Gente, vou reescrever meu canto, ele estava meio confuso e eu estava demorando muito para postar, então começarei de novo :D
[aaaaa] eu mudarei alguma coisas, ok?
- espero que gostem :*
No dia em que eu nasci, uma nova estrela surgiu no céu. Pelo menos, é isso que meu pai fala
Ola, meu nome é Joey, faço 3º ano do ensino médio, meu sonho é brilhar na Broadway e chegar ao estrelato .
Meu nome teve como inspiração o nome do personagem Danny do filme Grease .
Meu pai constrói motores de carros e, por conta de seu trabalho, não permanecemos muito tempo em uma cidade, por conta disso tive que mudar de escola 2 vezes por ano, durante os últimos 8 anos e meio anos.
Minha mãe morreu quando eu ainda era criança, fui assim, criado apenas pelo meu pai.
Moramos eu, meu pai e meu cachorro, toby.
Era meu primeiro dia no colégio novo, a ultima estação antes de Juilliard, o lugar dos meus sonhos.
Minhas regras de sobrevivência no colégio eram simples:
- Não me destacar
- Nunca levantar a mão durante as aulas.
- Se manter a km de confusões
Cidade nova, colégio novo, mesmos alunos, como sempre todo mundo me olhando como se eu fosse um ser de outro planeta, típico.
Encontrei a sala em que eu ficaria este ano e quando vou entrando, o professor diz:
Professor: entre e sente-se, você é novato então vou lhe alertar uma coisa, não tolero atrasos na minha aula, ok?
Eu: ok.
Sentei - me próximo a uma garota.
Ela: Oi
Eu: oi
Ela: como é teu nome?
Eu: Danny e você, como se chama?
Ela: Rita
Eu: credo, esse professor é sempre chato assim?
Ela: não, não só quando o Corinthians perde
Eu: vish, risos.
Durante a aula eu observava as pessoas, lá tinha tipo várias comunidades, todas com suas características;
- tinha aqueles caras do fundão que não ligam para nada;
- nerds cheios de tecnologia que não se encaixam;
- as garotas fúteis do tipo: sou tão fofa que vou tirar a roupa;
- e tem os populares, se eles gostam de você sua vida se transforma em um país das maravilhas ou se não, você não passa de destroços abandonados pelo chão.
O Sinal do intervalo finalmente tocou. Vou até a cantina procurar o que beber.
Funcionaria da cantina: oi? Em que posso ajudar?
Eu: uma coca- cola, por favor.
Funcionaria: um minuto; e foi busca-lo – pronto aqui está
Fui andando pelo colégio, e tinha uns garotos da minha sala, sabe aqueles atletas do colégio, famosos e se acham donos do mundo.
Um deles fala: pensa rápido, Julho – e joga a bola para esse tal de Julho
Quando esse cara se estica para agarrar a bola, esbarra e cai em cima de mim e com isso faz com que eu derrame todo o refrigerante.
O cara me ajuda a levantar e fala: foi mal, você ta legal?
Eu: a ideia era beber isso, e não tomar banho, mas tá tudo bem.
Ele: foi sem querer.
Eu: esquece.
Eu sai andando, isso acontece logo comigo que não queria chamar atenção.
Ele: ei, foi sem querer mesmo
Eu: você já disse isso.
Ele: Meu nome é Julho, eu compro outro uniforme para você.
Eu: não precisa não, tô de boa.
Ele: o que é isso? Só quero ser gentil.
Eu: a é por isso você sai por ai, derrubando as pessoas?
Ele: quer saber, eu não vou comprar outro uniforme
Eu: nossa, acho que vou cortar os pulsos por isso.
Ele: só tô aqui te dando o privilégio de você conhecer o cara mais foda do colégio
Eu: nossa, você além de derrubar meu refrigerante é convencido?
Ele: fica ai, e se junta comigo e meus amigo, sabe nós somos os mais populares?
Eu: muito obrigado, mas realmente tô fora, sabe pessoas como vocês não é a ideia que eu tenho de amigos.
Ele: você não sabe o que ta perdendo.
Eu: aaaaaaaa, prefiro continuar sem saber.
Voltei para a classe de aula e aguardei a próxima aula que se eu não me engano seria de português
.
A aula finalmente começou e quando já estava chegando no final, eu achando que nada podia piorar a professora, fala:
Joey você não quer se apresentar?
Eu: acho que não precisa
Professora: Precisa sim! vem aqui se apresenta :D
Alunos: Joey, Joey, Joey!
Levanto do meu lugar e caminho até a frente da sala,
Nossa! apresentações são tão agoniantes e vergonhosa D:
Eu: Oi, eu sou joey
Alunos: oi Joey!!
Eu: acabei de me mudar
Um cara lá atrás: cuidado com o refrigerante
Todos riram
Professora: bom com o tempo vocês se conhecem melhor.
O sinal tocou e eu estava botando minhas coisas na mochila, quando Rita fala:
Você vai subir ou descer?
Eu: vou descer
Ela: quer vir comigo?
Eu pego minha mochila e vou embora com ela. No caminho começamos a conversar:
Ela: nossa, que horror aquele lance do refrigerante.
Eu: nem me fale :l é tão difícil achar alguém que fale com o novato, tipo você.
Ela: a, relaxa adoro conhecer gente nova
Eu: quem é aquele Julio?
Rita: ah o Julio, você sabe né, como é ser popular?
Eu: não, não sei. Risos
Rita riu e disse: ele é o filho do treinador de futebol e também é o líder do time, ser amigo dele é sinônimo de arrasar na escola
Eu: nossa, ele é tão arrogante.
Rita: deve ter sido primeira impressão, quando você conhece ele melhor você gosta da amizade dele.
Eu: ata.
Rita: sexta você vai fazer o que a tarde?
Eu: nada e você?
Rita: topa ir conhecer a praia?
Eu: shhh, sei lá, praia não é muito meu estilo
Rita: por favor, vai? É meu aniversario, eu e a galera vamos nos reunir lá.
Eu: ta certo.
Nossa conversa se prolongou até um a esquina antes da casa dela, e então nos despedimos e eu fui embora para casa.
Quando cheguei em casa meu pai estava na garagem e disse:
Pai: Oi
Eu: oi, pai.
Pai: como foi o primeiro dia? E o que é isso na sua roupa?
Eu: um cara esbarrou em mim e derramou meu refrigerante, mas enfim. O primeiro dia é difícil para todo mundo, mas quando eu estiver em Juilliard tudo isso vai ter valido a pena.
Pai: sabe, eu estava pensando nisso, sabia que a universidade daqui tem um ótimo programa de teatro
Eu: Pai, não começa
Pai: sei lá, só estava pensando que você iria ficar mais perto de casa. E porque você quer tanto estudar lá? Poxa, eles nem tem um mascote bacana.
Eu: para pai! eu quero ir para Juilliard, minha mãe se formou lá. Eu tenho que estudar lá
Pai: ta bom, não está mais aqui quem falou, ok? Tudo bem, você já traçou seu futuro.
Sabe eu acho que quando alguém se muda tanto quando eu, fica com uma ideia de fixar raiz em algum lugar, e era em Juilliard que eu queria estar. E meu pai iria aceitar de qualquer jeito. Nunca falei nada para ele, mas eu acho que ele tem medo de eu ir para longe, eu e meu pai estamos a muito tempo sozinhos; minha mãe morreu muito cedo, eu não tinha nem um ano, então minha vida não foi tipo um cartão coloridinho de papelaria.
Continua.