Diz o ditado que “quem se mistura com porcos, farelo come”, sendo que sua adaptação ao mundo da sacanagem também é verdadeira, por que “quem se mistura com putinhas, putinha come”. Pois bem. Por intermédio de uma putinha que conheci pela internet acabei tendo um caso com Fabricia e sua mãe Telma. Conheci Fabricia na comemoração de seus 18 anos de vida (e 5 de putaria). Havia pedido a antiga putinha que me apresentasse uma carne nova pra comer, e a safada logo lembrou da Fabricia, garota com quem já havia feito um ménage feminino quando ainda tinha 16 anos. Inicialmente fiquei até um pouco desconsertado naquela grande mesa formada basicamente por garotas novas, além da Telma, e mesmo sendo bem mais velho que a turma (45 anos), logo cai na graça da galera quando passei a mandar descer várias rodadas de cerveja e tira-gosto. Acho que minha putinha já tinha feito comentário a meu respeito (principalmente em relação a minha conta bancária), porque Fabricia me deu atenção especial, me tratando como convidado de honra, e na hora da despedida rolou um “selinho”. No dia seguinte ela me ligou agradecendo por ter bancado toda a festa (algo em torno de R$ 500,00), e marcamos um encontro pro dia seguinte. Após pegar Fabricia no local marcado e receber como resposta que ela iria pra qualquer lugar que eu a levasse, lógico que me dirigi pra um bom motel. Como sabia que ela era safada e bem putinha, não fiz muito rodeio e logo a despi e coloquei minha rola pra ser mamada, socando a pica em sua garganta até faze-la engolir os primeiros jatos de porra. Coloquei a putinha deitada e passei a lamber e chupar os seios, umbigo, xoxota e cu, fazendo que ela gozasse na minha língua no grelo e dedos no ponto G. Com a pica novamente dura (havia tomado um viagra), encapei a rola e meti na buceta, martelando por bom tempo, apenas variando a intensidade para retardar a gozada, o que acabou por acontecer quando passei a socar a rola estando ela de quatro. Naquele dia não consegui comer o cobiçado rabo, porque ao contrário do que narrado nos contos que lemos, minha rola de 17x6 não consegue endurecer mais do que duas vezes numa tarde de motel. Quando a deixei na porta de casa vi que Telma nos flagrou dando um caliente beijo de língua. Como sou advogado e costumo a fazer audiências em outras cidades, não foi difícil inventar uma viagem pra minha esposa e combinei com Fabricia passar dois dias numa pousada na praia. Telma fez questão de me cumprimentar antes de sairmos. Tive a primeira surpresa quando Fabricia tirou a roupa e revelou que havia depilado completamente a xoxota e o cu, como eu havia dito que gostava. Antes mesmo de irmos pra praia, não agüentei de tesão e dei uma rapidinha com ela, sem camisinha mesmo, tirando a rola da xoxota antes de gozar. Retornamos no inicio da noite, bem alegres pelas cervejas bebidas, e ao entrarmos no banheiro para tomarmos banho, não resistir ao ver a marquinha do biquíni naquela deliciosa bunda, e dentro do box lambuzei o cuzinho dela e minha rola com creme rinse e lentamente fui penetrando o apertado buraco, até fazer meu saco encostar em suas coxas. Soquei vagarosamente entre gemidos de dor e de prazer, enquanto bolinava a xoxota dela com uma das mãos. Gozamos quase que sincronizados. Após um merecido descanso, a chamei pra jantar e ao vê-la vestida com uma minissaia branca, uma blusinha de coton vermelha, e sapato alto, brinquei dizendo que ela estava muito sexy e que pra ficasse mais putinha bastava ela sair sem calcinha e sutiã. Fabricia olhou lascivamente pra mim e lentamente retirou a calcinha e o sutiã, saindo como eu havia sugerido. A putinha ainda fez questão de manter as pernas abertas quando parei o carro pra abastecer, possibilitando que o frentista visse rapidamente os lábios da xoxota. A levei pra um restaurante na zona boemia onde jantamos ao redor de vários turistas e prostitutas de luxo, e após dizer que ela era a mais gostosa de todas, perguntei se ela já havia ficado com alguma menina. Ela disse que não, mas que tinha curiosidade, tendo então mandado escolher a que mais lhe chamasse atenção. Fabricia que é bem morena indicou uma bonita loira. Mandei que