6 – PARAÍSO DAS ÁGUAS VERDES
14 de julho de 1998, terça-feira.
No capítulo anterior:
● Marina não acredita na história que Mário lhe contou sobre a pane em Brasília, ela está com tesão e Mário lhe dá prazer com os dedos. Resolvem fugir do encontro e foram para o BeachPark no quarto Marina tira a roupa e abraça o irmão que chupa seu peito e terminam transando e Amanda entra no quarto e os flagra― Quer dizer que não fosse ela tu não chegaria no mesmo dia – Marina sussurrou ao seu ouvido.
Não tinha aceitado direito a história que Mário lhe contara sobre a pane em Brasília, para as meninas não contara os desdobramentos.
― Contei tudo o que aconteceu... – não estava gostando da desconfiança da irmã – Você viu na TV o que aconteceu...
Era o segundo dia do congresso, Marina tentava se desvencilhar do assédio de uma turma de professores da Universidade de Alagoas – UFAL que a queria em um simpósio justamente no dia do aniversário de Maria Clara.
― Não dá gente! – olhou apelativa para o irmão que sorria – Indico o professor Mário Felipe...
― Você sabe que estou agendado nesse período e não sou psicólogo – saiu-se pela tangente – Desculpem-nos, mas temos um compromisso inadiável...
Puxou o braço da irmã e saíram do salão, olhou para o relógio, quase sete da noite.
― Consegui me livrar da plenária de amanhã – falou já no longo corredor – O Otaviano reservou tudo...
― Esse pessoal de Alagoas é um pé no saco – puxou o irmão pela cintura – Fosse em outra data eu iria...
― Está bom oncinha, agora vamos esquecer esses atropelos e nos prepararmos para dois dias inteirinhos dentro d’água – o motorista acenou e andaram com passos largos para o carro preto que a Universidade do Estado lhes havia franqueado – Vamos lá Paulo, estou quase me cagando...
O motorista sorriu, desde o primeiro contato havia simpatizado com o casal de irmãos sempre brincalhões.
― Para com isso Mário! – a irmã deu um tapa sonoro nas costas do irmão – Porque não usou o banheiro da Universidade?
O motorista sabia ser mais uma brincadeira do professor.
― Direto para o hotel ou vão para algum outro lugar? – perguntou sem olhar para trás.
― Ele está se borrando... Direto para o hotel voando, não quero sentir fedor desse gaiato! – Marina pensou ser verdade.
― Deixa disso oncinha... – passou a mão na perna da irmã – Vamos jantar onde?
O motorista sorriu e Marina esbravejou sem tirar a mão macia do irmão de suas pernas, Mário sugeriu um puli-nho na Feira da Praia que, devido o horário, já começava a ser desmontada.
― Reservou também pro Paulo? – Marina lembrou da conversa que tivera com o irmão.
― Sim cabra! – acocorou ao lado do carro – Amanhã vamos cedinho pro Beach Park e tu vais ficar conosco...
― Não dá doutor... – saiu do carro – Seu Januário já deve ter me escalado...
― Já está tudo certo... – Mário puxou a irmã e entregou um formulário para o motorista – Não ia querer ficar sem meu guarda-costas... Só tens de pegar esse aí na locadora...
― Poxa doutor, obrigado – leu o formulário – É pertinho do hotel...
Os irmãos se embrenharam por entre corredores apertados, queriam comprar camisetas iguais para a turma toda. Paulo os seguia de perto como fosse realmente seu guarda-costas e recebeu as camisas com estranha satisfação.
― Essas daqui é para a indiazinha – Marina entregou – Acho que devem dar...
― Janaina vai adorar, obrigado...
Não ficaram por muito tempo, logo retornaram para o carro e, dessa vez, Mário não sentou com a irmã no bando detrás.
― Já levou a indiazinha no Beach? – Marina perguntou quando já avistavam o hotel.
― E lá tenho condição disso doutora? – sorriu olhando pelo retrovisor interno – Ela vive falando que...
― Então prepara ela para dois dias de molho – Mário cortou.
No hotel foram direto para o restaurante e depois para a área da piscina, o calor infernal que fizera durante o dia, mesmo estando a maior parte do tempo em ambientes aclimatizados, deixou as roupas empapadas de suor. Sentaram em ma área um pouco afastado bebendo uísque com gelo de coco.
