para o receber.

Minetes não é coisa que me custe fazer, gosto quase tanto de fazer minetes como de tocar punhetas, e depois como a minha mulher nunca me dava sexo, fazer-lhe

um minete sempre era uma oportunidade de lhe ver a vagina, de contemplar o seu clítoris, de saborear o seu grelinho rosado e húmido, de o cheirar, talvez

mesmo de lhe tocar com as mãos, o que era muito mais raro. Por isso, ajoelhado, deixei que a minha esposa abrisse os seus joelhos para mergulhar a cabeça

dentro da sua saia. Na penumbra do tecido quase não se lhe via a vagina depiladinha, e eu compreendendo que nessa noite ela não ia querer que lhe visse

a gruta que ia dar ao amante fechei os olhos, bastava-me cheirá-la para me sentir feliz e comecei a fazer-lhe o minete escutando os comentários do negrão,

dizendo que por mais puta que fosse, cona de branca ou negra só bem lubrificada estava apta a levar com o seu cacete.

– E não há nada que lubrifique melhor uma coninha que um minete feito pelo cornudo frouxo – concluiu.

De facto, com a minha mulher assim sucedia. Esta deitara-se ao comprido da nossa cama de casal, quer dizer, a cama que comprei quando nos casámos para ser

a nossa cama de casal mas na qual poucas vezes me deitei, as pernas caídas sobre o tapete onde naquela posição de inteira submissão eu me entreguei à tarefa

de a satisfazer oralmente. A minha esposa tinha o clítoris inchado e não foram precisas muitas lambidelas para a sentir começando a pingar o seu suminho

adocicado de tesão. Eu, contudo, é que não tinha direito para já a nenhum outro tipo de prazer.

– Ah, meu marido corninho – dizia-me – és de facto bom a lamber-me a rata. O pouco jeito que tens para foderes com a pila ao menos compensa-lo com a tua

vocação para fazeres minetes. Mas nada de me tocares na pássara com as mãos, não te dei autorização para tal, só para ma lamberes, o único hoje que vai

poder mexer na minha pássara é o Antero, não um verga mole e pequenina como tu.

Com os pés esfregava-me o meu pau teso e o saco, como se me estivesse a masturbar mas sem me consentir gozar, como mo recordava.

– Não quero ver sair uma gota de leite desta tua amostra de caralho, hoje quem goza aqui sou só eu e o Antero. Eu porque sou uma vadia que gosta de foder

com machos abonados, e o Antero porque o é. Um picinhas como tu está aqui só para nos satisfazer, não para se satisfazer, ouviste bem? E as mãozinhas atrás

das costas, meu punheteiro de merda! Não te quero ver tocando à mão. Um minete teu sabe-me ainda muito melhor se te souber com os tomatinhos miudinhos

bem cheios.

Contrariado, pois de facto procurara tocar à punheta enquanto lhe fazia o minete, lá pus as mãos atrás das costas. Tê-la-ia feito vir-se mas a minha esposa

não quis chegar a tanto. Sempre que levava o amante lá para casa, o primeiro orgasmo tinha-o sempre com ele, como eu muito bem sabia, não como este corninho

seu marido. Afinal, o minete que me mandara fazer-lhe destinava-se apenas a abrir-lhe o caminho da rata ao caralho do escuro e não porque pretendesse vir-se

com a minha língua. Mandando-me parar antes do momento do gozo, colocou-se de gatas em cima da cama, levantou a saia e expondo ao amante e a mim o seu

cuzinho redondinho que com as nádegas pequeninas mas salientes me entesava mais do que a parte da frente, indicou-me uma nova tarefa:

– Vamos, meu corninho focinheiro, continua a lubrificar as minhas entradas, que foi para isso que te permiti a entrada no quarto onde te vou pregar mais

um par de cornos com o Antero. Lambe-me o cu, piça mole, que sabes bem que o meu amante também me come o cu, e para receber um caralho daqueles o meu cuzinho

tem de estar muito bem lubrificado, se fosse o teu nem cuspir lhe seria preciso, tão fininho ele é. Vamos, lambe-me o olhinho do cu tão bem lambido como

me lambeste a pássara, que se me doer a enrabadela queimo-te a língua com malagueta.

– Se ele te quisesse enrabar – corroborou o Antero – não teria era forças com aquele bocado de piça mole de entrar num canal tão apertado.

