Oiii meus amores, que saudades, to muito feliz em voltar a escrever pra vocês. Como foi a companhia do Ale? Meu amor se saiu bem não é? *-* Ele parou numa parte muito difícil de escrever e entregou pra mim terminar, sacanagem hehe. Então vamos continuar e terminar por que será o último capitulo. Mas no final terei uma surpresinha pra vocês.
Eu tentei... Mas você de mim não sai [Capitulo 19 - FINAL]
Saber dessa enganação, pra mim, foi terrível, não esperava. Sei que agi duro demais com ele, mas na hora apenas um misto de ódio e de raiva me dominaram, me fazendo esquecer por completo aquele sentimento de amor que tinha pelo Alexandre. Minha atitude de expulsá-lo de minha vida, me remoia por dentro, me destruía. Ver ele partindo, e sabendo que tinha mandado sair da minha vida, o meu grande amor, caí em lágrimas, aliás chorar era a única coisa que eu sabia fazer, já eram 3 dias de choro, sem ânimo, sem comer, sem por a cara pra fora de casa, saí do meu emprego, e decidi tomar um novo rumo para a minha vida, ficar daquele jeito não dava mais. Meu pai já havia me tirado o meu carro, pedi demissão de meu emprego, terminei com o Alexandre, amigos? Que amigos? Família, so me restava meus irmãos e minha mãe, meu pai e minha vó me riscaram de suas vidas. Não tinha mais vontade de morar em Curitiba, e decidi, vou embora, pra uma outra cidade, e recomeçar minha vida. A tempinhos atrás um tio meu me convidou a morar numa cidade do interior do Paraná, que não fica muito longe de Curitiba, a 100km, pensei, e liguei pra esse meu tio, contei do meu interesse em sair de Curitiba, e perguntei se ele conseguiria um emprego bacana pra mim pode recomeçar, ele ficou de ver e me ligar. A noite me ligou me informando que havia conseguido na mesma área que trabalhava, na Heineken. Aluguei meu sobrado em Curitiba, única coisa que eu tinha e aluguei um apê na outra cidade. Voltei para Curitiba pra votar, antes de me mudar definitivamente. Fui para rodoviária, o ônibus já estava, resolvi ir no banheiro antes de embarcar, senti uma pontada forte em meu peito, e um pressentimento, sei lá algo me dizendo não embarca nesse ônibus, eu até cheguei a entrar no ônibus, mas não consegui, desci e sai em direção ao ponto de táxi, meu ônibus partiu e quando avistei tinha alguém caído de joelhos no chão, chorando ao ver aquele ônibus partir. Era ele, meu Alexandre. Aquela cena me partiu o coração, toda aquela raiva que sentia por ele ter me enganado sumiu, e aquele amor voltou a bater forte em meu peito. Ver o amor da minha vida em prantos, pude perceber o quanto egoísta fui, ele errou em não me contar? Errou, mas com que direito eu tinha de jogar fora nosso amor, por um erro, por medo, o medo que ele teve de me perder. Chega, ele sofreu demais eu sofri demais, fui encontro a ele. Cheguei próximo e observei como chorava, uma mulher até chegou a perguntar se ele estava bem, ele respondeu ”Não, eu perdi o amor da minha vida que foi embora nesse ônibus”. Eu já chorava como uma criança, cheguei mais perto, ele estava de costas, eu me abaixei apoiando em seus ombros e disse. “Eu estou aqui Ale”. Ele virou lentamente, não acreditando que eu estava ali.
- Guh, você não era pra estar naquele ônibus?
- Era, mas algo me impediu de ir... você.
- Me perdoa por favor.
- Eu te perdôo sim, eu te amo Alexandre.
Aquela afeição que antes era de choro de tristeza, virou um choro de alegria, e sem se importar com quem vi-se, rodoviária cheia vendo um casal apaixonado se beijando.
Levanto-o do chão e ainda em abraços falo em seu ouvido,
- Nunca mais vou te deixar passar por aquela porta.
Saímos da li em direção ao estacionamento até que ele me perguntou.
- Você não vai mais embora não é?
- Eu preciso, não quero mais ficar em Curitiba, vem comigo?
- Nossa Guh, não posso ir embora assim, não agora.
- Tudo bem Ale, vou vir todo fim de semana te ver, e vai se preparando, porque vou te levar junto qualquer dia desses.