― Falou com a cambada? – Mário esticou as pernas sentindo alívio – Não tive tempo de ligar...
― Tua morena reclamou disso – olhou para os lados antes de aproximar e beijar a boca do irmão – Tu poderias ter ligado, Fabíola também está chateada contigo.
A irmã sabia que ele era avesso a telefones, sempre foi assim e não era incomum esquecer o celular onde quer que esteja.
― Teremos dois dias inteirinhos para isso – a mão boba subiu e tocou a vagina úmida – E...
― Tô sedenta mano... – abriu as pernas – Estou afim de uma daquelas...
Apesar de quartos contíguos não tinham conseguido tempo para satisfazer seus desejos, sem contar o assédio constante de Amanda que, talvez pela ocasião, perdera de vez receio em ser recriminada pela mãe.
― Reservei uma suíte máster – Mário continuava coçando a vagina da irmã – Dessa vez a gente fica junto.
Ninguém, além dos dois, na área de lazer. Marina abriu mais as pernas e o irmão afastou a calcinha tocando na xoxota sempre bem depilada.
― E minha carequinha está babando...
― Porra Mário, assim tu me maltratas... – sentiu o dedo entrar – Hum! Porra! Quero é tua rola...
Segurou com força o pau do irmão sobre a calça, não se importava em ser assistida por quem quer que fosse, somente o desejo lhe valia.
― Vamos subir... – falou afastando o rosto – Quem sabe...
Mas as garotas estavam todas no apartamento onde ele ficara com Fabíola, todas as três vestiam somente cal-cinhas e jogavam baralho entre risadas e brincadeiras.
― Eita! A putaria corre solta Marina! – Mário falou brincando quando entraram.
― Poxa tia! – Fabíola foi a primeira a correr – Tu tinha falado que a gente ia na feirinha...
― Deu não amoreco – recebeu o abraço caloroso – Mas teu pai tem algo pra vocês...
Mário jogou as sacolas esparramando as cartas do jogo e as meninas tiraram as camisas enquanto Marina correu para o banheiro, sentia a calcinha melada enterrada entre os lábios da vagina, de onde saiu também somente vestida na calcinha branca e quase transparente.
― Legal mãe! – Amanda estava empoleirada no colo do tio – A Jana também vai, não vai?
Tinham conhecido a irmãzinha de Paulo no domingo, uma garota levada da breca que parecia uma indiazinha sapeca e que logo se enturmou. As três vibraram quando Mário confirmou que a garota também iria.
― Agora vou tomar um banho gostoso e descer para a piscina – Mário tirou a camisa enquanto a filha lhe arrancava os sapatos e as meias – Quem topa?
As três correram para o apartamento contiguo puxando Marina, talvez não querendo que os dois tivesse a ideia de banharem juntos. Quando Mário saiu do banheiro as quatro o esperavam já vestidas em roupas de banho.
― A oncinha não tomou banho?
― Elas não deixaram...
A garçonete ainda tentou acender as lâmpadas da piscina, mas Amanda pediu que não fossem acesas e as garotas mergulharam em brincadeiras enquanto os pais bebericavam o uísque com água de coco que Sueli – a garçonete – já sabia que pediriam.
― Mandinha está endiabrada – Marina falou olhando para as meninas – Tu toma cuidado mano...
Mário já não sabia o que fazer, a sobrinha não dava descanso. Bastava ficarem a sós para que a garota come-çasse os ataques e, ali em Fortaleza, passara a não se importar nem com a mãe e nem com a prima e irmã.
― Tem ocasião que fico com medo... – Mário suspirou – Até com Fabíola ela já fez uma das suas...
― E a Fabí, o que fala sobre isso?
― Conversei ontem a noite com ela – tomou a ultima golada da bebida – Ela diz que é besteira minha, que a prima só quer brincar – acenou para Sueli que logo voltou com a bandeja.
― Isso é culpa tua... – esperou a garçonete afastar – Tu sempre deu muita liberdade pras meninas e... – sorriu – Ela te escolheu...
E era verdade, desde que a moreninha nasceu Mário se encantou e mimava a sobrinha como se fosse sua filha, motivos de muitas discussões com Adalgisa que, desde o namoro, nutria ciúmes da cunhada e, mesmo Fabíola ser mais nova apenas quatro meses, Mário não demonstrou maior proximidade com a filha como com a sobrinha.
