Antes de ler este, aconselho a dar uma repassada no conto “ensinando a
ninfetinha parte1
para entender melhor.
daquela brincadeira deliciosa com a Bia, o tesão só aumentou a minha
vontade de comer aquela boceta virgem. Reparei que Bia ficou um tempo
sem passar pela loja da minha namorada e adotei outra estratégia, resolvi
ligar para ela num fim de semana, no sábado. Minha namorada ia almoçar na
casa da minha sogra e como eu não estava a fim de passar o dia por lá,
avisei que ficaria em casa e depois iria visitar um amigo, porém, decidi
ligar para Bia e saber se ela estaria disponível naquele dia. Em resumo,
ela estava na academia e avisei que passaria por lá, pois queria vê-la.
Apesar de Bia querer evitar, insisti e acabei me encontrando com ela. Eu
estava muito excitado, afinal na noite anterior minha namorada tinha
dormido só de calcinha, por causa do calor e, apesar de querê-la, ela
disse que estava cansada. Bia saiu da academia vestida em uma calça
verde de cotton e uma blusinha da mesma cor, toda roupinha colada no
corpo, o que valorizava bem o seu corpo. Uma bunda grande deliciosa, os
seios, apesar de pequenos, durinhos, a boceta inchada fazia um volume e
tanto no meio das suas pernas e as coxas grossas me deixaram de pau duro
na hora. Eu vestia uma bermuda sem cueca e o volume do meu pau estava
bem à vista. Bia entrou no carro, corpo suado, me deu um beijo no rosto,
conversamos e eu quis saber por que não a tinha visto mais, a levei para
um barzinho. No caminho, alisei suas coxas e elogiei seu corpo, sua
beleza. Bia olhou para meu pau várias vezes, mas não disse nada. Tomamos
umas cervejas e Bia ficou mais alegre e solta. Aproveitei o momento e
confessei que estava de tirar o precioso cabacinho dela. Deixei-a sem
jeito e Bia me disse que não deveria... Entretanto, levei-a para um
motel. Estávamos longe da minha casa e ainda no carro, perguntei se ela
não tinha gostado da brincadeira daquele dia. Bia me disse que havia
adorado e respondi a ela que eu fiquei com a sensação de “quero
maisâ€. Ela sorriu e quando se deu conta eu já estava entrando no
motel. Chegamos à suíte e eu percebi que Bia estava um pouco retraída
ainda. Ela abriu a porta, ficou observando por uns instantes e confessou
que era a primeira vez que estava num lugar como aquele. Abracei-a por
trás e pressionei sua bunda com meu pau. Beijei seu pescoço, senti o
sabor do seu suor, ela respirou fundo, se arrepiou, chegou a gemer.
Disse a ela que ia fazer dela uma mulher naquele dia, ia foder sua
boceta gostosa e ensinar ela ser uma putinha muito safada. Entramos,
tranquei a porta, virei Bia de frente para mim, fiz questão do meu pau
roçar sua boceta, chamei-a de gostosa e beijei sua boca, desci até seu
pescoço. Senti seu corpo quente, Bia suava ainda mais e tremia,
arrepiava-se e gemia. “Você vai sentir esse pau dentro da sua
boceta... Vai gemer como uma putinha†eu dizia no seu ouvido. Peguei
uma de suas mãos, coloquei sobre meu pau. Bia alisou e segurou firme.
“Quero sentir tua mão nele... Bate uma punheta pra mim sua putinhaâ€.
Bia obedeceu enfiou a mão dentro da bermuda e pegou meu pau com força.
Eu a beijava e apertava sua bunda, ela agarrou meu pau com força,
apertou e começou a me masturbar. Fiz Bia sentar na cama, abaixei a
bermuda, peguei meu pau e esfreguei no seu rosto, nos seus lábios.
“Lambe putinha... lambe meu pauâ€. Bia passou a língua na cabeça do
meu pau. Gemi com aquela língua áspera e úmida. Bia lambeu meu saco,
colocou as bolas na boca. Como uma puta bem safada, ela brincava com meu
pau. “Isso, que puta gostosa... Eu vou te foder já sua vadiaâ€. Eu
acariciava seus mamilos, Bia engoliu todo meu cacete. Enfiei tudo na sua
boca. Senti sua língua no meu pau e comecei a foder sua boca gulosa.
“Tá gostando putinha?†Ela me olhava e fazia sinal de que sim,
estava gostando. “Então bebe meu leite, engole a porra do teu macho
sua piranhaâ€. Gemendo, segurei sua cabeça e forcei contra meu pau.
Enchi sua boca de porra quente, deixei meu pau relaxar lá dentro. Tirei
meu pau de sua boca e mandei-a lamber a cabeça. “Lambe meu pau sua
piranha... Isso... Gostosaâ€. Beijei sua boca e o pescoço, tirei sua
blusinha e deixei os seios à mostra. “Vergonha do que? Puta tem que
ser safada... Quero ver essa cara de vadia... Piranha gostosaâ€. Mamei
seus mamilos, bicos duros, mordisquei e chupei. Bia gemeu como uma vadia
safada. “Que gostoso... Delíciaâ€. Continuei e desci até sua barriga,
beijei, lambi e mordisquei. Abaixei sua calça e vi aquela calcinha, um
fio dental branquinho, molhada, manchada de xixi, melada com o mel da
sua boceta. Acariciei com a mão, passei a língua. Apesar de suada, Bia
tinha um cheiro gostoso de fêmea, fiquei ainda mais excitado. Desci até
suas coxas, beijei e mordisquei, ela estava arrepiada. Fui até os seus
pés, tirei os tênis e a meia, beijei seus pezinho, Bia riu, fazia
cócegas, tirei sua calça e subi devagar até sua boceta. A calcinha
estava molhada, puxei-a com os dentes. Ela tinha uns poucos pelinhos
dourados, bem aparados e o restante da boceta inchada, toda depilada.
