CE2/08 – O Arco-Íris da Paixão

Um conto erótico de ASmedeiros
Categoria: Heterossexual
Contém 3082 palavras
Data: 19/09/2012 18:38:53

8 – A LIBERDADE É AZUL

16 de julho de 1998, quinta-feira.

NO CAPÍTULO ANTERIOR (7):

● Passam o dia metidos em aventuras e passeios de barco e helicóptero, todos estão cansados. De noite Amanda e Janaina resolvem ficar na piscina, Mário fica com elas enquanto Marina e Clara vão para o quarto, Amanda brinca e fala para Janaina fechar as perna e ter cuidado com o tio. De volta ao quarto Mário fica na varanda fumando e Janaina conversa com ele e segreda que ainda é virgem, Mário beija sua mão e ela sente a vagina melar e deixa que ele acaricie seus peitinhos e goza quando ele bolina sua xoxotinha eNaquele dia Mário fez uma surpresa, acordou antes que todos e pediu que servissem o café da manhã na suíte, voltou para o quarto e tomou banho.

― Que hora é essa pai? – Fabíola despertou quando ele sentou na cama.

― Ainda é cedo filha, volta a dormir – se debruçou sobre ela e lhe beijou o rosto – E aí, aguenta o tranco?

O corpo muito vermelho destoava dos seios alvos com aréolas escuras, passeou a mão pela barriga quente e a garota sentiu cócegas.

― Tá ardendo um pouquinho... – segurou a mão do pai – Mas acho que aguento... – se espreguiçou e rolou para cima dele – Já banhou?

Sentiu a pele fria e perfumada, Mário tomava dois banhos – um no banheiro e outro com colônia – respirou cheirando o aroma de alfazema tão característico do pai.

― Tu é um pai muito cheiroso – cheirou o pescoço sentindo a pele macia e bem escamoteada - Gosto muito de ti... – sussurrou em seu ouvido e deitou em cima dele – Queria passar mais tempo com o senhor.

Mário já havia pensado na possibilidade em levá-la para morar com ele, seu apartamento sempre achou muito grande e, não poucas vezes, ligava para conversarem. Mas se levasse avante essa vontade por certo seria mais uma briga feia com Olga.

― Olga nunca vai deixar... – acariciou as costas frias da garota – Mas você poderia me visitar com mais fre-quência...

― Mamãe tem que entender que não tenho nada com a briga de vocês...

― Nunca briguei com ela...

― Tu sabes do que estou falando pai... – aninhou a cabeça em seu ombro sentindo a pele zunir com o carinho macio que ele lhe fazia – Sou tua filha... Mais do que dela...

Mário fechou os olhos, apesar da distancia e das intrigas que a ex-mulher criava e sempre se sentiu alijado da presença da filha, foi o que mais sentiu ao decidir pela separação.

― Não Fabi... Você é tão minha filha como de sua mãe... – não havia outra maneira, Olga não lhe era de todo caso perdido – Você veio dela, lembra?

― Isso não quer dizer nada, ela me teve, só isso...

― Não fale assim, sua mãe lhe ama muito...

Fabíola fechou os olhos, não tinha tanta certeza como o pai e, muitas vezes, sentiu que a mãe apenas a usava para tocar e feri-lo. Por muito tempo havia embarcado nessa viagem traçada e cultivada pela mãe, que Mário não gostava das duas. O tempo, esse elixir da verdade, lhe abriu os olhos quando aceitou passar umas férias inteira com ele. Não, o pai não era aquele homem que a mãe lhe pintara, era compreensível, carinhoso e sempre tinha tempo para ela ao contrário da mãe que nunca parava para conversar e saber de suas coisas.

― Perdi muito tempo... – sussurrou acariciando o peito cabeludo – Hoje sei que se vivesse contigo poderia ser tudo diferente – suspirou.

Mário também sabia que nada poderia ser igual, mas o interfone tocou e ele soube que era o serviço que encomendara.