Pude comprovar que a minha mulher não estava, de facto, nessa noite disposta a deixar-me ver-lhe a vagina, o que sucedia muitas vezes quando estava com

o amante, pois quando já eu estava em cima da cama por trás dela, preparado para lhe lamber o cu, ela pegou na calcinha preta que despira ao entrar no

quarto e com uma das mãos entre as pernas segurou-a de encontro à vagina.

– Querias-me ver a racha, não querias, piça curta? Pois não te darei tal prazer. O único aqui que terá tal privilégio é o Antero, que a merece ver mais

do que tu, já que tanto a consola com o seu dardo de macho abonado. Contenta-te com a visão do meu cuzinho onde dentro de momentos o meu negrão vai enfiar

o seu caralho e me deixar toda arrombadinha. Vamos, faz-me um minete ao cu, corno manso, e se não gostar do teu desempenho juro-te que te solto uns peidos

na boca.

Não me importo de lhe lamber o cuzinho delicioso, mas peidos na boca não. Felizmente que ela não cumpriu a ameaça, nem teve necessidade, pois caprichei

no meu minete anal. É mais difícil satisfazer uma mulher com um minete no cu do que na pássara, pois que esta sempre é húmida. E então fazer um minete

num cuzinho que mesmo estando já estreado – o Antero já tirara a virgindade do rabo à minha esposa – não deixava de ser apertado para que este ficasse

em condições de receber uma tora daquele tamanho, não era tarefa fácil. Mesmo assim, desempenhei-me bem do que me fora exigido, lambendo-lhe demoradamente

todo o anel em volta do olhinho e enfiando a língua no interior deste até os deixar bem reluzentes e lubrificados com a minha saliva. O Antero entretivera-se

punheteando-se enquanto eu lambia a rata da amante, mas agora com ela em cima da cama, a posição era mais propícia e ele para não ficar só brincando sozinho

chegara-lhe a piça à boca e enquanto eu lhe lambia o cu a minha mulher mamava no bacamarte dele.

– Chupa-me o caralho, puta vadia, que um caralho assim grosso e teso como este nunca o focinheiro do teu marido te deu a provar em nenhum dos teus buracos

gulosos – dizia-lhe o Antero orgulhoso daquele órgão portentoso com que a Natureza, em meu desfavor, o dotara – Chupa, branquinha quente, que um caralho

volumoso como este poucas brancas, mesmo as mais vadias como tu, alguma vez viram ou provaram.

Disso nem eu nem a minha mulher tínhamos dúvidas. A minha mulher mamava-lhe no pau, entusiasmada como eu lhe notava pela maneira como se lhe atirava a ele,

e o Antero de vez em quando tirava-o da boca e batia-lhe com ele na boca, na cara, na cabeça e nas mamas.

– Vê como é teso o meu caralho – gritava-lhe nessas alturas. – Vê como estou cheio de tesão para te montar, minha putazinha gostosa e branquinha. E diz

lá depois se o caralho frouxo do teu marido corno se compara com a potência do meu.

– Oh sim, meu deus africano – confirmava a vadia com quem casara eu. – Só o tesão da tua piça me satisfaz, não o da pilinha insignificante do meu marido

que a primeira coisa que fazia quando ma metia era esporrar-se logo.

Envergonho-me mais da minha incontinência em aguentar o orgasmo do que do facto de ter uma ferramenta genital muito pequena e essa minha fraqueza servia-lhes

sempre de motivo para mais uma sessão de humilhação. Não foi o caso desta vez, já que os meus dois minetes e a mamada que estava a fazer a tinham deixado

em completo ponto de rebuçado, pronta a receber a vara do seu Hércules nas suas gretas.

– Vem, meu amor tostadinho, como aprecio ver os homens – convidou-o – vem dar à tua putazinha branquinha esse teu pedaço de carne de macho que tanto a consola

e que o frouxo do marido não é capaz de dar.

Devia ser isso o que o Antero mais gostava de dar às brancas como a minha mulher, o que os maridos de pilinha pequenina e fraca como eu não lhes conseguiam

dar.

– E o corno? – perguntou. – Mando-o embora?

