ensinando a ninfetinha parte2

Um conto erótico de diamantenegro
Categoria: Heterossexual
Contém 1753 palavras
Data: 17/09/2012 19:44:46

Antes de ler este, aconselho a dar uma repassada no conto “ensinando a

ninfetinha parte1

para entender melhor.

daquela brincadeira deliciosa com a Bia, o tesão só aumentou a minha

vontade de comer aquela boceta virgem. Reparei que Bia ficou um tempo

sem passar pela loja da minha namorada e adotei outra estratégia, resolvi

ligar para ela num fim de semana, no sábado. Minha namorada ia almoçar na

casa da minha sogra e como eu não estava a fim de passar o dia por lá,

avisei que ficaria em casa e depois iria visitar um amigo, porém, decidi

ligar para Bia e saber se ela estaria disponível naquele dia. Em resumo,

ela estava na academia e avisei que passaria por lá, pois queria vê-la.

Apesar de Bia querer evitar, insisti e acabei me encontrando com ela. Eu

estava muito excitado, afinal na noite anterior minha namorada tinha

dormido só de calcinha, por causa do calor e, apesar de querê-la, ela

disse que estava cansada. Bia saiu da academia vestida em uma calça

verde de cotton e uma blusinha da mesma cor, toda roupinha colada no

corpo, o que valorizava bem o seu corpo. Uma bunda grande deliciosa, os

seios, apesar de pequenos, durinhos, a boceta inchada fazia um volume e

tanto no meio das suas pernas e as coxas grossas me deixaram de pau duro

na hora. Eu vestia uma bermuda sem cueca e o volume do meu pau estava

bem à vista. Bia entrou no carro, corpo suado, me deu um beijo no rosto,

conversamos e eu quis saber por que não a tinha visto mais, a levei para

um barzinho. No caminho, alisei suas coxas e elogiei seu corpo, sua

beleza. Bia olhou para meu pau várias vezes, mas não disse nada. Tomamos

umas cervejas e Bia ficou mais alegre e solta. Aproveitei o momento e

confessei que estava de tirar o precioso cabacinho dela. Deixei-a sem

jeito e Bia me disse que não deveria... Entretanto, levei-a para um

motel. Estávamos longe da minha casa e ainda no carro, perguntei se ela

não tinha gostado da brincadeira daquele dia. Bia me disse que havia

adorado e respondi a ela que eu fiquei com a sensação de “quero

mais”. Ela sorriu e quando se deu conta eu já estava entrando no

motel. Chegamos à suíte e eu percebi que Bia estava um pouco retraída

ainda. Ela abriu a porta, ficou observando por uns instantes e confessou

que era a primeira vez que estava num lugar como aquele. Abracei-a por

trás e pressionei sua bunda com meu pau. Beijei seu pescoço, senti o

sabor do seu suor, ela respirou fundo, se arrepiou, chegou a gemer.

Disse a ela que ia fazer dela uma mulher naquele dia, ia foder sua

boceta gostosa e ensinar ela ser uma putinha muito safada. Entramos,

tranquei a porta, virei Bia de frente para mim, fiz questão do meu pau

roçar sua boceta, chamei-a de gostosa e beijei sua boca, desci até seu

pescoço. Senti seu corpo quente, Bia suava ainda mais e tremia,

arrepiava-se e gemia. “Você vai sentir esse pau dentro da sua

boceta... Vai gemer como uma putinha” eu dizia no seu ouvido. Peguei

uma de suas mãos, coloquei sobre meu pau. Bia alisou e segurou firme.

“Quero sentir tua mão nele... Bate uma punheta pra mim sua putinha”.

Bia obedeceu enfiou a mão dentro da bermuda e pegou meu pau com força.

Eu a beijava e apertava sua bunda, ela agarrou meu pau com força,

apertou e começou a me masturbar. Fiz Bia sentar na cama, abaixei a

bermuda, peguei meu pau e esfreguei no seu rosto, nos seus lábios.

