Comi a mãe e o filho! (Conto do TETE)

Um conto erótico de TETE
Categoria: Grupal
Contém 3064 palavras
Data: 03/10/2012 14:59:09
Última revisão: 13/01/2018 19:55:47
Assuntos:

Desde quando comecei a me entender por gente notei que minha pica era bem diferente dos outros garotos da minha idade que jogavam bola no campinho da igreja.

Certamente tinha quase o dobro do tamanho e isso era motivo de todo tipo de brincadeiras.

No começo até ficava meio chateado com as gozações, mas logo fiquei todo vaidoso de ter uma pica bem grande e cabeçuda.

Quase sempre depois do futebol no banheiro era aquela algazarra misturada com safadeza e sempre rolava uma especie de campeonato de punheta e dava pra sentir os olhares de admiração como também de inveja dos garotos na minha pica enorme.

Logicamente sempre ocorria algum troca-troca, mas isso não acontecia comigo, principalmente porque até toparia desde que eu comesse a bundinha do outro primeiro, porem nenhum garoto topava! Rss.

Se isso não aconteceu com os amigos do futebol a chance surgiu durante a encenação de uma peça de teatro da escola. Havia no grupo um rapaz de cabelos compridos negros um pouco delicado que quando fomos tomar banho me viu nu e não conseguiu conter sua empolgação.

Hugo era o nome dele e quando me convidou pra ir na casa dele jogar videogame ja percebi que tinha segundas intenções e não demorou quase nada pra bater punheta pra mim. Ele ja tinha tido algumas experiencias com alguns amigos e nem precisei pedir muito pra que o viadinho começasse a mamar na minha pica cabeçuda.

O safado sabia como fazer isso e passei a encher a boquinha gulosa dele de porra.

Difícil foi conseguir socar minha pica grossa e cabeçuda naquele cuzinho apertado, mas o tesão dele era tanto que apesar de gritar e chorar de dor o safado aguentou tudo naquela bundinha empinada e logo viciou na minha pica. Do jeito que eu era tarado a toda hora queria comer aquele cuzinho guloso que parecia beijar minha pica cabeçuda.

Até achei que de tanto meter na bundinha daquele viadinho minha pica parecia que ficava ainda maior.

Com 17 anos minha pica ja tinha 20 cm, bem grossa e com uma cabeça saliente.

E tinha outra coisa que acontecia é que dificilmente ela ficava mole… vivia com a barraca armada!

Bucetas até aquela data só existiam na minha imaginação e nos filmes pornos.

Algumas garotas que conhecia nas festinhas dificilmente topavam alguma coisa mais seria, além do tamanho do pau assustar as safadas eu era pobre e isso complicava ainda mais. Rss.

Até havia uma coroa viúva safada que alguns garotos viviam pegando e resolvi ir até a casa dela junto com um amigo, mas quando cheguei la vi que era muito baranga e não tive coragem de encarar.

Com certeza o viadinho que eu comia com sua bunda durinha e boca gulosa me excitava bem mais.

Foi então que aconteceu uma coisa que ia dar uma agitada legal na minha vida sexual.

Fui convidado por Hugo para acompanhá-lo no aniversário de um amigo. O amigo se chamava Lipe e era um viadinho assumido, todo feminino. E logo notei que ele se interessou por mim.

Hugo ficou todo enciumado quando percebeu o interesse do amiguinho por mim e até tentou armar um barraco, mas dei uma dura no safado e ele foi embora emburrado e quando surgiu à chance ao notar Lipe indo ao banheiro fui atras e logo dei um jeito de mostrar minha pica enorme e dura pra ele que todo tesudo já foi pegando com vontade e quando me dei conta o viadinho estava de joelhos mamando na minha pica. Dei o presente de aniversário que ele queria… porra quente e farta no fundo de sua garganta profunda.

