5 – A COR DO SUSTO E UM REENCONTRO EM BRASÍLIA
13 de julho de 1998, segunda-feira.
No capítulo anterior
● Mário leva as sobrinhas Amanda e Clara para o Rio de Janeiro e Amanda resolve atacar de vez, mesmo sabendo que o tio dificilmente aceitaria seu joguinho sexual. No dia seguinte Amanda pede para banhar com o tio e seu joguinho de conquista termina como ela tinha desejado quando senta em seu colo e sente o pau entrarChegaram em Fortaleza em voos diferentes, Marina foi direto de São Paulo e Mário do Rio de Janeiro onde também participara de um encontro de professores universitários.
― E aí, tu estais onde? – Marina tentava ligar desde que chegara ao Aeroporto Castelo Branco.
― Ainda em Brasília... Deu um problema na aeronave – tentava escutar direito no meio da muvuca de passageiros nervosos – Acho que o voo não vai continuar...
― Poxa Mário! – olhou para as filhas – Até Fabíola já chegou...
Mário se afastou um pouco para tentar ouvir direito.
― Vá com as meninas para o hotel e... Espera, ligo já!
Olhou esperançado para uma atendente da TAM que lhe acenava.
― Professor... Professor – a moça chamou – Quer trocar de aeronave?
Era lógico que queria e sorriu reconhecendo Marluce, uma antiga aluna que conhecera quando estivera na UnB.
― E aí menina! – aceitou o abraço apertado – Você trabalha na TAM?
― Trabalho, sou gerente de voos e... – teve que interromper e atender um dos comandantes de plantão no aeroporto – Esse é o professor Mário Felipe... – apresentou – Ele vai com vocês...
Comandante Geraldo não estranhou o passageiro de ultima hora, não era incomum algum figurão em transito ser transportado nos learjets da empresa.
― Estou somente aguardando meu copiloto descer com o mapa – olhou para a gerente – E a bagagem?
― Não irá com vocês, desculpe professor, é que... Me dê o endereço que hoje mesmo o senhor receberá suas coisas – recebeu as bulas de embarque e falou algo para o comandante que saiu em direção do balcão – Vamos sair do meio dessa confusão.
Mário acompanhou Marluce agradecendo aos deuses pelas amizades e paqueras, entraram em uma sala onde outros funcionários da empresa ou conversavam animados ou cuidavam de seus afazeres.
― A senhora já autorizou o voo do 215 PP? – uma moça aparentando não mais de vinte anos entregou uma prancheta.
― Teremos um passageiro extra – assinou um formulário entrando em uma sala espaçosa – Me desculpe professor Mário, mas o dia hoje está virado – fechou a porta depois que ele entrou – Por pouco não tivemos um acidente sério... – deu-se em conta que falara demais para um não funcionário – Por favor, não comente isso com ninguém...
― Pode despreocupar, basta estar tudo bem... – sentou na poltrona confortável – E nem ouvi nada...
Marluce sorriu e sentou no tampo da mesa, sem querer abriu as pernas e Mário viu a xoxota bem depilada, a garota não tinha costume de usar calcinhas.
― Não perde o costume de olhar para onde não deve... – a garota sorriu – Vai participar do Encontro Nacional em Fortaleza?
― Muito pelo contrário, só olha para onde devo olhar – sorriu relembrando outras ocasiões – Marina está me esperando lá...
― Nunca mais tive notícias dela... – desceu da mesa e abriu a pequena geladeira de onde tirou duas tulipas geladas e uma lata de coca-cola – Quem veio esse ano foi o Dr. Androaldo...
― Estou vindo da reunião do Rio, mas no nacional vou apenas compor a mesa – recebeu a tulipa, a garota voltou sentar no mesmo lugar e, dessa vez, não fechou as pernas – Não há perigo de alguém entrar e ver você assim?
Marluce sorriu e levantou a saia justa até perto da cintura.
― Travei a porta... E aí, continua safadinho?
Mário suspirou e levantou. Em 1995 quando participara do Congresso da UnB fora ela quem coordenava as reuniões festivas que, em geral, acabaram na cama com ela e com outras duas garotas levadas da breca.
― Quer dizer que a coordenadora de festividades também é chefona da TAM em Brasília... – parou defronte da garota.
― Uma das vantagens de ser sobrinha do fundador... – sorriu morrendo de vontade de que ele fosse tão sacana quanto durante o congresso.
― E sempre safadinha... – levou a mão para entre as pernas da garota – E as duas mosqueteiras?