― Não sei por que isso... - suspirou – Sempre vi Mandinha como mais minha que a Fabí...
Marina sempre soube que a separação do irmão foi, em grande parte, por sua causa mesmo que Mário negasse e, lá no fundo, tinha certeza de que fora o amor irrestrito pelo irmão, que fizera ela se distanciar do marido.
― Tu não vem pai! – Fabíola acenou.
Mesmo tendo carinho e predileção pela sobrinha Mário nunca demonstrou não ter o mesmo sentimento para com a filha, apesar das futricas de Adalgisa que tudo fazia para distanciar a filha do pai – e muitas vezes conse-guindo – bastavam poucos dias para que a filha esquecesse das coisas que a mãe falava do pai. Pelo desejo de Mário, Fabíola passaria todas as férias com ele.
― Nem parece a mesma do dia que chegou – Marina segurou a mão de Mário – Ela gosta muito mais de ti que de Adalgisa.
Os dois levantaram o também pularam na piscina onde fixaram até perto de meia noite quando Mário lembrou que deveriam dormir para o passeio do dia seguinte.
No quarto frio Fabíola se enroscou no pai buscando calor de seu corpo.
― Tu gosta muito dela, não gosta?
Mário sabia que a filha falava sobre Marina, nunca tinha escondido ou negado seu amor para com a irmã e, ao contrário da mãe, Fabíola não desgostava daquela situação.
― Você sabe que sim... – puxou a filha para mais perto.
― Amandinha... – suspirou sentindo a mão macia lhe acariciar as costas nuas.
Diferente de como se portava no Rio com a mãe, bastava ficar com o pai para esquecer o puritanismo exacer-bado de Adalgisa e dormir ou de calcinha – como naquela noite – ou vestindo apenas uma camiseta cavada que não lhe encobria a calcinha.
― Fale... – Mário não gostava de diálogos cortados.
― Ela não é minha irmã, é?
― Não!... – essa era uma das dúvidas de Adalgisa – Amanda e nem Maria Clara, você é minha filha...
― Tu... Tu come a tia, não come? – Mário respirou e não respondeu – Precisa mentir não pai, eu não ligo...
Nunca havia negado sua relação, Amanda apenas desconfiava e não negaria para a filha a verdade e era essa a relação que mais os aproximava.
― Não sou canibal...
― Tu sabes do que estou falando – riu e passou a perna sobre o corpo do pai – Não é comer de verdade... É fazer sexo...
― Foi minha primeira namorada – falou quase sussurrando – E minha primeira mulher... – calou e continuou acariciando as costas macias da filha – O que você acha disso tudo...
― Tenho nada contra... – fechou os olhos acariciando o peito do pai – Mamãe fala que o senhor e a tia são dois sem vergonhas, mas eu sei que não são...
Ficaram calados e somente na manhã seguinte, quando Amanda pulou na cama é que Mário se deu em conta que estava com a mão dentro da calcinha de Fabíola.
Quando por fim desceram para o café viram que Paulo e Janaina já estavam esperando.
― Bom dia professor – o motorista sorriu vendo-os sair do elevador na maior algazarra – Pensei que o senhor quisesse sair cedo... Troquei de carro, aquele não ia caber todo mundo.
As meninas logo puxaram a indiazinha, tomaram café entre risos e brincadeiras destoando o ambiente antes silencioso.
― Mas só não abre nove horas? – Marina falou enquanto tomavam café.
― Vamos para o Breach Resots Hotel... – Mário leu no prospecto falando com a língua enrolada – E para hos-pedes nesse bicho não deve ter limites Oncinha...
― Pai!!! – Fabíola atirou um naco de pão – Fala direito siô!
Chegaram no hotel antes das oito e Paulo informou que não poderia ficar, a reitoria havia lhe pedido para que fosse a um campo de extensão do interior.
― Se o senhor quiser venho buscar Janaina no final da tarde – propôs depois de comunicar – Só trouxe ela por que...
― Nada disso rapaz! – Marina cortou – Ela fica conosco, não é Mário?
― É claro... Vou ligar para a Universidade...