Lipe ficou completamente extasiado com minha pica grossa e me convidou visita-lo na casa dele e quando perguntei se não teria problemas com sua família sorriu e disse:

-não tem problema Diego… mora só eu e mamãe… ela é divorciada do papai... mas… ela sabe como eu sou… pode aparecer... vou adorar!

Lipe havia completado 18 anos e apesar de ter 4 meses a mais que eu era menor e todo frágil.

O que chamava a atenção era sua bunda arrebitada e seus cabelos loiros nos ombros lhe davam um ar bem feminino. Sua boca de lábios carnudos era perfeita pra abocanhar minha pica grossa.

Apesar de ainda faltar uns meses pra completar 18 anos eu ja tinha um corpo forte bem definido com coxas grossas e musculosas.

Eu morava com minha mãe que trabalhava de vendedora em uma grande loja de roupas e apesar de termos uma vida bem modesta eramos felizes e alegres.

Nunca conheci meu pai porque minha mãe não tocava muito no assunto, mas sempre soube que fui fruto de uma aventura de carnaval. Rss.

Minha mãe tinha 37 anos e era um mulherão com tudo em cima. Apesar de pouca grana ela sabia se cuidar fazendo suas caminhadas e mantendo uma alimentação equilibrada. Algumas vezes peguei-a trocando de roupas e vi que tinha um corpo perfeito e muito bonito. Apesar de um pouquinho envergonhado até bati umas punhetas em homenagem a ela. Rss

Logicamente que os homens viviam assediando-a e com certeza ela dava lado pra alguns porque por diversas vezes atendi telefonemas de machos atras dela, mas mamãe sabia ser discreta!

Depois de 2 dias resolvi dar um pulo na casa do Lipe e assim que cheguei ele me recebeu todo alegre.

Era visível sua excitação e assim que entramos em seu quarto caiu de boca na minha pica mamando como um desesperado. Adorei afogar o viadinho fodendo a boca dele. Ele tinha uma bunda linda arrebitada que parecia de garota e quando se deitou na cama de bruços com uma almofada embaixo de seu ventre encaixei minha pica naquele cuzinho rosado e todo tarado soquei tudo sem dó.

Ele ja tinha dado a bundinha pra alguns garotos, mas quando sentiu a grossura da minha pica arrombando seu cuzinho apertadinho gritou alto mas nem me importei e fui fundo. Logo comecei a tirar e enfiar com força. O viadinho tentava escapar debaixo de mim mas eu era bem forte e seus gemidos de dor me deixavam mais excitado ainda e passei a foder com mais vontade.

Foi incrível notar que logo o safadinho passou a rebolar deliciosamente espetado na minha pica grossa gemendo de prazer e quando ele gritou gozando não consegui segurar e enchi seu cuzinho tesudo de porra. Que delicia gozar naquela bundinha branca gostosíssima.

Tomamos banho juntos e Lipe ficou todo choramingando que eu tinha arrombado seu cuzinho.

Dei um tapa na bunda dele dizendo que se ficasse reclamando muito não voltava mais pra vê-lo.

O viadinho era todo submisso e me abraçou pedindo perdão dizendo que tinha adorado ser comido daquele jeito e que apesar de todo dolorido iria querer repetir novamente.

Quando sai do quarto e estava indo embora ao passar pela sala encontramos a mãe do Lipe deitada na sofá assistindo um filme. Foi uma surpresa incrível dar de cara com uma loira linda e sensual.

Joyce era o nome dela e estava com um vestidinho curto vermelho que não ocultava nada e sua calcinha branca se mostrava. Ela foi muito carinhosa quando Lipe me apresentou como seu amigo. Sorrindo me cumprimentou com beijinhos no rosto dizendo que quando quisesse voltar seria bem vindo.

Com certeza isso iria acontecer principalmente porque senti que aquele viadinho iria me proporcionar algumas mordomias. Dava pra notar que eles eram uma família com muito dinheiro.

