Eu morava na periferia de São Paulo e trabalhava na padaria do seu Leonel como entregador de pães. Saía, todos os dias, às quatro e meia da madrugada e começava as entregas, que terminavam às sete horas. Depois, ia correndo para a escola. Eu tinha dezessete anos e cursava o terceiro ano do Ensino Médio.
Certa manhã, já terminando meu serviço, ao dobrar uma esquina, presenciei um assassinato: uma gangue muito conhecida na região dava pauladas num “X9” – como eles chamavam o integrante que traía o grupo dando informações à polícia.
Ainda tentei desviar e não ser visto, mas não deu tempo, e logo eles passaram a correr atrás de mim, para “eliminar” a testemunha. Por sorte, consegui escapar deles, mas, claro, eles sabiam que eu era o entregador de pães!
Nesse dia, nem fui à escola e, ao chegar em casa e contar aos meus pais, eles ficaram apavorados pois mais cedo ou mais tarde eu seria morto! Naquele mesmo dia, fui colocado num ônibus com destino ao Nordeste, para morar com meus tios – que eu nem conhecia! Não foi possível nem falar com a Raquel, com quem eu namorava há dois anos! Minha mão disse que explicaria tudo a ela, mas sem revelar o meu paradeiro!
Foram três dias e três noites até chegar em Fortaleza, onde fui recebido por tia Olívia, irmã de minha mãe. Eram quatro horas da tarde quando chegamos em sua residência e lá fui apresentado ao seu esposo: tio Márcio. A primeira coisa que fiz foi contar o que tinha acontecido, pois eles tinham muitas dúvidas... Achavam até que eu fosse metido com gangues, drogas etc., mas logo tirei essa impressão.
Tia Olívia era professora e logo conseguiu que eu desse continuidade ao ano letivo na escola onde ela lecionava. Aliás, ela passou a ser minha professora de Química e ficou satisfeita ao ver meu desempenho e interesse nos estudos. Tio Márcio era técnico em informática e prestava serviços avulsos para muitas empresas, trabalhando em casa mesmo.
Passados dois meses, eu sentia um certo desconforto por estar vivendo às custas deles, pois, em São Paulo, eu ajudava meus pais com o que ganhava na padaria. Inclusive, certa vez, falei sobre isso com eles, mas os dois disseram que eu me preocupasse em estudar e me preparar para o Vestibular, pois, gostariam de fazer por mim o que fariam por um filho – já que eles não o tinham. Mesmo assim, a situação não me era confortável.
Sugeri, então, que tia Olívia dispensasse a diarista, pois eu podia fazer o serviço, já que passava a tarde toda em casa. E assim ela fez.
Tio Márcio passava o dia em casa – o que facilitou nosso entrosamento -. e eu passei a observar o modo como ele trabalhava: identificava os problemas dos computadores e os consertava. Eu fazia isso, geralmente, enquanto conversava com ele e fazia perguntas. Algumas vezes, durante a limpeza da casa, ele aproveitava para fazer piada:
_ Limpa direitinho, heim, faxineira! [Risos]
_ Certo, patrão! Mas o que precisa de uma boa faxina é essa sua oficina, tio! Não sei como o senhor consegue se encontrar no meio dessa bagunça!
_ Nem invente de vir com essa vassoura pra cá, Gustavo! Nessa bagunça eu sei onde está tudo o que preciso... se organizar, aí, sim, eu fico perdido!
_ Tá certo!
_ Outro dia, a gente dá um jeito nisso! Aí, eu mostro como você pode limpar, sem me deixar perdido!
Semanas depois...
_ E aí, tio, vamos limpar?
_ Ainda não! Tem outra coisa: aqui tem uns segredos que são impróprios pra você! Quando você faz dezoito?
_ Eu? [Risos] Fiz ontem!
_ Ontem?
_ Sim...
_ Cara! E você não falou nada? Dá aqui um abraço!
_ [Risos]
Um dia, tio Márcio caiu doente. Nem se levantava da cama! Eu, caladinho, entrei na oficina dele, peguei a agenda com as datas de entregas dos serviços e comecei a fazer o conserto de um computador – um notebook – que deveria ser entregue em três dias.