- Tudo bem, ano que vem é outra coisa, eu aceito ir morar contigo, transfiro minha facul, procuro uma academia lá, e me mudo ok?
- Tudo bem, se eu agüentar eu vou esperar.
- Eu vou te visitar sempre nas minhas folgas.
- Tá, agora preciso ir lá e tentar transferir essa passagem ou comprar outra pra de noite, já tava esquecendo.
Comprei as passagens para as 20:15 ainda era 15:00, antes de ir pra casa do Ale, ele tinha que passar na academia e fui com ele, de longe pude ver o Pedro lá, e vi que junto com ele tinha uma garota, parecia estar rolando algo entre eles, esse garoto agora ia ter o que merecia, combinei com Ale:
- O Pedro vai ter o que merece, finja que estamos brigado e concorde com tudo o que eu disser, agora eu vou falar com ele, vou me aproximar dele, e depois leve aquela garota que ta junto dele até a sala de body combat. Ok?
- Que você vai aprontar Guh?
- Apenas faça, você confia em mim?
- Sim
- Então faça isso.
- Ok.
Fui até o Pedro e puxei papo.
- Oi Pedro
- Eai Gustavo, beleza?
- Beleza, podíamos bater um papo a sós?
- Claro, já volto Leh – disse ele a menina que o acompanhava. Fomos até a sala de body combat.
- O que você quer Gustavo?
- Quero te agradecer, por ter me aberto os olhos, e que aquele idiota mentia pra mim. Valeu mesmo Pêh.
- Pêh?
- Não posso te chamar assim?
- Claro que pode, só achei estranho, nos só brigávamos e agora me chama assim.
- Eu curto você sabia? – Cheguei perto dele e encostei meus lábios no dele, e nos beijamos, que nojo, mas fazer o que era preciso. Escuto a porta abrindo e vejo o Ale e a menina ao seu lado.
- QUE PORRA É ESSA PEDRO VOCE É VIADO?
Ele se espantou de um jeito, ele olhou pra mim e pro Ale com uma cara de raiva, e nos só riamos da cena.
- Armação de vocês não é?
- Acertou bobinho, achou que eu tava caído na sua? só pra tua cabeça babaca.
Ele veio me dar um soco, mas consegui segurar seu braço e dar um cruzado em seu estomago, fazendo cair no chão. Saí puxando o Ale pelos braços e dizendo pra menina.
- Acho que você tem muito o que falar com seu namorado viadinho não é?
Realmente nos vingamos dele, que tanto mal nos fez, passei resto do dia até da hora de ir embora, na casa do Ale. Antes de ir embora aproveitamos a casa vazia, e nos reconciliamos da melhor maneira possível na cama, um mix de sentimento em prazer, com uma pressa danada já tinha tirado minha e suas roupas, em nossos beijos nossas línguas pareciam entrar em uma batalha selvagem pela sobrevivência, ele lambia cada parte do meu corpo e isso me deixava louco, retribui, chupei seu pau inteirinho e mandei que me come-se, ele obedeceu, ele deitou por cima de mim, e aos poucos foi penetrando seu pau que parecia que iria rasgar-me por dentro, mas aos poucos foi acostumando, ele meteu forte, de tudo quanto posição, até gozar em minha barriga, depois foi minha vez, o coloquei de frango assado e meti, foi rápido 5 minutos e já tinha gozado em sua boca, tomamos um banho juntos, assistimos filme, beijamos muito e quando deu 19:30 já estava na rodoviária me despedindo do meu Ale. Parecia que eu estava mudando de país, a tristeza era inevitável, mas era preciso infelizmente. E hoje estamos morando a exatamente 116km de distancia, a uma semana exatamente, com a esperança de que ele venha morar comigo aqui, ou eu volte pra Curitiba fim do ano. Mas de que nada e nem ninguém nesse mundo podem contra nosso amor.
FIME isso minha gente, terminei, e agora estamos juntos de novo. Quero agradecer a todos, pelo apoio que me deram sempre, adoro vocês. Alguns me sugeriram dar sequencia nesse conto mesmo que fictício, mas não quero escrever algo arriscando meu futuro, meu futuro a Deus pertence, então irei escrever um conto fictício pra vocês, com personagens, historia tudo fictício, postarei primeira parte jah nesse fim de semana, o que acham???? comentem BEIJOSSSSS , adoro vcs!
