CE2/06 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3321 palavras
Data: 19/09/2012 09:07:58

6 – PARAÍSO DAS ÁGUAS VERDES

14 de julho de 1998, terça-feira.

No capítulo anterior:

● Marina não acredita na história que Mário lhe contou sobre a pane em Brasília, ela está com tesão e Mário lhe dá prazer com os dedos. Resolvem fugir do encontro e foram para o BeachPark no quarto Marina tira a roupa e abraça o irmão que chupa seu peito e terminam transando e Amanda entra no quarto e os flagra― Quer dizer que não fosse ela tu não chegaria no mesmo dia – Marina sussurrou ao seu ouvido.

Não tinha aceitado direito a história que Mário lhe contara sobre a pane em Brasília, para as meninas não contara os desdobramentos.

― Contei tudo o que aconteceu... – não estava gostando da desconfiança da irmã – Você viu na TV o que aconteceu...

Era o segundo dia do congresso, Marina tentava se desvencilhar do assédio de uma turma de professores da Universidade de Alagoas – UFAL que a queria em um simpósio justamente no dia do aniversário de Maria Clara.

― Não dá gente! – olhou apelativa para o irmão que sorria – Indico o professor Mário Felipe...

― Você sabe que estou agendado nesse período e não sou psicólogo – saiu-se pela tangente – Desculpem-nos, mas temos um compromisso inadiável...

Puxou o braço da irmã e saíram do salão, olhou para o relógio, quase sete da noite.

― Consegui me livrar da plenária de amanhã – falou já no longo corredor – O Otaviano reservou tudo...

― Esse pessoal de Alagoas é um pé no saco – puxou o irmão pela cintura – Fosse em outra data eu iria...

― Está bom oncinha, agora vamos esquecer esses atropelos e nos prepararmos para dois dias inteirinhos dentro d’água – o motorista acenou e andaram com passos largos para o carro preto que a Universidade do Estado lhes havia franqueado – Vamos lá Paulo, estou quase me cagando...

O motorista sorriu, desde o primeiro contato havia simpatizado com o casal de irmãos sempre brincalhões.

― Para com isso Mário! – a irmã deu um tapa sonoro nas costas do irmão – Porque não usou o banheiro da Universidade?

O motorista sabia ser mais uma brincadeira do professor.

― Direto para o hotel ou vão para algum outro lugar? – perguntou sem olhar para trás.

― Ele está se borrando... Direto para o hotel voando, não quero sentir fedor desse gaiato! – Marina pensou ser verdade.

― Deixa disso oncinha... – passou a mão na perna da irmã – Vamos jantar onde?

O motorista sorriu e Marina esbravejou sem tirar a mão macia do irmão de suas pernas, Mário sugeriu um puli-nho na Feira da Praia que, devido o horário, já começava a ser desmontada.

― Reservou também pro Paulo? – Marina lembrou da conversa que tivera com o irmão.

― Sim cabra! – acocorou ao lado do carro – Amanhã vamos cedinho pro Beach Park e tu vais ficar conosco...

― Não dá doutor... – saiu do carro – Seu Januário já deve ter me escalado...

― Já está tudo certo... – Mário puxou a irmã e entregou um formulário para o motorista – Não ia querer ficar sem meu guarda-costas... Só tens de pegar esse aí na locadora...

― Poxa doutor, obrigado – leu o formulário – É pertinho do hotel...

Os irmãos se embrenharam por entre corredores apertados, queriam comprar camisetas iguais para a turma toda. Paulo os seguia de perto como fosse realmente seu guarda-costas e recebeu as camisas com estranha satisfação.

― Essas daqui é para a indiazinha – Marina entregou – Acho que devem dar...

― Janaina vai adorar, obrigado...

Não ficaram por muito tempo, logo retornaram para o carro e, dessa vez, Mário não sentou com a irmã no bando detrás.

― Já levou a indiazinha no Beach? – Marina perguntou quando já avistavam o hotel.

― E lá tenho condição disso doutora? – sorriu olhando pelo retrovisor interno – Ela vive falando que...

― Então prepara ela para dois dias de molho – Mário cortou.

No hotel foram direto para o restaurante e depois para a área da piscina, o calor infernal que fizera durante o dia, mesmo estando a maior parte do tempo em ambientes aclimatizados, deixou as roupas empapadas de suor. Sentaram em ma área um pouco afastado bebendo uísque com gelo de coco.