Depois de 3 dias voltei à casa de Lipe e assim que a empregada abriu o portão e entrei e dei de cara com a mãe de Lipe saindo de casa com um biquíni fio-dental todo enterrado no meio da bunda e nos seios só uma tirinha cobrindo os biquinhos pontudos.

Ela sorriu e me cumprimentou com beijinhos no rosto dizendo:

-ola querido… o Lipe tá no banho… não demora… tô indo pra piscina… aproveitar o sol… pra ficar bem bronzeada… quero ficar bem pretinha!

Dei um sorriso meio sem graça sem conseguir tirar os olhos daquele corpo sensual e o pior é que tive uma ereção instantânea e a bermuda deu uma estufada legal.

Dona Joyce com um copo de suco de laranja na mão deu um gole e disse:

-Diego… meu querido… se quiser tem suco na geladeira… pede pra empregada te servir tá?

Concordei com a cabeça e ela saiu andando rebolando aquela bunda enorme. Minha pica saltava dentro da cueca... que mãe gostosa tinha o viadinho!

Em alguns minutos Lipe apareceu só com um shortinho justo que parecia que tinha roubado da gaveta da mãe e me chamou para o quarto dele.

O safadinho parecia uma putinha esperando o macho dele porque em segundos estava chupando minha pica enorme e cabeçuda. Ele estava com tanta vontade de dar a bundinha pra mim que em poucos segundos estava de bruços com um travesseiro debaixo do ventre e todo tesudo sussurrou:

-vem Diego... vem... me comer... tô louco de vontade de sentir de novo esse pauzão no meu cuzinho... até sonhei com você a noite passada... me come... bem gostoso!

Me senti todo macho com aquele viadinho implorando minha pica e todo tarado me deitei por cima de seu corpo e bem safado sussurrei em seus ouvidos:

-gostou da minha pica grossa né viadinho... doeu.... mas adorou né... pede... viadinho... pede pro teu macho te enrabar... vou comer do jeito que você gosta... com força... seu safado... pede... viadinho!

Ele sentia minha pica babada deslizar no seu reguinho tocando no seu cuzinho e todo entregue disse:

-enfia... por favor... fode minha bundinha... quero dar pra você... mete igual da outra vez... fode meu cuzinho!

Encaixei no anelzinho do viadinho e soquei firme. Entrou rasgando até o talo.

Ele gemeu alto e em instantes rebolava como uma puta de filmes pornôs que assisti e dizia tesudo:

-ahhh... que pauzão... nossa... fode... ahhh... que delicia... Diego... que macho gostoso... fode... meu cuzinho ... ahh... como é grande... fode... fode... meu cuzinho... ahh... vou gozar... vou... gozar... ahhh!

Aquele viadinho gemendo e suspirando na minha pica grossa me levou a loucura e gozei como um cavalo inundando aquele cuzinho de porra quente.

Tomamos banho e ficamos brincando no quarto com o vídeo-game e foi então que Lipe todo safado abaixou minha bermuda e tirando meu pau pra fora colocou-o na boca e começou a mamar dizendo:

-adoro... esse pauzão na minha boca... que delicia... como é grande... Diego... teu pau é lindo!

Todo safado sorri dizendo:

-chupa o pau do teu macho viadinho... assim... quero bem fundo... engole viadinho... ahh!

Foi então que percebi que a porta se abriu um pouco e vi o rosto da mãe do Lipe olhando pra gente.

Eu sentado na beira da cama e seu filho ajoelhado entre minhas coxas mamando como um bebe esfomeado na minha pica enorme e cabeçuda. Aquela situação era tão estranha que não consegui ter nenhuma reação e logo a porta se fechou e ela saiu dali. Lipe nem percebera e continuava a chupar meu pau... o tesão de tudo aquilo era tão louco que mandei o viadinho parar de chupar dizendo que achava melhor ir embora.

