Uma amizade aguenta de tudo

Um conto erótico de Amigo Real
Categoria: Homossexual
Contém 2074 palavras
Data: 31/10/2012 18:25:06

A minha intenção era de simplesmente ajudar um amigo e isso custou caro, mas valeu à pena.

Segunda feira estava voltando para casa depois de trabalhar até mais tarde por causa de uma reunião extraordinária no escritório, mas até ai tudo bem, pois isso acontece pelo menos umas duas vezes por mês, mas quando estava voltando para casa vi quando o motoqueiro que estava na frente parou na beira da rodovia, sabia que era um amigo que há muito tempo não nos falávamos, mas sempre nos víamos nesse trajeto e buzinávamos um para o outro, parei para ajudar e ele sorrindo veio e me abraçou dizendo:

- Cara acabou a minha gasolina! Fiquei tão feliz de ganhar essa folga surpresa, que me esqueci de abastecer...

Não tem problema, vou ao posto e pego pra você! Respondi.

Fui e busquei a gasolina para a moto e ficamos ali conversando um pouco e pude dizer o quanto ele é importante pra mim, que sentia falta dele na minha vida, pois sempre fomos muito apegados, ele feliz me abraçou e atualizamos os nossos números de celular que haviam mudado, depois fomos embora, mas confesso que fiquei com aquele abraço e com seu perfume na cabeça, pois Rafael é um cara lindo, negro, alto (+ ou – 1,95), cabelo cortado a maquina 02, musculoso, sorriso lindo e extremamente carinhoso com quem tem intimidade e foi uma aventura que nunca esqueci.

Só de lembrar e descrever tudo isso aqui já fico de pau duro.

Chegando em casa fui direto para o banheiro, abri o chuveiro e entrei para tomar um banho e bater uma punheta gostosa pensando nele, o celular toca e para minha surpresa era ele, atendi dizendo:

E ai Rafa já sentiu saudades? E comecei a rir, ele chorando do outro lado disse:

- Não! Estou ligando para me despedir, minha vida acabou! E chorando muito desligou o telefone!

Fiquei desesperado e liguei de volta, ele atendeu, mas nada conseguia falar, pois chorava muito mesmo, fui tentando acalmá-lo e descobrir o que houve, pois tínhamos acabado de nos ver e estava tudo bem!

Calma Rafa! Por favor, me diz onde você está, vou até ai agora!

- Estou parado aqui no mesmo lugar que você me ajudou, pois cheguei em casa e... Começando a chorar de novo!

Fica ai! Na sai daí, pois estou indo até você agora!

- Não precisa! Ninguém pode me ajudar, não vou ter coragem de te contar o que aconteceu, só quero que saiba que você é a única pessoa que eu confio de verdade e que considero meu amigo mesmo, um irmão! Mas minha vida acabou!

Se você me considera assim mesmo, fica ai onde você está, pois já estou indo ate ai! Não quero saber o que houve, só quero estar ai com você! Tudo bem? Pode ser?

- Pode! Promete que não vai me perguntar o que houve?

Sim prometo! Respondi. E comecei a lembrar ele do nosso encontro “por acaso” e de coisas da nossa adolescência juntos, das bagunças e tantas coisas, enquanto me vestia e saia de shorts e chinelo para ir encontrar com ele, fui fazendo assim até chegar perto do local e ele sem imaginar que estava próximo disse:

- Não gasta seu tempo comigo não! Não vale a pena, vou acabar com minha vida, pois ela já acabou mesmo! E chorou...

Já estava bem próximo e vi quando ele colocou o capacete e subiu na moto, entrei na parte de terra na beira da rodovia que ele estava e vim de frente com ele, que se assustou e parando a moto ela afogou, descendo do carro o segurei pelo braço e segurei a chave da moto.

- Você não vai a lugar algum!

Me larga, eu falei para você não vir! Eu quero ficar sozinho e sei lá fazer o que, mas me deixa!

Falando isso me empurrou e cai sentado no chão, ele vendo o que tinha feito deu um pulo da moto, me levantou e me abraçou pedindo desculpas.

- Me desculpe, eu não queria fazer isso, ta vendo eu não mereço ninguém ao meu lado!

Cala a boca! Eu é quem decido ao lado de quem vou ficar e eu quero te ajudar! Isso pra mim é ser amigo!

