Ola pessoal! Sou eu o Andrew de novo. Boa leitura!
- não, agente não pode - disse Justin se soltando de mim.
- só por que estou noivo e vou ter um filho? Se for isso eu acabo com o noivado pra ficar com você - disse.
- mesmo assim não - disse Justin.
- se você me ama-se de verdade você ficaria comigo, não ligaria se eu estou noivo ou se vou ter um filho - disse.
- é claro que eu amo, mas você tem que ficar e com a Emely - disse Justin.
- por favor! - supliquei.
- não, Andrew, é melhor não, você tem que cuida do seu filho, ele não pode viver sem pai - disse Justin e começou a andar em direção a porta.
- não vai - disse pegando no seu braço.
- me solta - disse ele e se foi.
Eu realmente tinha me apaixonado por ele e estava disposto a termina o meu noivado com a Emely e fica com Justin. Essa vai ser a coisa mais difícil que vou fazer na vida, mas não me importava. Depois de uns 15 minuto refletido sobre o que aconteceu a Emely entra em meu quarto.
- oi amor - disse ela com uma voz enjoada e me beijou, sente nojo e a empurrrei.
- o que foi amor? - perguntou ela.
- nós precisamos conversa - disse.
- sobre o nosso filho? Não precisa se preocupar está tudo bem com ele.
- não é sobre ele, é sobre nosso noivado - disse.
- o quer que tem o nosso noivado? - perguntou ela com cara de espanto.
- estou terminando ele com você - disse com o coração na mão.
E como eu ja esperava ela começou o seu desespero, começou a chorar.
- por que você tá terminando com o nosso noivado? Você não me ama mais? - perguntou chorando.
- é, por que ama outra pessoa - responde.
- quem é a desgraçada? Gritou ela. Dê um suspiro, quando e a responder ela passou na frente.
- não, não pode ser ele, me diz que não? Por favor! - disse Emely.
- é ele mesmo o Justin - disse.
- você é gay - gritou - eu vou matar aquele desgraçado - ameaçou.
Ela começou andar indo em direção a porta.
- aonde você vai, Emely? - perguntei andando atrás dela.
- vou matar ele - ela respondeu se referindo ao Justin.
- você não pode fazer isso - disse.
- mais eu vou fazer, vou defender o que é meu - gritou.
Ja estávamos na escada, agarrei o braço dela.
- você ficou doida? Você não pode matar ele - disse.
- me solta.
Ela se soltou da minha mão e se desequilibrou e desceu rolando da escada.
- Emely - gritei no desespero.
Desce correndo as escada até a onde ela tinha caído, olhei para ela e vi que estava sangrando. Começei a chorar, o meu pai e mais quatros empregados entra na sala e vê a cena o meu pai veio correndo.
- o que aconteceu? - perguntou ele desesperado.
- ela caiu da escada, me ajuda - disse ja chorando.
- Andrew, saia - disse ele.
- não eu quero ficar - disse.
- saia agora - gritou o meu pai.
Um dos empregados que era homem me puxou dali.
- não, me solta o quero ficar com ela - gritei.
- não senhor, é melhor você subir - disse o empregado me puxando pelo braço.
- me solta! - gritei.
Ele me puxou até o quarto e trancou a porta, não entendia porque estavam fazendo isso comigo por que eles não queria que eu ficasse lá. Estava muito preocupado com os dois,estava com medo de perde-los.
Alguém bate na porta e o empregado atende e era a Alma, uma das principais empregada da casa.
- você ja pode sair, filho, eu olho o Andrew - disse ela olhando pro empregado e ele saiu deixando só eu e ela. Ela veio ao meu encontro e me abraçou.
- fica calma - disse a alma delicadamente.
- por que não querem que eu ajude? - perguntei ainda chorando de preocupação.
- você só vai atrapalhar ficando lá, deixa o seu pai resolver isso - disse alma.
Estava aflito com a situação, não queira perder o meu filho, a Emely não quero que ela morresse também, mas não queria ficar com ela. O tempo se passava e ninguém dava notícia, ja estava de noite e nada. Sair do quarto escondido e fui até a garagem, peguei o carro e sai disparado até o hospital, entrei rapidamente, chegando na sala de espera vejo a mãe da Emely chorando, e também vi a minha mãe ao seu lado.
- filho, vem me siga - disse a minha mãe.
Começei a seguir ela, entramos em um corredor, chegando perto do final viu uma janela de vidro e chegando mais perto e olhando pela janela vi o berçário cheio de rescenacido. Olhei para minha mãe e ela sorriu pra mim, ela me apontou para o terceiro berço da parede da esquerda olhei pra lá e vi o meu filho dormindo, sentir uma alegria enorme de vê-lo com vida, eu ja era pai. Me lembrei da Emely.
- e a Emely, como ela está? - perguntei pra minha mãe.
Ela me olhou estranhamente, os seus olhos se encheram de lágrimas.
- filho você tem que ser forte - disse ela ja derramando as lágrimas.
- fala logo.
- a Emely... Morreu - disse a minha mãe.
O meu coração ficou acelerado, começei a chorar, estava me sentindo culpado pela sua morte. Agora eu estava olhando para uma criança que e a da os seus primeiros passos, fala sua primeiras palavras sem o carinho da mãe.
Continua...