Quando saímos do quarto encontrei D. Joyce na sala só com um vestidinho tão curto que parecia uma camiseta e em segundos deu pra ver que ela estava e sem calcinha e sua buceta depilada branquinha se mostrou por inteira e ela sorrindo disse:

-e ai garotos...se divertiram bastante no vídeo-game?

Sorrimos concordando com a cabeça e assim que ia me despedir escutei o telefone tocar.

A empregada atendeu e disse:

-Lipe... é a tua avó... quer falar com vc!

Ele saiu rebolando e foi atender e então todo educado disse:

-pelo jeito... acho que o Lipe... vai demorar no telefone... acho que ja vou então...D. Joyce!

Ela deu um sorriso e disse:

-Realmente Lipe vai demorar... quando a avó liga pra ele da Espanha... ele fica mais de hora ao telefone... mas... pra que essa pressa Diego... senta ai... vamos bater um papo... meu querido!

Com certeza ela queria conversar e então sentei na poltrona em sua frente e a conversa que se seguiu foi totalmente franca e reveladora.

-Diego... meu querido... vou de dar um conselho... da próxima vez... fecha a porta do quarto... podia ser a empregada.

-eu... eu... desculpa... nem sei... o que dizer... agora fiquei com vergonha!

-Diego... deixa disso porque ”vergonha”... eu sei que vc não tem um pingo rapaz... e meu filhinho também não... vocês são bem safados... isso sim!

-bem... ta bom... desculpa... prometo... que vou seguir o seu conselho... é que falar disso com a Sra... eu...

-Diego... fica tranqüilo... que tá tudo bem... eu sei que meu lindo filhinho é gay faz muito tempo... eu dou total liberdade pra ele fazer as coisas que ele deseja... prefiro que faça tudo que tem vontade aqui em casa do que na rua... ele é bem frágil... alguém poderia machucá-lo!

-eu... eu entendo... sim... a Sra. é muito legal... nossa... eu tava achando que ia levar bronca!

-claro que não... eu só quis te dar um toque... empregados não devem saber mais do que precisa... mas vendo vocês hoje no quarto de relance... acho que apesar da aparente fragilidade do meu lindo filhinho ele é bem guloso... deu pra ver que você é um rapaz extremamente bem dotado... Lipe pelo jeito adora “sofrer” contigo.

D. Joyce na minha frente não se importava em mostrar sua bucetinha depilada por completa. Suas coxas estavam bem abertas e os bicos dos seus seios sem soutien estavam durinhos espetando o tecido do vestidinho e quando ela tocou no tamanho do meu pau já senti que queria falar sobre isso e todo safado me recostei na poltrona, relaxei e disse:

-Acho... que não tem como esconder nada... a Sra. já viu mesmo! Rss. O Lipe gosta muito mesmo!

Não consegui mais conter minha ereção e minha bermuda estufou por completo olhando para D. Joyce de pernas abertas e notei que ela estava fazendo aquilo se safadeza e ela sorrindo disse:

-rapaz... pelo que tô vendo... você é um tarado hein... parece que você tem uma arma ai no meio das pernas, sempre pronta pra entrar em ação. Rss.

Resolvi ser completamente audacioso e disse:

-a culpada é a Sra.! Sentada assim... com as pernas abertas... sem calcinha... me deixa louco de tesão!

D. Joyce então se levantou e pegando minha mão deu um sorriso bem safado e disse em meu ouvido:

-vem... seu safado tarado... vamos subir no meu quarto... quero conferir isso que vc tem ai... debaixo dessa bermuda... naquela hora no quarto... só vi de relance... meu querido filho estava com metade dela dentro da boca... vem... vamos logo!

Assim que entramos no quarto D. Joyce já tirou o vestido e em segundos minha bermuda estava no chão e ela me fez sentar na beira da cama e toda tarada colocou uma perna de cada lado do meu corpo de frente e sussurrou:

-que pauzão gostoso que você tem rapaz... tô precisando de um assim... desse tamanho... pra matar meu tesão... quero ele todinho dentro da minha xana... ahhh... me come... seu safado!