- Olha o que eu fiz com você! Eu não mereço sua ajuda.

Merece sim! Por tudo que você já fez por mim! E por nossa amizade!

Ele começou a chorar e ali ficamos abraçados, até que ele se acalmou um pouco e disse:

- Fui tão feliz pra casa para aproveitar a minha folga com minha namorada e chegando lá ela estava com outro na minha cama!

O que você fez com ela? Perguntei com medo da resposta.

- Nada! Eu sabia que ela estaria lá e quis fazer uma surpresa, desliguei a moto antes e entrei bem de leve pelos fundos e foi quando a ouvi gemendo, (ele chorava a cada palavra) e dizendo que amava o primo dela, que ele a completava, que ele sim a fazia feliz e então sai correndo, peguei a moto e só parei aqui, não sei como cheguei, só sei que cheguei aqui.

Não sei nem o que dizer, vamos pra minha casa, você se acalma e a gente vê o que faz!

- Não! Eu quero ficar sozinho, não mereço ninguém do meu lado, nem fazer a mulher que amo feliz eu consegui.

Chega de palhaçada! Então vamos até o viaduto que fica ali na frente e você se joga! Beleza? Ai já acaba com tudo e pronto!

Ele me olhou assustado e ficou mudo por um tempo, deixando o silencio reinar entre nós.

Então falei: Que merda, para de se culpar pelo erro dos outros, se ela o escolheu que seja assim, mas agora um cara lindo, forte, trabalhador e gente fina como você, fica ai chorando e se culpando pelo erro dela, isso é demais pra mim.

- Me desculpa! Disse o Rafael de cabeça baixa.

Para de pedir desculpa, para de ser o errado, vamos pra minha casa, minha mãe não está, e eu deixo você ficar sozinho no meu quarto para pensar e ver o que vai fazer, mas chega de chorar!

- Eu gosto muito dela cara! Eu to sem chão! Me ajuda, me ajuda, não me deixa sozinho não!

Então vem comigo! Ele concordou apenas balançando a cabeça. Você vai com meu carro e eu vou com sua moto, ele tentou relutar, mas não deixei opção, então chegamos em casa e o levei para a sala e fui guardar o carro e a moto.

Quando entrei na sala ele estava deitado no sofá chorando muito, que desespero que me deu essa cena, me sentei no chão ao seu lado e o abracei, ele se virou um pouco e me abraçou também, me deixando bem encaixado em seu pescoço, e isso me trouxe a memória uma vez que a gente transou, pois foi assim que começou...

Estávamos bêbados no meu quarto e ele me abraçou e me deixou assim, nesta mesma posição, então comecei a beijar seu pescoço, depois sua orelha, fui dando beijinhos no seu rosto até que ele me beijou, (e que beijo) correspondi com muita vontade e logo estávamos deitados nos acariciando, nos beijando, e foi quando peguei no pau dele pela primeira vez, que delicia de pau, macio e grosso, coloquei na minha boca e fiquei chupando ele, que gemia gostoso e fazia carinho nos meus cabelos, chupei gostoso seu pau até ele gozar e depois ele disse:

- Já chegamos até aqui, agora vamos até o fim e foi tirando minha roupa e me puxando para sentar em seu pau, me levantei e peguei um gel na minha gaveta e passei em mim e em seu pau, e fui sentando nele, que dor, me lembro bem disso, como doeu para entrar, mas estava muito bom, pois eu já observava o Rafael há algum tempo e queria muito isso, agora estávamos sentados no chão do meu quarto, um de frente para o outro, nos beijando e seu pau entrando firme em mim.

Quando tudo estava dentro comecei a subir e descer naquele pau, a dor foi diminuindo e o prazer aumentando e ficamos assim até ele gozar novamente me enchendo com seu leite quente e depois dormimos juntos e pela manhã prometemos não tocar nunca nesse assunto, o que cumprimos por um tempo até transarmos de novo e assim transavamos de vez em quando.