― Espera filha... – empurrou com carinho e ela rolou para o colchão – Volto já...

Colocou um roupão e saiu, Fabíola olhava para ele com admiração imensurável que beirava adoração. A cabeça fervilhava cheia de imagens que lhe fez tremer e se pegou pensando na relação de amor da tia com ele. Essa era uma das armas que Olga sempre usou para afastá-lo, mas não conseguia desgostar de Marina por amar seu pai, era difícil imaginar alguém, além da mãe, que não se derretesse por ele, que não quisesse tê-lo sempre presente, que não sonhasse ser beijada, acariciada e que não tivesse duvidas em quer se entregar. Amanda, sempre Amanda entrando em seus pensamentos e também dela não havia como não entender o desejo demonstrando sem medo.

― Meu reino pelos teus pensamentos – sentiu o toque em seu rosto.

Abriu os olhos, Mário estava parado ao lado da cama.

― Quem era? – suspirou sentindo o peito balançar.

― Uma surpresa – sentou na cama – Já é hora de minha pequena princesa levantar – se curvou e beijou os olhos – Vá tomar banho...

― Tava pensando no senhor... – puxou seu corpo e ele se deixou puxar – Tu sabias que eu te amo?

A cabeça repousando no peito esquerdo, as batidas aceleradas do coração e a respiração pesada eram indicio de outras sensações.

― Também lhe amo muito – levantou a cabeça e ali, deitada, não era apenas sua filha amadurecida, era uma mulher nova, bonita e gostosa – Tu estais ficando um pedaço de mau caminho...

Fabíola suspirou e, com o dedo indicador, afastou a mecha de cabelo que lhe caia sobre a testa.

― Tu me achas bonita pai?

Mário olhou para dentro de seus olhos, uma pergunta descabida.

― Você é linda... – passou o dedo pelo nariz arrebitado e pelos lábios vermelhos.

― Sou gostosa?

Ele não lhe respondeu de imediato, continuou tocando seu rosto sem ter certeza de ser seguro dizer a verdade. Olhou para ela sem ao menos piscar e desceu o dedo até tocar no biquinho intumescido do peito, Fabíola suspirou como se gemesse.

― O que você quer que eu responda... – falou baixinho brincando com o mamilo.

― A verdade...

― Você sabe a verdade... – aproximou o rosto e lhe beijou a boca.

― Pai... Tu me quer? – prendeu sua mão sobre seu peito arfante.

Mário olhava para ela, sabia não ser o mais correto lhe tocar como tocara, não era certo querer que ela lhe de-sejasse homem e nem, em momento algum, poderia desejá-la mulher. Nada além de filha.

― Responde pai, tu me quer?

― Quero... – sentiu o coração palpitar desenfreado – Mas não como você imagina...

― Mas...

― Não Fabi... Se você não fosse minha filha... – tirou a mão do seu peito e fez caricia em seu rosto – Você é bonita, é gostosa e é minha filha...

Beijou novamente sua boca e levantou saindo do quarto. Fabíola olhava para ele se maldizendo da sacro situação em ser filha, naquele momento faria tudo o que ele quisesse, seria sua mulher, lhe amaria e seria feliz, seria a mais feliz das mulheres desse mundo, mas era filha.

Mário sentiu vontade de fumar, pegou a carteira de cigarros e saiu para a varanda. Marina estava parada e não conseguira ouvir o que gostaria de ter ouvido, mas sabia que o irmão estava em uma sinuca de bico como se não bastasse as jogadas de Amanda também teria que defender-se da própria filha.

― Isso passa Lipe... – parou na porta, Mário fumava nervoso debruçado no peitoril – Tu vai se sair bem... Tem se saído com Mandinha...

― Onde errei Ina? – deu uma baforada e agradeceu aos céus o abraço recebido – O que eu errei...

Marina sentia o irmão tremer, estava a beira do choro e não sabia o que responder, parecia que o irmão havia nascido sob o manto de uma maldição, terrível maldição que parecia enfeitiçar as mulheres, ela própria uma dessas.