― Precisa não professor – o motorista intercedeu – Estava mesmo precisando ir para aquelas bandas, aproveito e resolvo tudo.
― Então a Jana não ficou com a gente, né mãe? – Maria Clara escutava a conversa segurando a mão do tio.
Com o velho jeitinho brasileiro conseguiram desistir da suíte Júnior e que colocassem uma cama extra e a indiazinha ficou no quarto da bagunça. Na suíte máster caberia, com sobra todos: dois quartos, saleta com sofá-cama, mini copa, frigobar, forno micro-ondas, TV a cabo, ar condicionado, cofre, secador de cabelos, varanda com vista completa para o mar e serviços de room service e lavanderia. Originariamente deveria acomodar até cinco adultos.
― Porque tu não fica com a tia aqui e eu no quarto das meninas pai? – Fabíola esperou que a tia saísse.
Mário olhou para a filha e sorriu, a garota estava lhe saindo uma verdadeira alcoviteira.
― Não filha... – sentou na cama e tirou a camisa suada – Espero que você não tenha falado nada para as meninas.
― O senhor sabe que não... – distribuiu as roupas nos gavetões do guarda-roupas – A Mandinha sabe.
― É melhor que fique assim, ela não sabe como você... – sorriu – E o bom mesmo é no escondidinho...
A filha também sorriu e tirou a roupa para vestir o biquine de banho, Mário olhou para ela e não viu mais aquela garotinha chorona de antigamente. O corpo já tomando formas madura, cintura bem delineada, bunda bem feita e pequenos seios culminados por aréolas quase da mesma cor da pele.
― O senhor não vai se vestir? – falou escolhendo um dos inúmeros biquines na mochila.
― Minha gatinha já é uma mocinha – brincou – Tenho até pena de tua mãe com a revoada de gaviões.
Fabíola olhou para ele e sorriu, tinha consciência que seu corpo chamava atenção e realmente as cantadas eram cada vez mais frequentes.
― O senhor fala isso porque é meu pai – sentou na cadeira e vestiu o biquine sabendo que Mário olhava para ela – Não tenho vergonha do senhor...
― E nem deveria ter – Mário cortou.
― Mas da mamãe eu tenho... – vestiu a parte de cima – Amarra aqui... – ficou na frente do pai – Mamãe acha que tudo é pecado...
Ainda conversaram um pouco antes de baterem a porta, eram as meninas e as quatro correram para o elevador.
― Marina não vai descer? – estranhou não ver a irmã.
― Ela disse que está com um pouco de dor de cabeça – Janaina respondeu correndo para o elevador onde as outras já falavam e riam animadas.
Esperou um pouco antes de sair e entrar no apartamento das meninas, Marina tentava por ordem na bagunça. Roupas e sandálias espalhadas por todo canto.
― Está sentindo alguma coisa oncinha?
― Meu deus! – Marina tomou um susto e tapou os seios com as mãos – Essas doidinhas...
Marina sempre foi assim, perdia-se em seus próprios pensamentos e se assustava sempre que alguém chegasse pelas costas. Riram, vestia apenas uma calcinha que pouco ou quase nada escondia.
― Essas pequenas são umas bagunceiras... – terminou de recolher as roupas – Pensei que tinham fechado a porta.
Mário se aproximou e abraçou a irmã que buscou sua boca e se beijaram sem medo de serem pegos.
― Fechou a porta? – perguntou respirando com dificuldades.
Mário havia fechado, a mão ávida e nervosa puxou a calcinha abrindo, por toda, o portal do desejo constante. Marina ajudou a tirar a calcinha e arrancou a bermuda e a cueca do irmão antes de se deixar cair na cama levando consigo Mário já morrendo de tesão.
― Finalmente somente nos dois... – sorriu acariciando o rosto bonito do irmão – Pensei que não íamos ficar juntos...
― Tua sobrinha sugeriu que ficássemos no mesmo quarto – sorriu sentindo a mão carinhosa lhe segurar o ca-cete.
― Ela vive falando bem desse pai gostosão – sorriu – Tu contou pra ela?
― Foi coisa de Olga... – lambeu a ponta do nariz de Marina e desceu lambendo o pescoço até chegar nos seios rijos.