Tia Olívia trabalhava nos três períodos e quase não dava atenção ao marido. Saía cedo e, quando chegava, já tarde, ela, ou se trancava para corrigir provas e preparar aulas, ou caia na cama.
Como passava o dia quase todo com ele, eu notava como o tio era insatisfeito com o modo frio como a esposa o tratava. Nesse período em que estava “de cama”, ela mal perguntava se ele estava melhor.
Eu mesmo tomei a iniciativa de preparar chá de eucalipto, alho e limão – como minha mãe fazia quando eu estava gripado – e levar pra ele tomar. Ele recebia e brincava:
_ Agora, além de faxineira, é enfermeira! [Risos]
Uma tarde, sua febre aumentou muito e ele tremia. Eu procurei cobertores pelos armários e deixei-o bem aquecido após tomar o chá. Logo a febre baixou!
_ Se você fosse meu filho, talvez não me desse tanta atenção!
_ Tio, desculpe minha indiscrição... o senhor pode não responder se não quiser... mas por que vocês, tão jovens, não têm filhos?
Senti que ele ficou meio sem saber como responder, mas acabou falando:
_ É o seguinte... isso é pra ficar entre nós, certo? Conversa de homem para homem!
_ Pode confiar!
_ Sua tia não é muito “chegada” no negócio!
_ Como assim?
_ Cara, a gente faz sexo de mês em mês... Isso se eu insistir muito! Tá sempre cansada, tá sempre indisposta, tá com dor aqui, tá com dor acolá...
Fiquei calado e surpreso... Ele continuou:
_ Vou contar uma coisa: você é a razão desse casamento continuar!
_ Eu?
_ Sim. Eu já estava decidido a cair fora! Não agüentava mais viver na solidão, mas aí você chegou, por isso ainda está dando pra agüentar... Só não sei até quando!
Saí do quarto e fui à sua oficina continuar o conserto do computador. Mexendo num canto e noutro, acabei abrindo uma gaveta onde havia muitos CDs que eram identificados por números. Acabei, por curiosidade, colocando um deles e fiquei pasmo: era a gravação do tio Márcio batendo punheta na “cam”. Embora as imagens só mostrassem seu pau sendo punhetado, dava pra saber que era ele pelo corpo, pela cor da pele e pela aliança na mão.
Fiquei vidrado naquelas imagens e fui colocando outros... sempre a mesma coisa! Algumas vezes ele punhetava até gozar... outras vezes, certamente por ser interrompido, a filmagem era cortada. Como ele tinha o cacete grosso! Como ele gozava! Era tanta gala que parecia uma torneira!
Ver aquilo começou a me fazer ter curiosidade de ver seu pau... Pra falar a verdade, comecei a ter, pela primeira vez, interesse sexual em outro homem: ele! Saí da oficina quando escutei seu chamado... eu estava de pau duro, mas procurei disfarçar...
_ Oi, tio! O senhor chamou?
_ Faz um favor, Gustavo... Fecha essa janela que está me dando uns calafrios!
_ Deixa eu ver sua temperatura! Poxa, a febre tá aumentando novamente!
Fiz o que ele pediu e fui ferver uma água. Peguei uma toalhinha e fui até o quarto. Tio Márcio estava tremendo. Sentei ao seu lado e comecei a passar o pano molhado pelo seu rosto... A campainha tocou. Fui atender e era o dono do computador. Voltei ao quarto:
_ Tio, tem um rapaz aí que veio buscar o notebook.
_ Fala pra ele que não tive condições de consertar por estar doente. Pede pra ele vir depois de amanhã...
_ Tio, mas o serviço está pronto!
_ Como, se eu nem toquei no computador dele!?
_ Eu consertei! Eu trago aqui só pro senhor conferir?
Ele me olhava sem falar nada. Fui até a oficina e peguei o notebook. Coloquei sobre suas pernas e ele foi observando tudo o que eu ia dizendo, desde como identifiquei o problema até como eu resolvi. Ele sorriu...
_ Vai lá! Está perfeito! [Risos]
O rapaz recebeu e me entregou o pagamento. Fui ao quarto e coloquei o dinheiro sobre a mesinha ao lado da cama.
_ Está aqui, tio!
