O PUTINHO PERFEITO 1

Um conto erótico de valeriobh
Categoria: Homossexual
Contém 1725 palavras
Data: 31/10/2012 17:57:43

De tanto ler contos envolvendo viadinhos submissos, acabei por alimentar uma vontade de submeter um a condição de minha putinha particular. Em verdade, nos meus 45 anos de vida e 20 de relacionamento com minha esposa, jamais me passou pela cabeça (de baixo e de cima) que iria sentir tesão em ter o pau sugado ou fuder um cu masculino. Aliás, buceta é o que não faltou na minha extensa vida sexual. Comecei a meter aos 15, e nesses 30 anos de putaria, dezenas de xoxotas passaram pela minha língua e pica, sendo que a grande maioria pertencente a belas e gostosas mulheres. Bem, voltando ao assunto, idealizei como seria esse viadinho rapaz jovem, bonito, imberbe, com corpo liso e unhas e sobrancelhas feitas, mas nada feminino. Indispensável ter o cu depilado (detesto ter que parar de chupar para tirar pentelho da língua). Esse viadinho deverá ter aparência e se apresentar em público como rapazinho (embora um bom observador possa constatar que se trata de um viado), onde será tratado com o devido respeito, mas dentro de quatro paredes deverá se portar o mais devasso possível, ser totalmente submisso e obediente ao macho, que além de comedor será o dono do seu corpo e vontade. Ele deverá saber que nunca passará de um mero depósito de esperma, e sua boca e cu serão fudidos como eu quiser, comido do jeito que eu quiser e por quem eu quiser. Sua língua será usada para limpar meu corpo suado, lambendo desde os dedos dos pés até o suvaco, deixando bem limpo meu saco e o cu fedidos após um dia interiro de trabalho. O viadinho também deverá gostar de ser usado como vaso sanitário, recebendo na boca mijo e cuspe do seu dono. Por fim, esse viadinho que sempre estará vestindo calcinhas fio dental, deverá estar plenamente ciente que sua boca vermelha de batom jamais receberá um beijo meu, já que ele não me servirá como namorada mas como puta submissa. Pois bem, imaginemos que Kauã (acho que esse nome é perfeito pra viadinho), um rapaz de 18 anos, tivesse se mudado para o apartamento do lado, juntamente com sua tia (com o dobro da idade) e a prima (um ano mais nova). Órfão desde os 10 anos, Kauã foi criado pela Rose, sua tia solteira, que após engravidar da Michele, passou o restante de sua vida apenas trabalhando, desprezando os prazeres carnais. Rose fez amizade com minha esposa, e Michele como minha filha, já que ambas possuíam idades próximas. Desde o começo passei a reparar que Kauã tinha um jeito afeminado, embora falasse com aquela terrível voz melosa de viado, mas seus trejeitos não eram típicos de macho, tipo coçar o saco, sentar de qualquer jeito e falar de mulher e futebol, e por isso não se enturmou com a rapaziada do condomínio, estando sempre nas rodinhas femininas. Passados três meses, estando todos na piscina do prédio saboreando um churrasco e após consumir boa dose de cerveja, cochichei com ele que tanto sua tia Rose quanto sua prima Michele eram bem gostosas, e ele, também um pouco alto pelas cervejas, riu e perguntou se eu também não o achava gostoso. Naquele clima de descontração, sorri e disse que precisava experimentar antes de responder, tendo ele me olhado fixamente nos olhos e dito que bastaria marcar dia e local, se levando e caminhando como uma gazela na direção da sauna, e antes de entrar no recinto, olhou pra trás e sorriu pra mim. Um turbilhão de pensamento passou pela minha cabeça. A desconfiança de que ele era viado havia virado certeza, e meus pensamentos passaram a girar entre ir ao encontro dele e conferir ou esquecer, já que nunca havia sentido tesão por viado. A cabeça de baixo dominou minha vontade, e disfarçadamente caminhei na direção da sauna, o encontrando sozinho na penumbra da fumaça. Sentei no degrau acima dele, dizendo que o bom daquela sauna era que quase ninguém a usava. Kauã se levantou, olhou rapidamente pra fora e voltou a se sentar entre minhas pernas e aos poucos foi pousando a cabeça no meu colo, e quando passei a acariciar seu cabelo, ele, sem nada falar, se virou e colocou as duas mãos sobre meu falo, totalmente duro embaixo da sunga. Notando minha anuência, levantou a sunga e liberou o pau e o saco, acariciando e cheirando antes de começar a passar a língua na cabeça, para em seguida abocanhar, iniciando um intenso boquete que me fez gozar em minutos. Mesmo tendo engolido toda a gala, ele continuou chupando, não deixando que o pau amolecesse e quando a pica se encontrava novamente dura se levantou, arredou sua sunga para o lado, encaixando a cabeça na sua olhota anal, que após uma certa resistência se dilatou e deixou o falo percorrer o quente e úmido túnel anal. O mundo para mim era aquele pequeno recinto quente e unido (tanto o cu dele quanto a sauna), e segurando sua cintura meti com força até gozar novamente, sento que o viadinho ainda voltou a lamber meu pau, deixando-o duro, antes de sair e me deixar sozinho e extasiado. Novo turbilhão de pensamentos surgiu, desde o fato de ter comido um cu estranho sem camisinha, como o fato de ter comido um cu que não era de mulher, bem como ter transado com o sobrinho da