Ela encaixou a cabeçona na entrada da buceta e foi soltando o corpo de encontro ao meu.

Minha pica deslizou firme naquela buceta toda ensopada... ela gemeu alto e nos beijamos. Em segundos ela começou a cavalgar na minha pica grossa gritando de prazer e gozando copiosamente. A safada era uma tarada insaciável.

Gemendo e suspirando ela dizia:

-ahh... que pauzão gostoso... que delicia... assim... quero ser tua puta... fode... minha xana... ahh!

D. Joyce parecia que fazia muito tempo que não transava porque rebolava e gemia sem parar espetada na minha pica grossa gozando sem parar e então ela toda tomada pelo tesão se levantou e ficando de 4 na beira da cama disse:

-vem... me pega por trás... mete com força... arregaça minha xana... que delicia de pauzão... fode a puta tarada seu safado... mete esse pauzão... sem só... faz a puta gozar gostoso! Ahhh.

Satisfiz o desejo da safada tarada e comecei a meter e tirar com força da buceta dela... ela dava gritos altos rebolando na minha pica sem parar... como já tinha visto em filmes aproveitei pra dar uns tapas na bunda enorme da puta e ela toda safada dizia:

-isso... fode... ahhh... assim... seu cavalo... arregaça minha xana... me deixa arrombada com esse pauzão... ahhh... que delicia... assim... bate... na bunda da puta... seu safado... ahh... fode com força... vou... vou... tô gozando...ahhhhh!

O mais incrível é que apesar de todo o tesão que sentia consegui segurar meu gozo e então resolvi fazer uma coisa que ia me deixar satisfeito e então todo tarado tirei meu pau todo melado da buceta da dela e disse:

-chupa... minha pica... sua safada... quero gozar na tua boca... mama na minha rola... sua puta safada!

Em segundos ela fez o que pedi e passei a foder a boca da safada sem dó... ia fundo na garganta e todo safado sabendo que a puta estava dominada sussurrei:

-isso... safada... chupa... que vou te dar minha porra... engole tudo sua puta... ahhhhh!

A safada engoliu tudo sem deixar escapar uma gotinha e então ela deu um sorriso e disse:

-agora você pode ir... garotão gostoso...adorei sentir esse pauzão de cavalo na minha xana... vou querer repetir muito... pode ter certeza... volta... quando quiser... seu safado! Só não comente com meu filhinho o que fizemos!

Fui embora todo feliz de ter comido a buceta tesuda da D. Joyce.

Logo passei a frequentar aquela casa praticamente todo dia.

Lipe era louco pra dar aquela bundinha tesuda pra mim e cada vez gemia mais gostoso levando pica grossa naquele cuzinho rosado.

D. Joyce devagar foi me mostrando que era uma puta muito safada e passei a tratá-la como ela gostava e sentir aquela buceta molhadinha subindo e descendo na minha pica grossa era um prazer fantástico!

Eu era louco de vontade de comer o viadinho e a mãe puta na mesma cama mas isso ainda não aconteceu, mas...

O mais legal é que quando completei 18 anos tirei carteira de motorista e não demorou pra que D. Joyce me presenteasse com um carro.

Tem mais... mas conto pra vocês depois.

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Comentários

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Muito bom! Também adoro ler/escrever sobre esses viados que adoram uma pica.

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|Muito gostoso isso adoro um boquetinho de lek assim

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Nossa seu conto é fantástico, me excitei muito, parabéns, nota 10

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Muito bom, adorei. Macho que é macho é assim mesmo. Tem meter rola... não pode deixar viadinho sem piroca na bundinha. Muito bom.

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azaaa!!!!comeste mãe e filho gayzinho, boa mestre!!!belo conto, fiquei me imaginando vc na dona joyce"""

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Eu acho que você também gosta de uma pica ENORME E CABEÇUDA no rabo, gosta não?

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