― Falou com a cambada? – Mário esticou as pernas sentindo alívio – Não tive tempo de ligar...

― Tua morena reclamou disso – olhou para os lados antes de aproximar e beijar a boca do irmão – Tu poderias ter ligado, Fabíola também está chateada contigo.

A irmã sabia que ele era avesso a telefones, sempre foi assim e não era incomum esquecer o celular onde quer que esteja.

― Teremos dois dias inteirinhos para isso – a mão boba subiu e tocou a vagina úmida – E...

― Tô sedenta mano... – abriu as pernas – Estou afim de uma daquelas...

Apesar de quartos contíguos não tinham conseguido tempo para satisfazer seus desejos, sem contar o assédio constante de Amanda que, talvez pela ocasião, perdera de vez receio em ser recriminada pela mãe.

― Reservei uma suíte máster – Mário continuava coçando a vagina da irmã – Dessa vez a gente fica junto.

Ninguém, além dos dois, na área de lazer. Marina abriu mais as pernas e o irmão afastou a calcinha tocando na xoxota sempre bem depilada.

― E minha carequinha está babando...

― Porra Mário, assim tu me maltratas... – sentiu o dedo entrar – Hum! Porra! Quero é tua rola...

Segurou com força o pau do irmão sobre a calça, não se importava em ser assistida por quem quer que fosse, somente o desejo lhe valia.

― Vamos subir... – falou afastando o rosto – Quem sabe...

Mas as garotas estavam todas no apartamento onde ele ficara com Fabíola, todas as três vestiam somente cal-cinhas e jogavam baralho entre risadas e brincadeiras.

― Eita! A putaria corre solta Marina! – Mário falou brincando quando entraram.

― Poxa tia! – Fabíola foi a primeira a correr – Tu tinha falado que a gente ia na feirinha...

― Deu não amoreco – recebeu o abraço caloroso – Mas teu pai tem algo pra vocês...

Mário jogou as sacolas esparramando as cartas do jogo e as meninas tiraram as camisas enquanto Marina correu para o banheiro, sentia a calcinha melada enterrada entre os lábios da vagina, de onde saiu também somente vestida na calcinha branca e quase transparente.

― Legal mãe! – Amanda estava empoleirada no colo do tio – A Jana também vai, não vai?

Tinham conhecido a irmãzinha de Paulo no domingo, uma garota levada da breca que parecia uma indiazinha sapeca e que logo se enturmou. As três vibraram quando Mário confirmou que a garota também iria.

― Agora vou tomar um banho gostoso e descer para a piscina – Mário tirou a camisa enquanto a filha lhe arrancava os sapatos e as meias – Quem topa?

As três correram para o apartamento contiguo puxando Marina, talvez não querendo que os dois tivesse a ideia de banharem juntos. Quando Mário saiu do banheiro as quatro o esperavam já vestidas em roupas de banho.

― A oncinha não tomou banho?

― Elas não deixaram...

A garçonete ainda tentou acender as lâmpadas da piscina, mas Amanda pediu que não fossem acesas e as garotas mergulharam em brincadeiras enquanto os pais bebericavam o uísque com água de coco que Sueli – a garçonete – já sabia que pediriam.

― Mandinha está endiabrada – Marina falou olhando para as meninas – Tu toma cuidado mano...

Mário já não sabia o que fazer, a sobrinha não dava descanso. Bastava ficarem a sós para que a garota come-çasse os ataques e, ali em Fortaleza, passara a não se importar nem com a mãe e nem com a prima e irmã.

― Tem ocasião que fico com medo... – Mário suspirou – Até com Fabíola ela já fez uma das suas...

― E a Fabí, o que fala sobre isso?

― Conversei ontem a noite com ela – tomou a ultima golada da bebida – Ela diz que é besteira minha, que a prima só quer brincar – acenou para Sueli que logo voltou com a bandeja.

― Isso é culpa tua... – esperou a garçonete afastar – Tu sempre deu muita liberdade pras meninas e... – sorriu – Ela te escolheu...