“Mas que safada você hein!†Tirei sua calcinha e beijei sua boceta
molhada, passei língua de baixo até o clitóris. Bia gemia com minha
língua, bebi seu mel, era delicioso. Comecei a brincar som seu clitóris,
passava a língua, fazia movimentos circulares e mordiscava fazendo minha
putinha gemer... enfiei minha língua na sua gruta molhada. Recebi todo
seu mel. Bia gemia e me pedia para penetrá-la. “Fala o que teu macho
quer ouvir sua vadiaâ€. Debrucei-me sobre ela e a beijei, Bia gemia e
repetia para penetrá-la. Eu esfregava a cabeça do meu pau no seu
clitóris. Bia parecia querer parar de respirar, implorava. “Não é
assim... fala o que eu quero ouvir sua piranhaâ€. Bia me pedia e ficou
um tanto nervosinha. “Vai logo porra, me fode caralho... come minha
boceta seu fdpâ€. Assim mesmo que eu queria, ela começou a gritar
comigo: “Come minha boceta logo... para com isso... enfia logo teu pau
na minha boceta porraâ€. Encaixei o pau na entrada daquela boceta
molhada. Muito lubrificada, foi fácil encaixar a cabeça inchada. Forcei
aos poucos. Bia gemia, sentiu uma dorzinha. Apesar de uma boceta inchada
e grande por fora, era pequena e apertada. Fui empurrando 20 cm de pau
grosso dentro dela. Beijei Bia, queria ela relaxada. Minha putinha quis
parar, mas eu não podia mais recuar. Empurrei tudo para dentro da sua
boceta lubrificada, senti certa resistência, Bia me abraçou forte,
derramou uma lágrima, sua boceta latejava. Fiquei com meu pau inteiro
dentro dela e comecei a foder devagar. “Que boceta gostosa... Adoro
uma vadia apertadaâ€. Fodi Bia com força, eu fui rápido. Ela gemia e
dizia que era muito gostoso, suas pernas sobre meus ombros, minhas bolas
batiam na sua bunda. Fodi com vontade. Bia estremeceu e gozou no meu
pau, senti sua boceta inchar e apertar meu pau. Delícia sentir seu mel
na minha rola. Tirei o pau e gozei nos seus mamilos e no seu rosto. Bia
apenas limpou o rosto e caiu de lado... Cochilou. Meu pau e sua boceta
melada com sangue era uma delícia... Fui me lavar e deitei ao lado dela.
O cheiro de sexo em Bia me deixou ainda mais excitado. Deitamos de lado
e encaixei meu pau duro entre suas nádegas. Eu não podia me conter e
comecei a beijar minha putinha, elogiando aquela bunda deliciosa. Passei
mão em sua bunda e senti a cabeça do meu pau forçando seu cu apertado.
Peguei um tubinho de gel e melei aquele buraquinho delicioso. Comecei a
brincar com os dedos e Bia gemia. Ela levantou um pouco uma das pernas,
eu me ajeitei e continuei brincando. “Que delicia de cu...â€Coloquei
um dedo dentro do cu de Bia e percebi que era bem apertado. “Adoro um
cu apertado... Vou meter minha rola no teu rabo sua piranha... Quero
arrombar teu cu sua vagabundaâ€. Estávamos ainda sob o efeito do álcool
e bem alegrinhos. Encaixei a cabeça do pau na entrada daquele cu
delicioso. Melado com gel, foi fácil empurrar minha rola para dentro.
Bia gemia e tocava seu clitóris. “Relaxa gostosa... Que cu delicioso
você tem... vou arrombar vocêâ€. Aos poucos consegui penetrar meu pau
inteiro em Bia. Parei para ela se acostumar e de lado, fui metendo
devagar escutando os gemidos da minha putinha. Continuei por algum tempo
e então resolvi colocá-la de 4. Ela estava bem aberta: “Que puta
arrombada... Vou gozar nesse cu arregaçado sua putaâ€. Meti em Bia sem
dificuldades. O cu já estava aberto e recebeu minha rola com facilidade.
Fodi com vontade, rápido e forte. Bia se masturbava e gemia. “Isso
piranha, geme.... Geme na rola do teu macho... rebola no meu pau sua
vagabundaâ€. Continuei metendo forte, dando palmadas na bunda branca a
deixando vermelha. Eu agarrava forte seu quadril e puxava com tanta
força que a deixei com as marcas dos meus dedos. Senti seu corpo bater
forte no meu. Bia gozou gemendo como eu queria: “Aiii que delicia...
me fode... fode meu cu... fode tua putaâ€. Em seguida enchi seu cu de
porra quente. Fiquei dentro dela e deixei meu pau relaxar ali. Ao tirar,
escorreu uma parte da porra entre suas pernas, Bia reclamou e me
aproximei dos seus ouvidos: “Eu gozo onde eu quiser, sou teu macho e
você minha piranhaâ€. Ela não resistiu e cochilou um pouco. O celular
tocou. Nem vias as horas passarem, era minha namorada, queria que eu a
pegasse na casa da mãe. Bia reclamou. Prometi “Fim de semana que vem
teu macho vai te foder de novo, cadelinha gostosaâ€. Deixei Bia em casa
e fui pegar minha namoradinha feliz da vida. Depois disso, Bia, mesmo namorando arrumava um
jeitinho de passar umas horas como minha puta e até hoje, de vez em
quando ela me dá como uma piranha de rua, só que agora mais safada.
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