fosse até a puta e a chamasse pra nossa mesa. Fazendo um pouco de “cu doce”, Fabricia se levantou e caminhou lentamente até a loira, chamando a atenção de quase todos os turistas, e após cochichar algo com a outra, retornaram as duas sob olhares invejosos. Fabricia disse que a nova amiga se chamava Pamela e me apresentou com seu namorado (embora estivesse mais pra seu pai), e sem rodeios a puta disse que gostava de sair com casal, ainda mais tendo uma mulher tão bonita e gostosa junto. Combinamos o programa e retornamos pra pousada. Foi delicioso ver duas mulheres lindas e gostosas se chupando, lambendo, gemendo. Permaneci um bom tempo apenas lustrando o duríssimo pau, e quando Pámela se encontrava por cima da Fabricia, num frenético 69, encapei a rola e lentamente fui penetrando a deliciosa xoxota loira. Após besuntar os dedos com a secreção vaginal dela própria, fui enfiando os dedos no rabo da vadia para lacear o orifício anal e quando três dedos entravam sem dificuldades, decidi enfiar a rola em outro buraco, metendo naquele deliciosa cu até encher a camisinha de porra. Tirei a camisinha e as mandei limpar meu pau com a língua, a assim permaneceram quando despejei o conteúdo da camisinha em cima. Após um merecido descanso, passei a lamber a chupar as duas xoxotas antes de me deitar e mandar Fabricia encaixar a xoxota na minha pica e Pámela a xoxota em minha boca, enquanto as duas se beijavam de língua. Foi tão gostoso que não consegui agüentar e acabei por gozar dentro da xoxota da Fabricia, tendo esta mandado a puta de deitar para então ficar de cócoras para a outra recolher a gala com a língua. Pagamos a puta e dormimos. No dia seguinte, após ela confidenciar que também tinha a fantasia de ser duplamente penetrada, decidi contratar uma travesti para realizar a fantasia da minha putinha. Falei pra Fabricia que iria comprar uma pizza e que me esperasse peladinha na cama. Andando pela praia escolhi outra loira peituda, e após ficar sabendo que “ela” tinha um pinto do meu tamanho. Ao me ver entrando com a loira, Fabricia sorriu mas não se cobriu. Peguei uma venda dizendo que faria uma surpresa pra ela, e após vendá-la, me deitei e a fiz encaixar a buceta na minha rola, e estando bem penetrada a puxei pro meu peito, segurando seu corpo e dando-lhe um ardente beijo de língua. Fabricia não se importou quando sentiu uma outra língua salivando seu orifício anal, mas quando percebeu a cabeça de outra pica tentando abrir caminho pelo seu cu, tentou se desvencilhar, sendo impedida por mim, e passiva e gemendo agüentou toda a dupla penetração. Sincronizados, eu e o traveco passamos a socar as rolas dentro da minha putinha, fazendo que ela gemesse de dor e prazer enquanto era xingada de puta, vagabunda, cuzuda. Gozamos os três juntos. Quando Fabricia disse que o traveco parecia mulher, mandei que as duas fizessem um 69 pra eu ver. Quando o pau do traveco endureceu, entreguei-lhe uma camisinha e mandei meter na xoxota da Fabricia enquanto esta chupava minha rola. O traveco gozou em menos de cinco minutos, dizendo que a xoxota dela era muito quente e apertada. Com o pau novamente duro, mandei traveco ficar de quatro na beirada da cama e que Fabricia enfiasse-lhe a língua do cu antes de a substituir com minha rola. Nunca havia metido num cu masculino, mas o rabo do traveco era melhor que de muita mulher, me acabando dentro dele. Foram os dois dias mais loucos que eu já havia passado na vida. Fabricia topava tudo o que eu mandasse fazer, desde chamar o rapaz da manutenção da pousada, dizendo que o chuveiro não esquentava, estando eu escondido e ela com uma toalha de rosto cobrindo apenas parte dos seios e o inicio da xoxota, até enfiar duas cenouras na xoxota e cu pousando pras fotos que eu tirava dela. Quando retornarmos, Telma fez questão que eu entrasse em sua casa e conhecesse seu marido. Fui apresentado como “amigo” de sua filha, embora eu fosse mais velho que o padrasto da Fabricia. Durante vários meses Fabricia foi minha putinha exclusiva, até que também passei a comer sua mãe (dickbh@hotmail.com).
UMA PUTA CHAMA A OUTRA – A FILHA
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