Lucas trabalhava numa cidadezinha longe da capital, administrando um dos postos de gasolina da família, nessa cidade não pegava telefone celular, então passado 1 mês inteiro ele me liga:
-Ainda lembra-se de mim?
-Claro – respondo com uma felicidade incomum.
-Estou voltando pra capital e quero te ver assim que puser os pés ai, eu posso?
-Obvio que pode, pra onde vamos afinal, na sua casa a sua mãe pode aparecer novamente.
Ele dá uma risada gostosa e marcamos na Boate que frequentamos.
Ele havia me telefonado na quarta e marcamos na sexta, e claro a sexta-feira nunca chegava.
Enfim chegou o dia e eu me arrumei como se estivesse indo pro meu casamento, estava radiante. Seríamos só nós dois novamente.
Chego meio cedo na porta da Boate e vou dar uma volta antes dele chegar, encontro uns amigos e fomos beber num barzinho ali perto. No meio da turma estava um grande amigo meu, o Edu além de uma amiga e o namorado dela e um rapaz que ha muito tempo não via, ele tinha namorado minha irmã e tinha voltado de Barcelona recentemente. Desde que eu o conheci achei um cara bem chato e um tanto metido, por ter uma bela condição financeira e ter feito umas viagens internacionais.
O certo é que já ia dar 02h00 e nada dele aparecer nem ligar, nem me atender.
Eu sou vingativo e impulsivo. Sou um cara muito chato com atrasos e faltas não justificadas, até mesmo quando o motivo parece justo depois.
O Edu estava indo pra mesma Boate que eu, decidimos levantar e entrar logo, eu não ia mais esperar. Entrei já meio bêbado, estava bebendo desde cedo e quando estou ansioso eu bebo bem mais rápido que o normal.
Resolvi enfiar o pé na jaca, beijava todos os caras da pista e meu amigo já tinha se arranjado, de uma hora pra outra eu desanimei, sentei num dos pufes e cochilei, quando eu acordo a pista está quase vazia, bom, era hora de ir embora. Vou ao bar pegar uma água e dou uma espiada nos reincidentes da pista e vejo um rosto conhecido.
Era o André, um caso antigo, bem ali na minha frente, um caso mal resolvido. Vou falar com ele e rola uma ligeira discursão, coisa que tinha acontecido no Carnaval. Viro as costas e vejo outro rosto conhecido. Dessa vez das Colunas Sociais do Jornal que leio. Rolou uma química assim que a gente se viu, foi uma aproximação bem natural. Ele me dá um beijo muito bem retribuído e pergunta meu nome.
Respondo dizendo meu nome e digo que ele dispensa apresentação, seu nome Paulo. Professor de Economia num Centro Universitário, um cara lindo, vindo de família rica e super decolado.
-Então que dizer que eu sou tão conhecido assim?
-Pelo menos pra mim, eu te conheço bem...nunca esqueço o que leio.
-Legal... o que você acha de fazer dessa noite inesquecível, muito além das fotos nos jornais?
Nem respondi. Sai na frente e ele me seguiu.
Na casa dele, eu sou jogado por ele numa cama enorme. Roupas são jogadas no chão, não tínhamos tempo pra agarração e fomos logo ao ato de verdade. Ele sem medo começou a lamber o meu reguinho com força enfiando a língua e subindo pro meu pau e lambendo a cabecinha descendo novamente pro meu ânus, fizemos um 69 e logo o pau dele começou a inchar e latejar na minha boca e deixa-la encharcada com seu leite.
Providenciamos camisinha e lubrificante e Paulo diz:
-Prepara-te que eu hoje estou com muito tesão...
Colocou gel na ponta da camisinha e mandou brasa, brasa mesmo. Porque, como ardeu, ainda bêbado eu não percebia o tamanho do pau dele, acredito que por ser descendente de italianos tinha trazido essa herança.
Logo o efeito do álcool passou.
Pensei que não ia suportar.
Segurei firme.
E logo a dor se transformou em prazer intenso. Foi fabuloso vê-lo montado em cima de mim o corpo de uma cara de uns 35 anos, trabalhado na corrida à beira mar, sem pelos. Nesse momento esqueci o horário, já se precipitavam as 09h00 da manhã, e os compromissos, um luau para organizar.
A cada bombada que ele dava eu gemia como um louco, ele tentava me calar com beijos bem suados, bem quentes. Os movimentos foram ficando mais rápidos e o pau dele latejava bem mais e foi crescendo até que estourou num gozo intenso e demorado. Ele exausto vira para o lado e cai num sono profundo, eu tinha gozado também, sem sequer me tocar.
Aquele cara sabia fazer as coisas.
Mas eu tinha compromissos e tinha que correr para organizar a festinha do pessoal do vôlei que jogava lá em casa. Fui fazer as compras e levar tudo pra minha casa. Ainda deu tempo pra dar uma cochilada. À noite os amigos foram chegando e se acomodando no quintal da minha casa, enquanto finalizava uns aperitivos já ouvia a roda de violão e via a lua fazendo papel principal, descartando qualquer possibilidade de uma iluminação artificial.
A galera do vôlei era a maioria formada de rapazes no 3º ano do ensino médio, uns dois ou três que estavam na Universidade, todos em cursos da área técnica, e 3 meninas.
A animação e a excitação era a maior em todo mundo, meus pais tinham viajado e uma pergunta não saia da minha cabeça:
-Vem cá, tu não te aproximou dos meus amigos só pra ficar com um deles?– perguntou meu primo enquanto estávamos no Supermercado.