Mas agora era diferente, tudo isso passava em minha cabeça e eu ali naquela posição, sentindo seu cheiro e ouvindo seu choro, comecei a acariciá-lo com minhas mãos, tentando confortá-lo e fazer com que parasse de chorar, mas não tinha como não ver e não sentir o homem que estava ali me abraçando, deitado no sofá, seu braço forte me apertava contra ele, parecia tentar se fundir comigo em um só, seu corpo era tudo que sempre gostei em um homem, não se de onde me veio à força que me fez levantar e conduzi-lo para o banheiro, coloquei uma toalha pra ele e o mandei tomar um banho e deixar a água do chuveiro aliviar aquela tristeza e angustia que estava sentindo, sai do banheiro e quando fechei a porta ele me chamou, entrei e ele pelado me abraçou, minha mão parou sobre seu pau, a deixei quieta, lutando com todas as minhas forças, contra a minha própria vontade de acariciá-lo, de segurar naquele pau grosso, sim, pois o Rafael não era mais um menino e sim um homem, malhado, forte e estávamos abraçados, com ele nu e seu pau na minha mão...

Sentia-me muito mal tendo esses pensamentos em relação a ele naquela situação, mas não conseguia controlar, era mais forte que eu, tudo que já tínhamos vivido na nossa adolescência (dos 12 aos 17 ou 18 anos) me vinha à mente...

Por varias vezes que brincamos de esconde-esconde era só para nos escondermos juntos e transarmos lentamente durante a brincadeira, pois a cada vez que nos escondíamos, eu chupava seu pau que já era grande e grosso, mas não tanto quanto agora e depois saiamos do nosso esconderijo e quando voltávamos, ele ficava metendo em mim, até que víamos alguém vindo em nossa direção e nos vestíamos e eu tinha que correr para a rua como se nada tivesse acontecido, enquanto ele permanecia no esconderijo deixando seu pau amolecer para poder sair e assim íamos até ele gozar ou quando não a gente parava de brincar para irmos transar em algum lugar.

Quantas vezes a gente transou em algumas casas que estavam vazias na vizinhança, na fabrica de moveis que havia fechado e em tantos outros lugares... Mas agora eu estava ali, com aquele homenzarrão pelado, seu pau encostando em minha mão e eu tendo que me controlar, ele chorava e então tive a idéia de enfiar ele debaixo do chuveiro, foi o que fiz, ele chorava muito e isso me partia o coração, comecei a chorar também e ele parou para me consolar, me abraçou gostoso e me levou para baixo do chuveiro com ele e disse:

- Você se lembra quantas vezes à gente fez isso quando éramos crianças, quantas vezes tomamos banho juntos? Quantas vezes apanhamos de nossas mães por aprontarmos tanto e começou a rir!

Verdade! Era muito bom aquele tempo... Nós apanhávamos por coisas tão simples, imagina se elas soubessem de tudo que fazíamos, ai sim estaríamos fritos!

Rimos e essa risada acabou com um olhando nos olhos do outro... Ele sorriu e disse:

- Sentia saudades de você comigo! Você é mais que um amigo, você é irmão mesmo! Quem mais me agüentaria chorando desse jeito, reclamando da vida, te agarrando pelado no banheiro? Só você mesmo! E agora estamos os dois aqui revivendo coisas que fizemos quando éramos crianças...

Revivendo não! Apenas lembrando. Respondi rindo.

- Revivendo sim! Estamos tomando banho juntos, você me dando carinho e me fazendo sorrir, ao mesmo tempo em que me faz pensar se são certas ou erradas algumas coisas, como por exemplo, agora a pouco, quando sua mão ficou em cima do meu pau e eu no meu intimo torci muito, para que você o acariciasse e eu pudesse te beijar de novo como no passado, mas você me respeitou, respeitou esse momento filho da puta que estou passando!

Muita coisa aconteceu desse momento em diante, mas para não ficar comprido demais, prometo contar o restante no próximo... Deixe seu comentário e sua opinião, pois é muito bom saber o que vocês acham...

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Comentários

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Por enquanto estou gostando. vamos ver no que vai dar... Nota 2

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maravilhoso o inicio do seu conto nota 10000000

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que linda história continua por favor

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rsrsrs prefiro não comentar nada ainda @realginário e @Geo Mateus! Muitas coisas já aconteceram de segunda feira pra cá! Amanhã tem continuação!!! Abraços e obrigado pelo carinho!!!!

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Achei a história linda, parece que você ama ele, e você pode fazer ele te amar, se você já não fez isso, é claro e pode continuar sim.

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