– Bem – disse a minha mulher, que conhece muito bem as minhas taras de mirone. – Apesar de ter a pila e os colhões mais ridiculamente pequeninos que já

vi, portou-se tão bem com a língua, deu-me tanto prazer nos dois buracos, que se não fosse saber ter o teu caralho grandioso para me satisfazer, ter-me-ia

vindo, que bem lhe podíamos fazer a vontade e deixá-lo assistir. Gostavas de assistir, corninho?

Respondi-lhe obviamente que sim, que lá por não foder e muito raramente me ser consentido o alívio de um pívia gostava muito de ver outros casais a foder,

em especial tratando-se da minha esposa muito amada e do seu amante que tão bem a satisfazia.

– A tua prestação com a língua foi tão boa, meu pilinhas, que estou tentada a deixar-te assistir às fodas que o Antero me vai dar – condescendeu – mas há

um problema. Tão entesado estás e esporras-te tão facilmente que aposto seres bem capaz de sujar o chão todo com a tua esporrinha só de me veres a gemer

com o cacete do meu negrão todo entaladinho nas minhas rachas. Por isso, meu queridinho e galhudo maridinho imprestável, se queres ver-me a foder vamos

ter de arranjar um jeito de não permitir que a tua amostra de pila cuspa o seu tesão, circunstância que a acontecer me faria bater-te nela e nas tuas bolinhas

com uma vara de vime, que além de tos deixar todos marcados e com uns deliciosos vergões roxos, te tirará o tesão por longas semanas.

Não era a primeira vez que a minha pilinha e os meus colhõezinhos provavam a fúria da temível vara de vime ou de marmeleiro sendo descarregada neles, e

a perspectiva disso voltar a acontecer era terrível. Disse-lhe pois que aceitava o que ela me quisesse fazer para não desaguar o meu tesão enquanto ela

e o Antero se divertiam, e a safada começou por me atar um cordel em volta do prepúcio. A minha pila parecia assim um chouriço ao qual ainda não tivesse