― Olha!... – afastou e segurou com as duas mãos, o rosto do irmão e viu os olhos cheios d’água – Quem errou na formula foi o papai... Não tinha nada que fazer um homem tão bonito que sabe fazer qualquer mulher se derreter...

Mário sentiu vontade de sorrir, Marina o conhecia como ninguém conseguia conhecer. Sabia de suas fraquezas, de suas virtudes e de tudo o que a vida lhe ensinara sobre ele. Nesses momentos nem parecia ser cinco anos mais nova, era e sempre fora a conselheira em momentos de alegrias, de dores ou de incertezas como naquela manhã.

― Tu não conheceu seu José...

E era verdade, o pai havia morrido quando ela tinha pouco mais de um ano e, desde então, era Mário a sua referencia como também foi ele a referencia de dona Maria – sua mãe – até que Deus a levou. O que sabia do pai lhe foi contado pela mãe ou pela tia.

― Pai?! – Fabíola chamou.

― Vai lá paizão... – acariciou seu rosto – Tu consegues, Mandinha te deu now how...

Mário suspirou e entrou sem olhar a filha, entrou no quarto das meninas e ouviu um gritinho de susto.

― Tio?! Tô nua!... – Janaina tentava esconder o corpo – Sai daqui Mário!

Ele sorriu e voltou, Marina estava sentada tomando café e brincou.

― Essa daí é bicho do mato...

Era quase oito e meia quando se reuniram no hall, as meninas vestiam camisas iguais e estavam alegres.

― E aí, qual é o programa tio? – Maria Clara abraçou o tio.

― A gente tem mesmo que ir nesse passeio? – Fabíola reclamou – Porque a gente não fica no parque?

Dentre todas apenas Amanda estava disposta a ir ao passeio, nem Mário estava animado e resolveram ficar de molho no paraíso das águas e quando chegaram poucos eram os banhantes que brincavam a maior parte filhos dos hospedes. Marina pediu que ficassem na área das mesas e foi seguido por Maria Clara e o tio enquanto as outras saíram para explorar o lugar.

― Vão tomar alguma coisa? – Janete, a garçonete que os vinha servindo desde o primeiro momento, perguntou parada ao lado da mesa.

Pediram coquetel de abacaxi enquanto Mário preferiu uísque, também pediram isca de peixe e quando Janete retornou com os pedidos colocou uma garrafa de uísque.

― Professor, essa é presente... – entregou a garrafa – O senhor prefere gelo ou água de coco?

― Ganhando presentes tio? – Maria Clara sentou no colo de Mário – Alguma admiradora secreta?

― Não é não... – Janete respondeu – Foi a reitoria da Universidade que encomendou...

― Na certa foi alguma sirigaita... – a sobrinha continuou.

― Bem! Não sei que foi, mas no bar há indicação apenas que foi ofertado pela UFC – a garota sorriu e se reti-rou para buscar a jarra com água de coco.

― Que é isso filha, tá com ciúmes do tio? – Marina brincou.

― Né não mãe... – se ajeitou no colo – Mas deve de ter sido algum rabo de saia...

Ficaram brincando descontraídos até que Mário resolveu levar a sobrinha para as piscinas, Marina preferiu ficar na sombra e já tinha bebido quase duas doses no copo do irmão, estava cansada, as aventuras do dia anterior foram intensas e não conseguiu dormir direito com Maria Clara na cama.

Mário e Clarinha pareciam duas crianças correndo aos risos, Marina olhou para eles e entendia cada vez mais o porquê que o irmão não conseguia entender. Mário tinha o dom de ser o par ideal, fosse com criança se tornava criança, fosse com mocinha era um rapazinho, fosse com adulto era o adulto que a companheira almejava e mesmo no local de trabalho conseguia falar a mesma linguagem de quem com ele falava.

Maria Clara não era mais criança, mas com o tio voltava no tempo.

― Tio, vamos naquele toboágua...