_ Não, não... É seu!
_ De jeito nenhum... Só quebrei um galho...
_ É seu, rapaz! Por favor, não recuse! É seu presente de aniversário, pronto! Fique!
_ Tá certo! Obrigado! Volte a deitar... Deixe eu aquecer seu corpo... Quer mais outro cobertor?
_ Não! Essa toalha quente está fazendo mais efeito... Não pode passar pelos braços, peito, pernas?
_ Pode sim...
Retirei os cobertores e ele estava com um moletom, sem camisa e, nitidamente, sem cueca... Ele, de olhos fechados, respirava com dificuldades, devido ao entupimento do nariz. Eu comecei a passar o pano em seus braços, depois passei para o peito, barriga... Ele riu:
_ Cuidado! Está chegando na zona de perigo!
_ Então é melhor eu recuar! [Risos]
_ Faça isso! A não ser que além de faxineira, enfermeira, você queira ser minha mulherzinha! [Risos]
Eu ri. Ele abriu os olhos e disse:
_ Quem cala, consente!
Olhei para o meio de suas pernas e vi que seu pau já dava sinal de vida. Cobri-o novamente e soltei, sem pensar:
_ O senhor, desse jeito, não pode nem pensar nessas coisas... É gozar e arriar de vez!
_ Quer dizer que, se eu não tivesse doente...?
_ Mas acontece que está! E muito! O corpo está pegando fogo!
_ E não é só devido a febre, não! [Risos]
_ [Risos] Tio...!
_ Quando eu ficar bom, a gente volta a conversar sobre isso! Vou cobrar, heim?!?
_ E eu vou fazer outro chá!
_ Pra eu ficar bom logo... não é?
_ Claro!
Rimos e eu saí do quarto, mas antes, vi que seu pau estava totalmente duro!
Enquanto o chá fervia, fui a um mercadinho vizinho e comprei, com o dinheiro que ele tinha me dado, umas acerolas. Voltei e fiz um suco. Levei para ele tomar antes do chá.
_ Rapaz, você foi gastar o seu dinheiro comigo?
_ Toma, tio!
Ele bebeu e logo depois...
_ Agora me deu vontade de mijar!
Quando ficou em pé, tio Márcio teve uma tontura e eu o segurei...
_ É devido ao tempo que o senhor está deitado! Vamos... Eu o ajudo!
Fui até a porta do banheiro e ele, de costas para mim, falou:
_ Meu pauzinho... murchinho, murchinho! Parece o pauzinho de uma criança! Tão inofensivo... tão quietinho... parece um bichinho de estimação!
_ Eu sei... [Risos] Bichinho inofensivo, né?
_ [Risos] Mas quando esse bichinho fica animado! [Risos] Vira uma fera! Ninguém segura!
_ [Risos] O senhor já está quase bom... Já está até fazendo gracinha!
Ele me abraçou por trás...
_ Claro! Com seus cuidados, que doença conseguiria me derrubar?! Eu devia ter casado com você!
_ Vixe! Piorou da febre! Já está até delirando!
_ Sério! Filhos não iríamos ter, mas em compensação, uma esposa nota dez eu teria ao meu lado!
_ Por que eu sempre fico com o papel da esposa?
_ Tá certo... a gente fazia um revezamento: um mês você era a esposa e no outro... também! [Risos]
_ [Risos] Vamos pra cama! Amanhã o senhor vai acordar novinho em folha! Vou pegar mais um chá!
_ Ai, meu Deus! Vou passar a mijar, a suar... até a gozar pura eucalipto! Se bem que isso seria bom! Assim sua tia não teria razão de reclamar do cheiro da gala!
_ Ela reclama é?
_ Ah... Se fosse só isso! A gala fede! Tem nojo de chupar o pau! Gozar na boca... nem sob tortura! Dar o cu?! [Risos] Sem comentários! Por isso que sou contra o sexo só depois de casar! Se tivesse comido antes, não tinha caído nessa esparrela!
_ [Risos]
_ Quer saber? Uma punheta bem batida é melhor que trepar com a Olívia! Juro!
No dia seguinte, saí cedo com a tia para a escola. Dentro do carro, perguntei:
_ E o tio... melhorou?