vizinha e amiga da minha esposa. Subi diretamente pro meu apartamento, evitando novamente encontrar Kauã, e durante uns 15 dias agi desse jeito, evitando-o . Contudo, mesmo não querendo pensar naquela transa, a cena não me saia da cabeça, e sempre me via comendo aquele delicioso cuzinho, quer tocando punheta, quer metendo na minha esposa. Estava preste a procura-lo, quando ele apareceu na minha casa, numa tarde de sábado, sabendo que minha esposa e filhas haviam ido ao shopping com sua tia e prima. Trazia na mão um vinho tinto gelado e vestia um short folgado e uma camiseta regata. O convidei pra entrar e após brindarmos, já me encontrar preste a dizer que havia gostado de ter transado com ele, quando Kauã olhou fixamente nos meus olhos, dizendo que não mais estava agüentando e precisava desabafar, revelando que estava apaixonado por mim. Não sabia se ficava contente ou dava uma porrada naquela bicha. Uma coisa é ter gostado do boquete e do apertado cu do viado, outra é namorar ele, e isso era totalmente fora de cogitação. Percebendo que Kauã poderia comprometer meu casamento, achei melhor terminarmos tudo ali mesmo, e tentando não ser rude com ele, disse que havia gostado do que havia acontecido mas que teríamos que esquecer. Surpreendentemente Kauã se postou na minha frente e com lágrimas nos olhos disse que havia gostado de mim desde o primeiro dia que meu viu e que depois da transa que tivemos, teve certeza que se encontrava apaixonado por mim. Sua insistência estava me irritando e após dizer por três vezes que não teríamos nenhum tipo de relacionamento, Kauã se ajoelhou implorando para que eu não o deixasse e que faria tudo pra me agradar. Antes de responder ouvimos barulho no corredor, noticiando que as mulheres haviam retornado, tendo ele corrido pro banheiro pra enxugar as lagrimas, e quando retornou não me encontrou na sala. Novamente evitei me encontrar com ele, até que na terça-feira o encontrei sozinho sentado no hall do prédio. Ela havia ficado sabendo que costumava jogar tênis até às 22h e ali se encontrava me esperando. Como naquele dia fizeram manutenção nos vestiários do clube, voltei suado e sujo. Assim que ele me avistou veio na minha direção, dizendo que precisava conversar comigo. Temendo que alguém me visse conversando com ele sobre o assunto que eu já sabia qual era, e estando um pouco puto com sua insistência, o segurei pelo braço e o conduzi rudemente até a isolada área da sauna, e quando fui falar com ele, o viadinho se ajoelhou a rapidamente abaixou meu short e cueca, colocando o pinto mole na boca. Surpreso com sua ousadia, dei-lhe um forte tapa no rosto, mas mesmo assim ele continuou mamando. Após receber mais dois tapas na cara, Kauã olhou languidamente pra mim, ainda com o pau já totalmente duro em sua boca, e notando meu consentimento, passou a cheirar e lamber meu saco suado. Ele cheirava e lambia toda a região da virilha. Foi uma sensação diferente e gostosa. Já acariciando seus cabelos, perguntei se ele gostava do gosto e do cheiro, e após falar um “uhum” estando com a boca cheia, mandei que tirasse meus tênis e meias e também lambesse meus pés suados, o que foi realizado sem seguida. Enquanto ele me chupava e lambia, eu dizia que ele era um viado imundo e que só servia pra dar prazer ao macho. Falando isso, ele sorriu e me virou, e após abaixar meu short e cueca, passou a lamber meu cu suado e fedido, me causando uma sensação de prazer ainda desconhecida, me fazendo gozar em seguida. Os primeiros jatos caíram ao chão, mas ainda deu tempo de enfiar a rola em sua boca para que ele deglutisse os últimos jatos de gala, deixando a pica limpa. Ao fazer menção de se levantar, empurrei sua cabeça pra baixo mandando que minha cadela lambesse o leitinho derramado no chão, o que obedecido. Após lamber e colher a gala com a ponta da língua, a putinha abriu a boca pra me mostrar o resquício de porra. Fiquei tão excitado que dei um forte cuspe em sua boca para que ficasse misturada com a porra antes de ser engolida. O putinho sorriu de satisfação, dizendo que estava ali pra me servir como eu quisesse. Como estava com vontade de mijar, perguntei sem muita convicção se eu poderia usar sua boca como privada, tendo ela apenas balançado afirmativamente a cabeça, e pela primeira vez na vida me vi mijando na cara e boca de outra pessoa. Parte do mijo foi engolido e parte lançado sobre seu rosto e corpo, fazendo que ele voltasse pra casa todo mijado. Subimos juntos no elevador, e quando ele tentou me dar um beijo de despedida, falei que o queria como putinha particular, escravo sexual, mas que beijo só dava na minha esposa. Ele sorriu e entrou. Estou procurando um putinho da região de BH que queria substituir Kauã no mundo real. (dickbh@hotmail.com)

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Comentários

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Sinceramente eu desejo que você nunca consiga e que tudo isso só fique em sua fantasia egocêntrica hehehe

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Gostei dos mandamentos do macho comedor, que toda a putinha que se preze deve seguir

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