- eu sei que faz... Uma das vantagens de ter sido apaixonado por você no passado, é que essa paixão se tornou obsessão e eu acabei maio que ja tendo sugestões de saber o que você pensa - ele deu uma leve risada, uma risada sensual.
- aff, pode me dizer, por favor o que você pretende fazer comigo? Se você ja abriu o jogo falando que quer se vingar de mim, pelo menos podia ja dizer o que vai fazer?
- seu dizer que graça vai ter? - ele disse e colocou o dedo na boca e sorriu de lado. Se levantou do sofá e caminhou pra fora da sala, subindo as escadas indo até o andar a cima.
Eu fiquei imóvel no sofá da sala, sem saber o que fazer ou dizer. Por fim me levantei. Fui até a cozinha, aonde encontrei as duas mães tagalerando. Peguei um copo d'água, pra pelo menos aliviar a tensão.
- hey Brender - Juliana me chamou. Eu terminei de beber a minha água e olhei pra ele. - quer comer um pedaço de bolo?
Eu não queria recusar. Precisava ir no andar de cima, tentar fala com o Nando. Pelo menos queira saber mais sobre a sua vingança. Não, eu não estava muito preocupado com ele tentando vingar de mim. Afina, sei lá, o que ele pode fazer pra me prejudicar? E ele mesmo havia dito, que não vai fazer nada que eu não vá gostar, então...
- eu vou ao banheiro. Quando voltar eu como - menti.
Corri até o andar de cima. Havia um corredor com 4 portas. Uma do banheiro e as outras eram quartos. Vi uma porta que estava meio-aberta. Caminho até ela. Sem entra no quarto, observe-o bem.
Olhei em direção a minha frente e vi ele. Ele estava deitado em sua cama com sua barriga tanquinho, vestindo um bermuda laranjada. Imaginei-o tocando. Que piralho mais gostoso.
- devia tentar disfarçar melhor - ouvi ele dizer. Droga!
Mas ele estava certo. Eu estava quase dentro do quarto. Ja que tinha sido pego, entrei dentro do quarto e fechei a porta logo seguida. Ele se ajeitou na cama se sentando. Bem dava pra ver a sua cocha magrinha e lisinha sem algum pêlo. Eu não estou reclamando, ok? Mais é difícil controlar o meu "amigo" lá embaixo olhando ele bem gostosinho só de bermuda. Se é que me entendem.
- fecha a boca pra não babá - ele disse sorrindo.
- sério Fernando, eu quero saber do seu plano maligno contra mim.
- maligno? Por favor, seja menos duro. É só uma vingança. Não é tão maligna. E se você veio aqui atrás de resposta perdeu o seu tempo.
Bufei cansado. Eu realmente tinha vindo procurar ele só pra isso, né? É, acho que não.
- você não precisa se preocupar, eu não vou te machucar - contínuo falando - você vai é gostar, só vai aproveitar coisa boa nessa vingança.
- prove!
Ok, acho que não devia ter falado isso. Ele se levantou e chegou mais perto de mim.
- apenas aproveite - sussurou no meu ouvido me fazendo arrepiar. Ele passou a mão na minha nuca, e me puxou, beijando-me.
Não era um beijo doce e calmo. Era um beijo gostoso, meio abafado e com uma das mão foi acariciando o meu abdômen em círculos. O que fato, ja estava me deixando excitado. Logo ele desceu mais a mão, acariciando o meu pênis e o beijo foi ficando mais abafado. Certo, eu ja estava louco de tesão. O que vem depois? Eu quero descobrir.
Ele trocou de lugar comigo, e deu um leve empurrão me fazendo cair em cima da cama deitado. Fernando ficou por cima de mim, e voltou a me beijar novamente. Depois depositou beijo na minha orelha, meu pescoço, deu mordida... Nossa, apesar de ser com um garoto aquilo estava ótimo, pra fala a verdade era o que eu queria que ele fazia desde quando começei a sentir tesão por ele, nem mesmo a minha namorada tinha me dado tanto tesão que nem ele. Fernando desceu os beijos até a base da minha calça, tirando-a em seguida junta com a cueca.
Versão de Fernando.
Era divertido pra mim, ver o quanto ele queria aquilo. Eu tirei a sua calça e suas roupas íntima e apenas lambi a cabeça do seu membro, ele se remexia e soltava uns gemidos, como se quisesse dizer pra mim ir mais além, mas queria que ele pedisse.
- o que você quer Brender? - perguntei enquanto arranhava seu abdômen.
- v... Você... Você sabe o que eu quero - ele respondeu com dificuldade. Sua voz saiu abafada e baixa. O que foi mais excitante de ouvir.
- diga! Eu quero te ouvir dizer!
- Fernando...
- diga... - pressionei-o, dando uma rápida chupada em seu membro que ja estava duro feito uma rocha.
- me chupa, Nando! - disse finalmente. - eu quero que você me chupe!
E foi o que eu fiz. Sem mais demoras coloquei o seu membro na minha boca e o chupei, fazendo movimento de vai e vem diversas vezes. Logo ele chegou ao ápice e gozou em minha boca. Eu engoli tudo e voltei a beija-lo. Dessa vez mais suavemente.
- bem, ja provei o queria. Satisfeito? - ele levou alguns segundos para responder.
- totalmente.
- ok - eu me levantei e fiquei o encarando esperando que ele fizesse algo, mas nada. Sorrir pra ele.
- do que está rindo? - ele perguntou.
- o que você ainda faz aqui? Ja te provei o que queria, tchau Brender.
Continua.
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