_ Acho que sim... Ficou dormindo. O Márcio é muito manhoso! Um gripezinha de nada o deixa de cama quase uma semana!
_ Foi forte, tia! Ele tremia de febre!
_ Se ele fosse cheio de trabalhos, como eu, não teria tempo pra adoecer! Você já me viu ficar em casa por motivo de doença? Eu estou na escola... pontualmente... ou gripada, ou com cólicas, ou com o pai na forca!
Fiquei escutando tudo e não falei mais nada. Quando a aula acabou, voltei sozinho, pois ela ia ficar direto para o turno da tarde. Logo que cheguei ao portão, senti um cheiro bom de comida... Entrei e tio Márcio estava pondo a mesa...
_ Cadê a Olívia?
_ Ficou direto... O senhor stá melhor?
_ Estou novinho em folha!
Notei que ele ficou meio triste...
_ Que foi, tio?
_ Eu fiz um almoço especial... Pensei que ela... [Pausa] Ah! Nem lembrou!
_ Lembrou do quê?
_ Hoje, fazemos sete anos de casados! Olha aí... Preparei tudo e ela nem sequer se deu ao trabalho de vir almoçar comigo!
_ Isso acontece, tio! Eu já cheguei a esquecer o dia do meu aniversário!
_ Vai tomar banho! Ela não veio, mas eu vou almoçar com minha esposa de mentirinha! [Risos]
_ Já está curado mesmo! [Risos] Começou as brincadeiras... [Risos]
Fui tomar banho e, quando saí do banheiro, o tio tinha tomado banho também. Fomos nos sentar e ele serviu a macarronada. De repente, levantou:
_ Ia esquecendo...
Trouxe um vinho e colocou um pouco para mim e para ele:
_ Vamos brindar! Ao meu novo casamento de mentirinha!
Eu ri e brindei.
_ Poxa! O senhor cozinha bem! Está uma delícia!
_ Obrigado! Tá vendo? Se fosse a esposa verdadeira, eu não receberia esse elogio! [Risos] Quer mais vinho?
_ Quero!
_ Só mais um tiquinho! Não é pra ficar bêbado! [Risos]
_ Eu nunca fiquei bêbado... Assim, pra fazer besteira! Só fiquei mais alegre, mais solto, mais corajoso...
_ Assim que deve ser!
Quando terminamos de almoçar, tio Márcio chamou:
_ Vamos deitar um pouco! Vamos lá pro meu quarto... Assim a gente pode conversar mais um pouco!
_ Já vou! Só o tempo de escovar os dentes!
_ Espero lá!
Aquele vinho tinha me deixado muito excitado. Eu estava confuso, pois não sabia quando o tio falava sério e quando era graça. Cheguei ao quarto e ele estava deitado, só de calção. Ao me ver, bateu no colchão indicando que eu deitasse ao seu lado. Deitei calado. Logo depois, ele suspirou e disse:
_ Ai... Depois de um vinho desses, eu queria estar com febre de novo!
_ Como assim? Não entendi o que tem a ver “vinho” com “febre”!
_ É porque estou tão relaxado! [Risos] Umas passadas de toalhas, como as que você deu quando eu tive febre, agora cairiam bem! [Risos]
_ O senhor é pirado mesmo! [Risos] Quer que eu passe a toalhinha?
_ Não precisa nem da toalhinha... só a mão já estaria excelente!
Ele ficou de olhos fechados e eu fiquei deitado de lado, virado pra ele. Comecei a alisar seu peito e ele se arrepiou todo... Riu. Continuei por sua barriga e, novamente, ao chegar abaixo do umbigo, ele disse, rindo:
_ Cuidado! Zona de perigo! [Risos]
Saltei e passei a alisar desde seus joelhos, subindo por suas coxas... que tremeram por ele sentir cócegas... Seu pau estava meio armado...
_ Cuidado! Zona de perigo!
Desta vez, quando saltei e toquei seu umbigo, ele virou o rosto pra mim...
_ Você não é corajoso, não? Tem medo de entrar numa zona perigosa?
_ Sou corajoso, sim...