― Janaina trabalha comigo... – sentiu o mesmo frio gostoso que sentira há um ano quando o dedo carinhoso lhe tocou o sexo – Hum! E a Gene... Hum! Gene... Ah! Professor... Hum! Não faz assim senão eu gozo... – não viu que ele tinha aberto a braguilha e que o pau duro estava quase lhe tocando – Porra seu sacana... Hum! Porra merda! Não mete, não...
Mas queria que ele metesse, desde que vira seu nome na lista de passageiros – um costume desde o tempo de estagio – quando soubera do problema com a aeronave, começou arquitetar maneira de que isso acontecesse.
― Você não é muito nova para esse cargo? – tentou tabular um diálogo.
― Vai a merda Mário, me fode cara, me fode... – puxou a cintura dele e sentiu a xoxota totalmente cheia de rola – Tô seca, seu merda gostoso...
Mário sorriu e buscou os lábios cuidadosamente pintados de vermelho escarlate, ainda lembrava da garota bonita – um pouco mais nova que as outras duas – pinoteando em seu colo na sala da coordenação.
― Vai amor, fode senão tu perde o voo – sentia a xoxota estremecer a cada nova estocada – Esse teu pau me deixa louca... Ai! Hum! Porra, merda... Hum! Vou gozar, vou gozar...
As pernas abarcadas pelo corpo dele tremeram quando o gozo chegou, mas ele não parou de meter e continuou até ela sentir o baque de porra lhe inundando a vagina. Continuaram se beijando, se perdesse o voo sabia que muito mais aconteceria, mas a garota em um passe de mágica voltou a ser a gerente geral da TAM.
― Sai... Preciso me retocar – empurrou com carinho o professor – E o 215 não demora decolar...
Mário suspirou olhando quase indignado para sua aluna amante, Marluce notou e acariciou seu rosto.
― Fica assim não, meu gatão... – tentou aparar a golfada de meleca saindo da xoxota – Esse foi só um aperitivo, queria poder ficar contigo o tempo todo... – recebeu o lenço que ele ofereceu e tapou a vagina – Quando vi teu nome na relação fiquei doidinha... Vem te lavar...
Abriu uma porta onde ele não sabia que havia, um pequeno banheiro fartamente iluminado onde a gerente, às vezes, tomava banho.
― Tu vais ficar no congresso até o final? – sentou no vazo enquanto ele lavava a rola murcha.
― Acho que vou... – olhou para ela – Que foi isso?
― Desculpa professor, mas não pude resistir uma trepada mesmo ali na mesa – deu descarga e abraçou pelas costas – Lembra do que falei no último dia? – lambeu a nuca e deu um beijo estralado na orelha – O senhor... Eu vou lhe comer sempre que der... Se as meninas soubessem tu ias perder a carona – sorriu – Sim! Gene voltou para Goiás, vem aqui vez em quando e nunca cansa de falar em nossas fodas... Tu deixou três meninas apaixonadas... Quer casar comigo?
Mas não havia mais tempo para continuarem conversando, o bip soou e ela soube que estava na hora de se despedirem.
A viagem, que normalmente duraria umas duas horas, foi feita em menos de uma. No pequeno avião Mário tentou esquecer o que tinha acontecido e com ele cinco outros passageiros fizeram o percurso em silencio total.
No aeroporto lembrou do celular desligado dentro do bolso, ligou para a irmã.
― Onde diabos tu tava metido cara! – Marina parecia nervosa – Liguei pra cacete... E aí, vai passar a noite?
― Calma oncinha, estou aqui – respondeu divertido.
― E quando vai chegar, conseguiu passagem para hoje ou só vens amanhã!
― Estou aqui amor... Em Fortaleza...
Ao chegar no hotel encontrou as quatro lhes esperando no hall, quem primeiro o viu sair do taxi foi Amanda que correu para abraçá-lo.
― Tu tava enganando a gente... – abraçou e beijou o rosto do tio – Não teve nada no avião, não foi?
Ia responder quando Marina e Maria Clara também lhe abraçaram, somente Fabíola continuou sentada como se não fosse seu pai que havia chegado.
Não foi preciso passar pela recepção, subiram tagarelando até o apartamento duplo que ele havia reservado.
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NO PRÓXIMO CAPITULO:
● Marina não acredita na história que Mário lhe contou sobre a pane em Brasília, ela está com tesão e Mário lhe dá prazer com os dedos. Resolvem fugir do encontro e foram para o BeachPark no quarto Marina tira a roupa e abraça o irmão que chupa seu peiito e terminam transando e Amanda entra no quarto e os flagra...