E era verdade, desde que a moreninha nasceu Mário se encantou e mimava a sobrinha como se fosse sua filha, motivos de muitas discussões com Adalgisa que, desde o namoro, nutria ciúmes da cunhada e, mesmo Fabíola ser mais nova apenas quatro meses, Mário não demonstrou maior proximidade com a filha como com a sobrinha.

― Não sei por que isso... - suspirou – Sempre vi Mandinha como mais minha que a Fabí...

Marina sempre soube que a separação do irmão foi, em grande parte, por sua causa mesmo que Mário negasse e, lá no fundo, tinha certeza de que fora o amor irrestrito pelo irmão, que fizera ela se distanciar do marido.

― Tu não vem pai! – Fabíola acenou.

Mesmo tendo carinho e predileção pela sobrinha Mário nunca demonstrou não ter o mesmo sentimento para com a filha, apesar das futricas de Adalgisa que tudo fazia para distanciar a filha do pai – e muitas vezes conse-guindo – bastavam poucos dias para que a filha esquecesse das coisas que a mãe falava do pai. Pelo desejo de Mário, Fabíola passaria todas as férias com ele.

― Nem parece a mesma do dia que chegou – Marina segurou a mão de Mário – Ela gosta muito mais de ti que de Adalgisa.

Os dois levantaram o também pularam na piscina onde fixaram até perto de meia noite quando Mário lembrou que deveriam dormir para o passeio do dia seguinte.

No quarto frio Fabíola se enroscou no pai buscando calor de seu corpo.

― Tu gosta muito dela, não gosta?

Mário sabia que a filha falava sobre Marina, nunca tinha escondido ou negado seu amor para com a irmã e, ao contrário da mãe, Fabíola não desgostava daquela situação.

― Você sabe que sim... – puxou a filha para mais perto.

― Amandinha... – suspirou sentindo a mão macia lhe acariciar as costas nuas.

Diferente de como se portava no Rio com a mãe, bastava ficar com o pai para esquecer o puritanismo exacer-bado de Adalgisa e dormir ou de calcinha – como naquela noite – ou vestindo apenas uma camiseta cavada que não lhe encobria a calcinha.

― Fale... – Mário não gostava de diálogos cortados.

― Ela não é minha irmã, é?

― Não!... – essa era uma das dúvidas de Adalgisa – Amanda e nem Maria Clara, você é minha filha...

― Tu... Tu come a tia, não come? – Mário respirou e não respondeu – Precisa mentir não pai, eu não ligo...

Nunca havia negado sua relação, Amanda apenas desconfiava e não negaria para a filha a verdade e era essa a relação que mais os aproximava.

― Não sou canibal...

― Tu sabes do que estou falando – riu e passou a perna sobre o corpo do pai – Não é comer de verdade... É fazer sexo...

― Foi minha primeira namorada – falou quase sussurrando – E minha primeira mulher... – calou e continuou acariciando as costas macias da filha – O que você acha disso tudo...

― Tenho nada contra... – fechou os olhos acariciando o peito do pai – Mamãe fala que o senhor e a tia são dois sem vergonhas, mas eu sei que não são...

Ficaram calados e somente na manhã seguinte, quando Amanda pulou na cama é que Mário se deu em conta que estava com a mão dentro da calcinha de Fabíola.

Quando por fim desceram para o café viram que Paulo e Janaina já estavam esperando.

― Bom dia professor – o motorista sorriu vendo-os sair do elevador na maior algazarra – Pensei que o senhor quisesse sair cedo... Troquei de carro, aquele não ia caber todo mundo.

As meninas logo puxaram a indiazinha, tomaram café entre risos e brincadeiras destoando o ambiente antes silencioso.

― Mas só não abre nove horas? – Marina falou enquanto tomavam café.

― Vamos para o Breach Resots Hotel... – Mário leu no prospecto falando com a língua enrolada – E para hos-pedes nesse bicho não deve ter limites Oncinha...

― Pai!!! – Fabíola atirou um naco de pão – Fala direito siô!

Chegaram no hotel antes das oito e Paulo informou que não poderia ficar, a reitoria havia lhe pedido para que fosse a um campo de extensão do interior.

― Se o senhor quiser venho buscar Janaina no final da tarde – propôs depois de comunicar – Só trouxe ela por que...

― Nada disso rapaz! – Marina cortou – Ela fica conosco, não é Mário?

― É claro... Vou ligar para a Universidade...