“Lambe putinha... lambe meu pau”. Bia passou a língua na cabeça do

meu pau. Gemi com aquela língua áspera e úmida. Bia lambeu meu saco,

colocou as bolas na boca. Como uma puta bem safada, ela brincava com meu

pau. “Isso, que puta gostosa... Eu vou te foder já sua vadia”. Eu

acariciava seus mamilos, Bia engoliu todo meu cacete. Enfiei tudo na sua

boca. Senti sua língua no meu pau e comecei a foder sua boca gulosa.

“Tá gostando putinha?” Ela me olhava e fazia sinal de que sim,

estava gostando. “Então bebe meu leite, engole a porra do teu macho

sua piranha”. Gemendo, segurei sua cabeça e forcei contra meu pau.

Enchi sua boca de porra quente, deixei meu pau relaxar lá dentro. Tirei

meu pau de sua boca e mandei-a lamber a cabeça. “Lambe meu pau sua

piranha... Isso... Gostosa”. Beijei sua boca e o pescoço, tirei sua

blusinha e deixei os seios à mostra. “Vergonha do que? Puta tem que

ser safada... Quero ver essa cara de vadia... Piranha gostosa”. Mamei

seus mamilos, bicos duros, mordisquei e chupei. Bia gemeu como uma vadia

safada. “Que gostoso... Delícia”. Continuei e desci até sua barriga,

beijei, lambi e mordisquei. Abaixei sua calça e vi aquela calcinha, um

fio dental branquinho, molhada, manchada de xixi, melada com o mel da

sua boceta. Acariciei com a mão, passei a língua. Apesar de suada, Bia

tinha um cheiro gostoso de fêmea, fiquei ainda mais excitado. Desci até

suas coxas, beijei e mordisquei, ela estava arrepiada. Fui até os seus

pés, tirei os tênis e a meia, beijei seus pezinho, Bia riu, fazia

cócegas, tirei sua calça e subi devagar até sua boceta. A calcinha

estava molhada, puxei-a com os dentes. Ela tinha uns poucos pelinhos

dourados, bem aparados e o restante da boceta inchada, toda depilada.

“Mas que safada você hein!” Tirei sua calcinha e beijei sua boceta

molhada, passei língua de baixo até o clitóris. Bia gemia com minha

língua, bebi seu mel, era delicioso. Comecei a brincar som seu clitóris,

passava a língua, fazia movimentos circulares e mordiscava fazendo minha

putinha gemer... enfiei minha língua na sua gruta molhada. Recebi todo

seu mel. Bia gemia e me pedia para penetrá-la. “Fala o que teu macho

quer ouvir sua vadia”. Debrucei-me sobre ela e a beijei, Bia gemia e

repetia para penetrá-la. Eu esfregava a cabeça do meu pau no seu

clitóris. Bia parecia querer parar de respirar, implorava. “Não é

assim... fala o que eu quero ouvir sua piranha”. Bia me pedia e ficou

um tanto nervosinha. “Vai logo porra, me fode caralho... come minha

boceta seu fdp”. Assim mesmo que eu queria, ela começou a gritar

comigo: “Come minha boceta logo... para com isso... enfia logo teu pau

na minha boceta porra”. Encaixei o pau na entrada daquela boceta

molhada. Muito lubrificada, foi fácil encaixar a cabeça inchada. Forcei

aos poucos. Bia gemia, sentiu uma dorzinha. Apesar de uma boceta inchada

e grande por fora, era pequena e apertada. Fui empurrando 20 cm de pau

grosso dentro dela. Beijei Bia, queria ela relaxada. Minha putinha quis

parar, mas eu não podia mais recuar. Empurrei tudo para dentro da sua

boceta lubrificada, senti certa resistência, Bia me abraçou forte,

derramou uma lágrima, sua boceta latejava. Fiquei com meu pau inteiro

dentro dela e comecei a foder devagar. “Que boceta gostosa... Adoro

uma vadia apertada”. Fodi Bia com força, eu fui rápido. Ela gemia e

dizia que era muito gostoso, suas pernas sobre meus ombros, minhas bolas

batiam na sua bunda. Fodi com vontade. Bia estremeceu e gozou no meu

pau, senti sua boceta inchar e apertar meu pau. Delícia sentir seu mel

na minha rola. Tirei o pau e gozei nos seus mamilos e no seu rosto. Bia

apenas limpou o rosto e caiu de lado... Cochilou. Meu pau e sua boceta

melada com sangue era uma delícia... Fui me lavar e deitei ao lado dela.