Falei isso enfiando a mão dentro do seu calção e pegando, forte em seu cacete. Tio Márcio mordeu o lábio inferior, respirou forte e, olhando dentro dos meus olhos, perguntou:
_ Amtes, você calou, mas hoje eu quero ouvir uma resposta... Além de faxineira e enfermeira... quer ser minha esposinha também?
_ Quero!
_ Então vamos começar esse casamento direitinho... pelo beijo!
Eu estava trêmulo, assustado, excitado e, principalmente, surpreso com o que acontecia entre nós e, muito mais, com o que acontecia dentro de mim! Eu estava alucinado por aquele homem... E isto era completamente novo para mim que, até então, só tinha me relacionado com garotas.
Tio Márcio virou o corpo de frente para mim e tocou entre meu queixo e minha orelha. Fechou os olhos e foi aproximando seus lábios aos meus. Só após ter minha boca invadida por sua língua e começar a chupá-la com intensidade, consegui fechar meus olhos e me entregar àquele beijo...
Logo era minha língua que estava dentro da sua boca e era sugada com intensidade. Nossas respirações foram ficando cada vez mais fortes, à medida que nossos corpos se aproximavam e podíamos sentir o calor um do outro. Já nos beijávamos e nos abraçávamos com muito tesão.
Paramos de nos beijar e sorrimos um para o outro. Tio Márcio sentou e me puxou para fazer o mesmo... Então, tirou minha camisa e deitou-se sobre mim. Começou a beijar meu pescoço, meus ombros, levantou meus braços e beijou minhas axilas e... para meu delírio... começou a chupar meus mamilos...
_ Ahhhhhh...! Que coisa gostosa, tio! Ahhhhhhhh...!
De repente, meu tio me virou de modo que eu fiquei sobre ele. Passei a fazer o mesmo em seu corpo. E ele, ao ter seus mamilos chupados, segurou minha cabeça e forçou sua pomba contra a minha... Ambos ainda estávamos de calções.
Eu parei de chupar os mimilos e fui descendo... Mordi seu cacete sobre o calção...
_ Issssssssssss...! Delícia!
Puxei sua roupa deixando sua pica, em riste, apontando para seu umbigo. Dei uma lambida do saco até sua cabeça, que brilhava de tanta baba que expelia. Segurei sua pomba e chupei a cabeça, sugando todo aquele líquido salgadinho e gostoso. Ele gemia:
_ Isssssssssss...! Ohhhhhhhhhhhhh...! Que delícia! Que delícia! Chupa minha rola... Chupa!
_ Chupo! Chupo inteirinha! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Que rola gostosa, tio! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Ohhhhhh...! Que coisa louca você está me fazendo sentir! Isssssssssss...! Engole todinha, vai! Ohhhhhhhhhhhhhh...!
Passei a chupar seus ovos, lamber suas virilhas... Voltei e chupar sua rola e punhetá-la ao mesmo tempo... Tio Márcio e eu nos olhávamos e dos nossos olhos pareciam sair faíscas. Ele me pegou e me virou. Desceu meu calção e meteu a cara entre minha bunda. Comecei a sentir sua língua pincelando minhas preguinhas e, instintivamente, empinei minha bunda. Eu estava em êxtase naquele momento...
_ Aiiiiii...! Tio, lambe meu cuzinho! Aiiiiiiii...! Isso! Isso!
_ Que cuzinho gostoso! Ahhhhh...! Porra! Ahhhhh...!
Passando os braços por baixo de mim, tio Márcio me fez ficar de quatro e pediu:
_ Abre essa bunda, abre!
Agora, ele metia a língua fazendo um vai-e-vem que me fazia tremer todo...
_ Aiiiiiiiii...! Titio, mete! Mete mais! Aiiiii....! Que coisa boa, tio! Aiiii...! Deixa a língua dentro! Isso...
Quando ele deixou a língua metida, passei a piscar forte e ele dava palmadas na minha bunda e tentava enfiar ainda mais...
_ Cu gostoso! Vai repete isso... Morde minha língua com esse cuzinho! Ummmmmmmmmm...! Delícia! Delícia!
Não resisti mais e pedi:
_ Vem, tio! Come meu cuzinho, come! Tira meu cabaço!
_ Issssssssss...! Eu vou ser o primeiro a meter rola nesse cuzinho?