Puxou a mão do tio e subiram a escada e desceram aos gritos, subiram outras tantas vezes com a mesma ale-gria até que Mário cansou e ficou esperando que a loirinha novamente descesse e quando desceu viu a calcinha do biquine enterrada na xoxota e os cabelinhos loiros que enfeitava o sexo da garota, quando Clara foi jogada em direção a ele também os seios – pequenos e bem feitos – saltaram do corpinho azul.

― Assim você me mata... – abraçou a garota metendo o dedo pela perna da calcinha para repor de onde não deveria ter saído – Tá todo mundo olhando sua bichinha...

A garota olhou preocupada para os lados, mas apenas os dois estavam no brinquedo e sentiu a ponta do dedo roçar em sua vagina. Abriu as pernas como se querendo ser tocada e respirou agoniada quando ele mexeu o dedo.

― Tu é doido tio? – olhava por sobre seu ombro vigiando – Não faz isso, seu doido...

― E esses peitinhos pra fora, é para deixar assim? – abaixou a cabeça e lambeu o biquinho.

― Ui! Tio... Não faz isso... – fechou as pernas prendendo a mão do tio – Alguém pode ver... Hum! Lambe tio, lambe... – apertou a cabeça do tio em seu peito, mas Mário se jogou para trás e ela suspirou recolocando os seios dentro do biquine azul celeste.

― Você está um tesãozinho – olhou para ela – Logo logo vai estar cheio de namoradinhos...

A garota gostava de vê-lo tratando como se fosse ainda uma menininha e não a mocinha que já despertava desejos na escola.

― Tu é muito é saliente, isso sim – mergulhou e nadou submersa até segurar forte o pau meio mole – E esse negoção aqui, porque que tá ficando duro – apertou com força.

― E o que minha gatinha queria? – abraçou a sobrinha – Não sou de ferro...

― Mário! – Janaina acenava.

― Ela te chama de Mário? – Maria Clara forçou o corpo em direção ao dele – Tu e ela...

― Para com essas coisas loirinha... – meteu a mão na calcinha e apertou a bundinha – Já me bastam três peraltas atazanando minha vida...

A garota abriu novamente as pernas e tremeu quando o dedo lhe tocou o cuzinho. Janaina correu para eles e me atirou na piscina, Mário forçou o dedo antes de tirar e Maria Clara sentiu o braço arrepiar.

― Vamos no Insano! – submergiu perto dos dois – Vamos Clarinha, vamos?

Havia se programado para ser das meninas e ser, novamente, criança. Saíram os três e foram para o toboágua vermelho onde estavam Amanda e Fabíola escutando com atenção as explicações do atendente. Quem primeiro se destabocou foi a filha, depois Amanda seguida pelo tio, Janaina também desceu e Maria Clara, a mais medrosa, preferiu a humilhação de voltar pela escada.

O grupo era dos mais amimado dentre todos, os gritos e sorrisos alegres destoava e chamava atenção e foi por isso que, aos poucos, outras garotas e garotos se aproximaram e passaram integrar o grupo.

― Ele é teu pai? – Jardel, um garoto que aderiu ao grupo perguntou para Janaina.

― Né não, é meu tio – respondeu olhando para Mário – Só quem é filha dele é a Fabi...

― Ele é muito legal... – o garoto estava sentado debaixo de uma touceira de jacany – E vocês são de onde?

― Só eu sou daqui, o tio e a tia são de São Paulo e a filha do tio é carioca – picou para Mário – As outras tam-bém são paulistas...

― Pai! – Fabíola chamou – Vamos pra mesa, tu não vem?

Falou que não, que ficaria um pouco mais e as três saíam conversando animadas com outras duas garotas.

― E tu tá hospedado aqui? – Janaina perguntou.

― Tamos, vim com a mamãe e Catarina... Catarina é minha irmã gêmea – falou – Vocês estão numa máster, não é?

― Tamos... E tu vem sempre aqui?