― Precisa não professor – o motorista intercedeu – Estava mesmo precisando ir para aquelas bandas, aproveito e resolvo tudo.

― Então a Jana não ficou com a gente, né mãe? – Maria Clara escutava a conversa segurando a mão do tio.

Com o velho jeitinho brasileiro conseguiram desistir da suíte Júnior e que colocassem uma cama extra e a indiazinha ficou no quarto da bagunça. Na suíte máster caberia, com sobra todos: dois quartos, saleta com sofá-cama, mini copa, frigobar, forno micro-ondas, TV a cabo, ar condicionado, cofre, secador de cabelos, varanda com vista completa para o mar e serviços de room service e lavanderia. Originariamente deveria acomodar até cinco adultos.

― Porque tu não fica com a tia aqui e eu no quarto das meninas pai? – Fabíola esperou que a tia saísse.

Mário olhou para a filha e sorriu, a garota estava lhe saindo uma verdadeira alcoviteira.

― Não filha... – sentou na cama e tirou a camisa suada – Espero que você não tenha falado nada para as meninas.

― O senhor sabe que não... – distribuiu as roupas nos gavetões do guarda-roupas – A Mandinha sabe.

― É melhor que fique assim, ela não sabe como você... – sorriu – E o bom mesmo é no escondidinho...

A filha também sorriu e tirou a roupa para vestir o biquine de banho, Mário olhou para ela e não viu mais aquela garotinha chorona de antigamente. O corpo já tomando formas madura, cintura bem delineada, bunda bem feita e pequenos seios culminados por aréolas quase da mesma cor da pele.

― O senhor não vai se vestir? – falou escolhendo um dos inúmeros biquines na mochila.

― Minha gatinha já é uma mocinha – brincou – Tenho até pena de tua mãe com a revoada de gaviões.

Fabíola olhou para ele e sorriu, tinha consciência que seu corpo chamava atenção e realmente as cantadas eram cada vez mais frequentes.

― O senhor fala isso porque é meu pai – sentou na cadeira e vestiu o biquine sabendo que Mário olhava para ela – Não tenho vergonha do senhor...

― E nem deveria ter – Mário cortou.

― Mas da mamãe eu tenho... – vestiu a parte de cima – Amarra aqui... – ficou na frente do pai – Mamãe acha que tudo é pecado...

Ainda conversaram um pouco antes de baterem a porta, eram as meninas e as quatro correram para o elevador.

― Marina não vai descer? – estranhou não ver a irmã.

― Ela disse que está com um pouco de dor de cabeça – Janaina respondeu correndo para o elevador onde as outras já falavam e riam animadas.

Esperou um pouco antes de sair e entrar no apartamento das meninas, Marina tentava por ordem na bagunça. Roupas e sandálias espalhadas por todo canto.

― Está sentindo alguma coisa oncinha?

― Meu deus! – Marina tomou um susto e tapou os seios com as mãos – Essas doidinhas...

Marina sempre foi assim, perdia-se em seus próprios pensamentos e se assustava sempre que alguém chegasse pelas costas. Riram, vestia apenas uma calcinha que pouco ou quase nada escondia.

― Essas pequenas são umas bagunceiras... – terminou de recolher as roupas – Pensei que tinham fechado a porta.

Mário se aproximou e abraçou a irmã que buscou sua boca e se beijaram sem medo de serem pegos.

― Fechou a porta? – perguntou respirando com dificuldades.

Mário havia fechado, a mão ávida e nervosa puxou a calcinha abrindo, por toda, o portal do desejo constante. Marina ajudou a tirar a calcinha e arrancou a bermuda e a cueca do irmão antes de se deixar cair na cama levando consigo Mário já morrendo de tesão.

― Finalmente somente nos dois... – sorriu acariciando o rosto bonito do irmão – Pensei que não íamos ficar juntos...

― Tua sobrinha sugeriu que ficássemos no mesmo quarto – sorriu sentindo a mão carinhosa lhe segurar o ca-cete.

― Ela vive falando bem desse pai gostosão – sorriu – Tu contou pra ela?

― Foi coisa de Olga... – lambeu a ponta do nariz de Marina e desceu lambendo o pescoço até chegar nos seios rijos.