_ Vai ser o primeiro e o único! Mete sua rola dentro de mim!
Meu tio deu uma cuspida bem no meio das minhas preguinhas e outra na cabeça da sua rola. Esfregou a rola na entradinha e a encaixou...
_ Fica com o cuzinho relaxado e faz força pra fora... Quando passar a cabeça, não deixa ela sair...
_ Certo! Mete com carinho! Ahhhhhhh...! Ahhhhhhh...!
_ Hummm...!
_ Aiiiiiiii...!
_ Calma! Fica paradinho! Sente minha rola pulsando dentro desse buraquinho! Isssssssssssss...! Cuzinho gostoso!
_ Mete mais, tio! Aiiiiiiiiiii...! Mete toda! Aiiiiiiiiiiiiii...! Isssssssssssss...! Que rola gostosa!
_ Você vai achar gostosa é agora! Toma! Uhhhhhh...! Toma! Uhhhhhhhh...! Toma!
_ Ai...! Isso, tio! Ai...! Que delícia! Mete forte! Ai...! Mais! Ai...!
_ Vem sentar no meu cacete, vem! Assim! Engole minha rola com esse cu! Ahhhhhhhhhhhhhh...! Que coisa boa! Ahhhhhhhhhhhh...! Vai, movimenta essa bunda pra cima e pra baixo! Isso, safado! Isso! Cavalga na minha chibata!
_ Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ai que delícia, tio! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...! Ummm...!
_ Fica parado... Agora é minha vez de socar! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Uhh...! Tá gostando? Uhh...! Uhh...! Uhh...!
_ Tá muito gostoso! Isso soca forte! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...! Que coisa gostosa! Aii...! Aii...! Aii...! Aii...!
Tio Márcio, sem tirar a rola de dentro, me virou e começou a me comer de frente. Passou a meter e a me beijar... Passados alguns minutos, avisou:
_ Vou gozar! Vou gozar!
_ Goza na minha boca, tio! Quero sentir o gosto da sua gala!
Ele tirou o cacete do meu cu e, com meu corpo entre suas pernas, apontou a cabeça da pica pra minha boca, que já estava aberta:
_ Bebe minha gala! Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...! Isso! Ohhhhhhhhhhhh...!
Assim que soltou o último jato, tio Márcio foi com a boca em direção ao meu pau e começou a chupar e punhetar...
_ Goza pro titio ver, goza! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Hummm...! Vai, goza! Hummm...! Hummm...! Hummm...! O titio vai engolir sua porra também! Hummm...! Hummm...! Hummm...!
_ Agora, tio! Issssssssssssssss...! Uhhhhhhhhhhhhhhh...! Ahhh...!
Após lamber os lábios, tio Márcio veio sorrindo sobre mim e voltamos a nos beijar. Ficamos abraçados e calados por um tempo, até que ele quebrou o silêncio:
_ Você me deu o prazer que eu sempre quis sentir! Nunca imaginei sentir isso com um homem!
_ Nem eu, tio! Ainda estou nas nuvens!
_ É assim o casamento que quero pra mim...
Quando tia Olívia chegou, tio Márcio se trancou com ela no quarto. Depois de meia-hora, ambos saíram e vieram falar comigo... tia Olívia, rindo, falou:
_ Eu já estava impaciente achando que vocês nunca iam se entregar!
_ Como assim, tia?
_ Meu querido, este casamento com o Márcio foi um erro da minha parte! Eu gosto de mulheres... E até já tenho uma namorada! [Risos] Quando o Márcio me contou o que aconteceu entre vocês, senti um alívio tão grande! Agora, teremos que aprender a viver em quatro, porque é claro que não vou ficar “segurando vela” pra vocês dois! Renata virá morar conosco! A sua professora de Inglês!Vamos adaptar os quartos... Mas, por enquanto, Gustavo... Pode ir dormir com o Márcio! E pare de usar esse “tio”! Agora vocês são casados!
Olhei, estarrecido, para ele que veio a mim e juntou nossos lábios, de forma rápida, e disse:
_ Agora não é mais um casamento de mentirinha! Vamos pro nosso “leito de amor e prazer”! Vamos!
E eu, é claro... fui!