sido tirada a pele. – Pronto – disse no fim – assim já não corres o risco de verter o leite imprestável que as tuas bolinhas criam. Para alguma coisa há-de servir não teres sido circuncidado, embora um homem de verdade o deva ser para poder apresentar-se com a cabeça da gaita descoberta quando vai comer uma mulher. Como o Antero. Se soubesses foder far-te-ia circuncidar, como não tens piça para isso não vale a pena. No entanto, mesmo com a ponta amarrada o meu caralhinho apresentava-se erecto e tanto ela como o Antero decidiram não querer vê-lo assim, pelo que me impuseram que o baixasse sem esvaziar. Para tal recorreram a um saco cheio de gelo que me mandaram buscar ao frigorífico e que tive de colocar entre as minhas pernas, mesmo por baixo das partes, enquanto os dois fodiam desenfreadamente como coelhos. E que prazer me dava vê-los a foder, que ritmo os seus corpos exibiam entregando-se um ao outro, que suspiros de prazer exalavam ambos, nada que alguma vez tivesse experimentado! Quando eu e a minha mulher fazíamos amor ela não se me chegava a entregar, abria-me as pernas como uma puta atendendo o seu cliente e nada mais, esperando enfadamente que eu ejaculasse, o que não demorava a acontecer pois nunca conseguia estar dentro dela o tempo suficiente para a fazer gozar. Mas com o Antero tudo era diferente, ela arfava debaixo dele, entregava-se-lhe como nunca se me entregara – Nunca conseguirás foder como o Antero, meu imprestável – atirava-me ela. – Por mais que me vejas a foder com um macho a sério como o Antero nunca saberás montar uma mulher como ele porque não passas de um piça murcha que se esporra todo mal a enfia numa mulher. E o Antero intervinha dizendo que se eu não queria passar o resto da vida tocando punhetas para me divertir, devia só foder com bonecas insufláveis, as únicas que não se podiam queixar da má prestação sexual do meu caralho. E embora o frio do gelo me queimasse os tomates e o pilau, deixando-os roxos de frio e os fizesse encolher, a visão esplendorosa daqueles corpos, um másculo e o outro bem feminino, devorando-se na sua volúpia, e as palavras humilhantes que me eram dirigidas, voltavam a pô-lo de pé. Eles também, talvez ainda mais excitados com a minha presença, excederam-se. Na mesma posição em que eu lhe lambera o olhinho do cu, o Antero igualmente de joelhos em cima da cama começou por enrabar a minha mulher, sem que esta despisse a saia, xingando-a de puta vadia, e confessando ser tarado pelo cu dela exprimiu o desejo de o usar tanto tempo de modo a o deixar tão aberto como lhe estava a deixar a cona. A minha mulher não parecia nada incomodada por ser adjectivada de puta e de vadia, respondendo-lhe mesmo que era a puta vadia dele e que o iria ser sempre enquanto ele a quisesse como sua puta vadia, embora a mim nunca me tivesse admitido tal tratamento. Oh, como gostaria muito de tocar uma punheta, pensei quando ele tirou o seu soardo do cu e à cão lho enfiou sem mudar de posição na greta da frente. A minha mulher inclinou todo o peito sobre a cama para melhor sentir aquela penetração e gemendo como uma doida parecia uma boneca de molas sacudindo-se ao ritmo das investidas dele, entrando e saindo. O Antero veio-se quando as contracções dos quadris da minha esposa indicavam que também ela estava a gozar, mas mesmo assim esta pareceu desiludida quando lhe sentiu a torrente inundando-a – Já? – perguntou. – Ah, minha filha, eu não sou o corno do teu marido – gabou-se. – E tu devias sabê-lo muito bem. Cona, cu e boca de uma branquinha pequenina como tu, para já não falar das mamas, põem-me depressa a piça armada. Por isso, se queres provar outra vez do meu sarrafo, só tens de mo chupar muito bem chupadinho. A minha mulher retorquiu-lhe dizendo que também para ela uma chupada vinha a calhar e os momentos seguintes encontrou-os ocupados num 69 como os que se vêem nos filmes porno, findo o qual o Antero se deitou na cama com o cacete ao alto. – Vem, puta branquinha, vem enterrar-te toda no meu caralho, que já o tenho capaz de te fazer voltar a gemer de prazer. A minha mulher cavalgou nele e o Antero fodendo-a durante muito tempo ia-lho metendo nos dois buracos, dando-lhe a chupar o pau de vez em quando, coisa que ela nunca se recusava a fazer, embora também a mim nunca me tivesse feito nenhuma mamada. Depois foi a vez da safada se colocar de costas na cama e o Antero montou por cima dela igualmente, penetrando-a nos dois buracos, embora ela já estivesse a pedir piedade, tanto mais que já se viera por diversas vezes. – Tenho as minhas duas gretas moles como manteiga, tantas vezes lá meteste, meu doce africano – queixava-se agora. – É bom mas chega, ou então acabas comigo. O teu caralho é demasiado grande para que qualquer mulher o possa aguentar tanto tempo dentro dela. Mas o Antero, entusiasmado ainda, continuou socando-a com o seu membro gigantesco por mais algum tempo, esmagando-a debaixo dele. – Cala-te, minha putinha deliciosa. O teu negrão nunca se cansa de te comer, tão deliciosa és e um marido tão frouxo tens. Aproveita e goza a força da minha piça enquanto a tens ao teu dispor, que se o teu maridinho é um boi descolhoado, tu és uma vaquinha que gosta muito de levar com caralhos como o meu. Finalmente, ele voltou a