― Aquela sacana... Hum! Ai!... Língua gostosa... – farfalhou os cabelos do irmão que desceu lambendo seu corpo até chegar na vagina – E... E ela?
Mário não respondeu, não tinha como responder sentindo o calor gostoso saindo do sexo da irmã. Mordiscou o grelinho intumescido lambendo os grandes lábios fazendo Marina se contorcer de prazer.
― Assim tu me mata mano... – segurou com força um tufo de cabelos – Ai! Não faz assim não... Hum! Hum! Gostoso... Ai Lipe...
Foi ouvindo Marina lhe chamar de Lipe que Amanda passou a chamá-lo, vez por outra, assim. Continuou lam-bendo e chupando a xoxota cujo sabor e entranhas tão bem conhecia.
― Vem Lipe, vem... – puxou os cabelos – Mete logo, vem...
Mário ainda lambeu e chupou por quase dois minutos antes de levantar a cabeça e ver a irmã morder os lábios, soube que Marina havia gozado e sorriu.
― Que foi oncinha? – brincou.
― Vem logo meu sacaninha, mete essa rola gostosa em tua oncinha – abriu mais as pernas e esperou quase nada – Porra! Ela não vai aguentar isso na xoxota... Ai! Mete porra, mete...
Mário lambeu o nariz da irmã e se jogou para frente, Marina abraçou e puxou, queria estar ligada, colada com o homem que sempre fora seu.
― Mexe merda, vai, me fode sacana... – as pernas para cima tremiam a cada nova estocada – Porra Lipe, por-ra... Ela não vai aguentar tua rola... Gostoso... Isso, vai mano, vai...
E gemido quase gritado encheu o quarto, Marina não conseguia impedir aquele som grotesco quando gozava e sentia o baque do gozo lhe encher a xoxota.
Não havia como saber que Amanda havia voltado sorrateira e que estava parado, encostado na porta, assistindo o tio comer a mãe.
― Puta merda! – Marina sentiu o sangue lhe fugir – Que tu ta fazendo aqui filha?
Mário virou o rosto e viu a sobrinha que não conseguia vê-los direito, os olhos mareados de lágrima por ter visto o que sempre soube.
― Espera filha! – Marina empurrou Mário e correu para segurar a filha que ia sair.
Amanda tinha certeza de que aquilo aconteceria e, sem que ninguém percebesse, meteu o cartão chave dentro da calcinha. Esperara até demais antes de falar que ia ver como estava a mãe e entrou no quarto sem fazer barulho.
Mário sentou sem esconder a nudez, não seria a primeira vez que Amanda lhe veria nu, mas foi a primeira vez que o vira fodendo Marina.
― Deixa Mário – viu que o irmão iria falar – Vamos conversar filha...
Amanda olhou para o tio, não estava escandalizada com o flagra como Marina imaginava e nem tinha fantasias em estar no lugar da mãe, era só uma espécie de raiva transitória não pelo que tinha visto e sim por ver o que já tinha quase certeza sempre ter acontecido.
― Filha... Eu... Eu... – não conseguia encontrar as palavras certas, apenas enxugou as três gotas de lágrima que pularam dos olhos da filha.
Amanda olhou para o tio e depois para a mãe, sabia que aquele flagra muito lhe poderia ser útil, mas havia dor em seu olhar, dor por ter certeza de que era a mãe e não a ela que Mário amava. Tornou olhar para o tio e viu que continuava excitado e ela não sabia se era por ela ou pelo tudo que estava acontecendo.
― Vocês vão demorar descer? – fez a mãe e o tio se espantarem.
― Você me espera? – Marina olhou para Mário respondendo tanta para a filha como para ele – Teu tio vai se vestir.
Foi no quarto que Mário se deu conta das implicações daquele flagraNo próximo capítulo:
● Passam o dia metidos em aventuras e passeios de barco e helicóptero, todos estão cansados. De noite Amanda e Janaina resolvem ficar na piscina, Mário fica com elas enquanto Marina e Clara vão para o quarto, Amanda brinca e fala para Janaina fechar as perna e ter cuidado com o tio. De volta ao quarto Mário fica na varanda fumando e Janaina conversa com ele e segreda que ainda é virgem, Mário beija sua mão e ela sente a vagina melar e deixa que ele acaricie seus peitinhos e goza quando ele bolina sua xoxotinha e...