― Aquela sacana... Hum! Ai!... Língua gostosa... – farfalhou os cabelos do irmão que desceu lambendo seu corpo até chegar na vagina – E... E ela?

Mário não respondeu, não tinha como responder sentindo o calor gostoso saindo do sexo da irmã. Mordiscou o grelinho intumescido lambendo os grandes lábios fazendo Marina se contorcer de prazer.

― Assim tu me mata mano... – segurou com força um tufo de cabelos – Ai! Não faz assim não... Hum! Hum! Gostoso... Ai Lipe...

Foi ouvindo Marina lhe chamar de Lipe que Amanda passou a chamá-lo, vez por outra, assim. Continuou lam-bendo e chupando a xoxota cujo sabor e entranhas tão bem conhecia.

― Vem Lipe, vem... – puxou os cabelos – Mete logo, vem...

Mário ainda lambeu e chupou por quase dois minutos antes de levantar a cabeça e ver a irmã morder os lábios, soube que Marina havia gozado e sorriu.

― Que foi oncinha? – brincou.

― Vem logo meu sacaninha, mete essa rola gostosa em tua oncinha – abriu mais as pernas e esperou quase nada – Porra! Ela não vai aguentar isso na xoxota... Ai! Mete porra, mete...

Mário lambeu o nariz da irmã e se jogou para frente, Marina abraçou e puxou, queria estar ligada, colada com o homem que sempre fora seu.

― Mexe merda, vai, me fode sacana... – as pernas para cima tremiam a cada nova estocada – Porra Lipe, por-ra... Ela não vai aguentar tua rola... Gostoso... Isso, vai mano, vai...

E gemido quase gritado encheu o quarto, Marina não conseguia impedir aquele som grotesco quando gozava e sentia o baque do gozo lhe encher a xoxota.

Não havia como saber que Amanda havia voltado sorrateira e que estava parado, encostado na porta, assistindo o tio comer a mãe.

― Puta merda! – Marina sentiu o sangue lhe fugir – Que tu ta fazendo aqui filha?

Mário virou o rosto e viu a sobrinha que não conseguia vê-los direito, os olhos mareados de lágrima por ter visto o que sempre soube.

― Espera filha! – Marina empurrou Mário e correu para segurar a filha que ia sair.

Amanda tinha certeza de que aquilo aconteceria e, sem que ninguém percebesse, meteu o cartão chave dentro da calcinha. Esperara até demais antes de falar que ia ver como estava a mãe e entrou no quarto sem fazer barulho.

Mário sentou sem esconder a nudez, não seria a primeira vez que Amanda lhe veria nu, mas foi a primeira vez que o vira fodendo Marina.

― Deixa Mário – viu que o irmão iria falar – Vamos conversar filha...

Amanda olhou para o tio, não estava escandalizada com o flagra como Marina imaginava e nem tinha fantasias em estar no lugar da mãe, era só uma espécie de raiva transitória não pelo que tinha visto e sim por ver o que já tinha quase certeza sempre ter acontecido.

― Filha... Eu... Eu... – não conseguia encontrar as palavras certas, apenas enxugou as três gotas de lágrima que pularam dos olhos da filha.

Amanda olhou para o tio e depois para a mãe, sabia que aquele flagra muito lhe poderia ser útil, mas havia dor em seu olhar, dor por ter certeza de que era a mãe e não a ela que Mário amava. Tornou olhar para o tio e viu que continuava excitado e ela não sabia se era por ela ou pelo tudo que estava acontecendo.

― Vocês vão demorar descer? – fez a mãe e o tio se espantarem.

― Você me espera? – Marina olhou para Mário respondendo tanta para a filha como para ele – Teu tio vai se vestir.

Foi no quarto que Mário se deu conta das implicações daquele flagraNo próximo capítulo:

● Passam o dia metidos em aventuras e passeios de barco e helicóptero, todos estão cansados. De noite Amanda e Janaina resolvem ficar na piscina, Mário fica com elas enquanto Marina e Clara vão para o quarto, Amanda brinca e fala para Janaina fechar as perna e ter cuidado com o tio. De volta ao quarto Mário fica na varanda fumando e Janaina conversa com ele e segreda que ainda é virgem, Mário beija sua mão e ela sente a vagina melar e deixa que ele acaricie seus peitinhos e goza quando ele bolina sua xoxotinha e...

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