vir-se, não sem antes proporcionar novo orgasmo à minha esposa. Não admirava nada que com tais talentos penianos do negro ao seu dispor a minha mulher não quisesse conceder-me os mesmos favores. Como sempre fazia, o Antero ejaculou uma boa parte do seu líquido dentro dela, mas quando a tirou fora ainda tinha leite suficiente nos tomates para lhe ejacular na cara. Fazia aquilo para me amesquinhar ainda mais, demonstrando-me o quanto macho ele era, pois mesmo depois de se ter vindo ainda tinha leite para lho deixar, escorrendo em grossos fios pela cara abaixo – Gostaste do que viste, meu corno queridinho? – perguntou-me a minha esposa depois de ter lambido novamente o cacete do amante para o limpar do produto do gozo e reparando que a minha pilinha ficara logo em pé mal eu me levantara. – Pelos vistos o gelo não foi suficiente para te fazer murchar o pau. – Também com o apetite com que vocês fodiam ninguém conseguia ficar de pau murcho, mesmo sendo um verga mole como eu – reconheci. – E agora que ambos estão satisfeitos, e eu vos deva agradecer encarniçadamente pela gentileza que tiveram em deixar-me assistir, gostaria de pedir ainda que a minha muito amada esposa me consentisse o direito de tocar uma punheta para poder dormir o resto da noite aliviado. Ambos de facto estiveram de acordo em aceder ao meu pedido e numa rara demonstração de boa vontade a minha esposa tão feliz se achava que se ofereceu ela mesma para me tocar, como quando namorávamos – Era à base de punhetas que eu entretinha este corninho – admitiu ela ao Antero. – O pilinhas estava sempre a querer pôr-se em cima de mim e eu, para não lhe abrir as pernas nem ouvir as queixas dele dizendo ter os tomatinhos a transbordar, fazia-lhe um consolo à mão que o deixava tão satisfeito como se me tivesse comido. O Antero voltou a gozar-me dizendo que um homem de verdade com os colhões no sítio, tendo mulher, nunca se contenta com uma mera punheta, mas a minha mulher já estabelecia as primeiras condições para me aleitar à mão – Estou toda a pingar com o sumo do Antero, meu corninho, e tu tens uma língua tão boa para me lamberes que se queres que te toque uma punheta hás-de primeiro voltar a fazer-me dois minetes, no cuzinho e na passarinha Desta vez, vendou-me os olhos com a sua calcinha, depois de ter desatado o cordel que me atava o prepúcio, e eu lambi-a todinha, incluindo a cara, até lhe remover todos os vestígios de esperma que engoli. A minha esposa voltou a vir-se, o que muito me alegrou, pelo menos o último orgasmo dela acontecia comigo, o que estava certo, afinal eu era o seu corno e mais nada. Depois, mandando-me colocar de gatas, as mãos do Antero bem debaixo da minha pila, punheteou-me com prazer, demoradamente, brincando com o meu caralho teso e os meus colhõezinhos húmidos, nada que se comparasse com as fodas insípidas que em tempos déramos, em que ela mais parecia um corpo morto do que outra coisa. Quando me vim ao fim de bastante tempo, pois aguento muito mais tempo tocando punheta do que metendo na greta de uma mulher, o Antero recolheu todo o meu líquido nas palmas das suas mãos em concha. Não era por deferência para comigo, como logo vi. – Isso, esporra-te todo meu boizinho manso com colhões de mosca – disse-me ela quando me comecei a vir. – Vem-te todo senão ainda molhas a cama durante a noite como um rapazinho inocente. Esporra-te, amostra de piça murcha, e despeja bem os balõezinhos que talvez tão cedo não volte a consentir que te esporres. Viera-me já todo, o negrão aparara o meu gozo nas suas mãos abertas e a minha pilinha apresentava-se já bem murchinha e pendente pois, ao contrário do Antero, mal me venho o tesão esvai-se, não é como ele que muitas vezes vários minutos depois de tirar o caralho de dentro da minha mulher ainda o apresenta grosso e insuflado, quando ela por detrás de mim me tirou a venda e mandou o Antero esfregar-me as palmas das suas mãos na minha face. – Prova o gosto da tua esporra como eu provei a do Antero na cara, há bocadinho. Prova-o e lambe-lhe as mãos, como me lambeste a rata e o cuzinho, até as deixares bem limpas da tua esporra imprestável. Assim fiz e depois de ter engolido o gozo acre e salgado da langonha do negro que me corneava com a minha esposa engoli o meu directamente das mãos dele. – Bebe o teu líquido que nunca foi capaz de fazer nenhuma mulher sentir-se fêmea, meu picinhas de meia tigela, até deixares as mãos do meu amante avantajado tão limpas dela como me deixaste o cu e a cona. Oh, lambi tudo e ainda tive de lhe agradecer no final, antes de me retirar para o cubículo bafiento onde durmo sempre que ela recebe o seu amante, pelos favores que andava a prestar à minha esposa. O que fiz do fundo do coração. Fico feliz por um exemplar de homem tão bem servido de pau e bagos andar a comer a minha esposa pequenina e fogosa. Amo-a muito para impor que a coitada tivesse de se conformar exclusivamente, neste anos de casados, com um caralho pequenino e tão mal formado como o meu.

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Comentários

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Este lance de humilhação corta qualquer tesão, não tem mulher que vale este tipo de degradação.

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