O cheiro de sexo em Bia me deixou ainda mais excitado. Deitamos de lado

e encaixei meu pau duro entre suas nádegas. Eu não podia me conter e

comecei a beijar minha putinha, elogiando aquela bunda deliciosa. Passei

mão em sua bunda e senti a cabeça do meu pau forçando seu cu apertado.

Peguei um tubinho de gel e melei aquele buraquinho delicioso. Comecei a

brincar com os dedos e Bia gemia. Ela levantou um pouco uma das pernas,

eu me ajeitei e continuei brincando. “Que delicia de cu...”Coloquei

um dedo dentro do cu de Bia e percebi que era bem apertado. “Adoro um

cu apertado... Vou meter minha rola no teu rabo sua piranha... Quero

arrombar teu cu sua vagabunda”. Estávamos ainda sob o efeito do álcool

e bem alegrinhos. Encaixei a cabeça do pau na entrada daquele cu

delicioso. Melado com gel, foi fácil empurrar minha rola para dentro.

Bia gemia e tocava seu clitóris. “Relaxa gostosa... Que cu delicioso

você tem... vou arrombar você”. Aos poucos consegui penetrar meu pau

inteiro em Bia. Parei para ela se acostumar e de lado, fui metendo

devagar escutando os gemidos da minha putinha. Continuei por algum tempo

e então resolvi colocá-la de 4. Ela estava bem aberta: “Que puta

arrombada... Vou gozar nesse cu arregaçado sua puta”. Meti em Bia sem

dificuldades. O cu já estava aberto e recebeu minha rola com facilidade.

Fodi com vontade, rápido e forte. Bia se masturbava e gemia. “Isso

piranha, geme.... Geme na rola do teu macho... rebola no meu pau sua

vagabunda”. Continuei metendo forte, dando palmadas na bunda branca a

deixando vermelha. Eu agarrava forte seu quadril e puxava com tanta

força que a deixei com as marcas dos meus dedos. Senti seu corpo bater

forte no meu. Bia gozou gemendo como eu queria: “Aiii que delicia...

me fode... fode meu cu... fode tua puta”. Em seguida enchi seu cu de

porra quente. Fiquei dentro dela e deixei meu pau relaxar ali. Ao tirar,

escorreu uma parte da porra entre suas pernas, Bia reclamou e me

aproximei dos seus ouvidos: “Eu gozo onde eu quiser, sou teu macho e

você minha piranha”. Ela não resistiu e cochilou um pouco. O celular

tocou. Nem vias as horas passarem, era minha namorada, queria que eu a

pegasse na casa da mãe. Bia reclamou. Prometi “Fim de semana que vem

teu macho vai te foder de novo, cadelinha gostosa”. Deixei Bia em casa

e fui pegar minha namoradinha feliz da vida. Depois disso, Bia, mesmo namorando arrumava um

jeitinho de passar umas horas como minha puta e até hoje, de vez em

quando ela me dá como uma piranha de rua, só que agora mais safada.

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Comentários

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quero uma novinha na regiao do abc bonita e gostosa eu sou moreno 1m74 78kg sarado faço academia bonito e gostoso vc novinha vai adorar meu tel é 011991975763 bjs

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PORRA QUE MERDA ESTE CARA AI DEBAIXO HEIN????? porque vc nao escreve um conto invés de ficar criticando os outros hein? Manézão.....................

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