― É a segunda vez... – olhou para uma negrinha que vestia biquine azul e acenou – É Catarina, vem..

Puxou pela mão e correram chutando a água como se fossem amigos de outras datas.

― Papai ta te chamando – a negrinha falou olhando para a nova amiga do irmão – Tu não vai com ele?

― Essa é Janaina... Ele já vai? – lembrou – Já vou Janaina... Brinca com ela!

Correu e desapareceu por entre as plantas, Janaina viu que Mário estava sentado na mesa e convidou a nova amiguinha.

― Vamos aqui... – abraçou Mário pelas costas – Tio, essa é Catarina

Sentou no colo do tio e bebericou no copo fazendo cara feia, Catarina parecia envergonhada.

― Vamos banhar Janaina...

― Só se o tio for também, tu vai?

Mario estranhou que a menina lhe chamasse de tio, mas não falou nada. Levantou e caminharam para um toboágua vazio.

― Esse é bom descer de trenzinho – Catarina olhou para ele – Tu já brincou de trenzinho tio?

― Já... Mas foi há muito tempo... – soltou a mão de Janaina e mergulhou na piscina – Vão vocês, eu espero aqui..

Janaina fechou a cara, queria novamente ficar colada nele. Catarina também insistiu e quando subiam a escada olhou para cima e viu o biquine folgado que não escondia a vagina papuda.

― Tu é muito saliente Mário... – a indiazinha sussurrou no seu ouvido – Tu não perde uma, safado!

Subiram e desceram seis vezes, a negrinha ria ao ver que ele ficava agoniado a cada nova subida e parecia estar gostando de mostrar para ele.

― Agora cansei! – parou encostado na borda da piscina – Vocês não cansam nunca?

As garotas sorriram e subiram novamente.

― Teu tio é legal – Catarina falou baixinho – Mas é um pouco saliente...

― E o que tu queria, dá pra ver tua periquita... – sentaram, uma língua de vento gelado soprou – Tu ta gostando dele ver, não tá?

― Não dá pra esconder – olhou para entre suas pernas e sorriu – Tem nada ver não, né?

― E tu gosta de deixar os outros ver?

― Até que é bonzinho, dá um frio da periquita... – segurou a mão de Janaina – E tu... Ele brinca contigo?

― Brinca sim... A gente se diverte é muito... – não entendeu o sentido da pergunta.

― Ele pega na tua periquita?

― Tu tá doida? – puxou a mão – Tu deixa pegar na tua? – tremeu, não iria contar aquilo para ela.

― Só o meu irmão... A gente brinca de marido e mulher... Mas a gente faz escondido...

― E ele mete na tua... Er... Ele e tu já... – estava nervosa, tinha medo de falar o que não devia.

― Mete sim...

― E dói?

― Doeu no na primeira vez, mas agora não dói nadinha...

― E tu gosta?

― É muito é bom... – suspirou – Mas era melhor quando eu não menstruava...

― Porque?

― Ele gozava dentro... Tu nunca deu?

― Não... Tenho medo de doer e a mãe... – olhou para a negrinha – E teus pais sabem?

― Tá doida! Sabem não... A gente faz escondido...

Janaina sentia a vagina melada, imaginava como seria se tivesse coragem.

― E tu dá só pra ele?

― Já dei pra meu primo – riu – Mas o Del não sabe...

― E tu tinha coragem de dar pro meu tio?

A garota sorriu, olhou para o toboágua e desceu sem esperar por ela.

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NO PRÓXIMO CAPITULO (9):

● Janaina vai para a UFC e encontra Mário, os dois conversam e a garota lhe convida para conhecer um lugar onde costuma se refugiar. A garota conta sua vida, Mário fica impressionado e um carinho especial surge entre os dois, Janaina lhe beija e se declara. Mário sente forte atração pela indiazinha e se deixa levar pela emoção e desejos, mas não pensava que a garota quisesse ir tão longe e sentiu medo da voracidade de Janaina que chupou seu pau e...

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