Minha Vida Adolescente ~ Capítulo 4

Um conto erótico de Yuri :)
Categoria: Homossexual
Contém 1252 palavras
Data: 04/10/2012 16:43:38

Quando saí do banheiro, pelado (afinal, o quarto era só meu, e estava trancado), fui vestir o meu pijama. Ao terminar, me sentei na cama, já preparado para dormir. Foi aí que me lembrei quem eram os meus vizinhos. Da minha janela, pude notar uma coisa: dava para ver os quartos de Gabriel e de Aline. E dessa mesma janela, eu pude ver mais duas coisas. Gabriel estava sentado, de costas para a janela, mexendo no computador. Aline estava deitada em sua cama, pelada. Uma de suas mãos se encontrava no meio de suas pernas, acariciando sua vagina, e a outra massageava os seus seios, que faziam um belo volume da posição que eu os via. Ainda bem que não 'terminei o serviço' lá no banheiro, pois foi muito melhor fazer isso apreciando aquela vista.

Fui o primeiro a acordar no dia seguinte. Tomei um bom banho e fui para a mesa tomar o café da manhã. Quando Hugo e Lara ficaram prontos, nós três, juntos, fomos para a escola. Chegando lá, haviam poucos alunos na sala, e eu fui me sentar no mesmo lugar que havia sentado no dia anterior. Alguns minutos depois, Gabriel e Aline chegaram, e também se sentaram no mesmo lugar.

- Bom dia, flor do dia - Aline disse.

- Nossa, essa é bem novinha hein - Disse Gabriel.

- Hehe, bom dia gente! - Eu falei, rindo.

Papo vai, papo vem, a aula começou. Durante a aula, eu estava pensando em uma coisa: na noite anterior, eu não tinha contado para Aline que eu tinha me mudado para o condomínio dela, estávamos conversando tão tranquilamente que nem lembrei de contar isso. Durante o intervalo, Gabriel foi com alguns amigos para fora da sala. Fiquei pensando em como contar para Aline que eu morava na casa ao lado dela. "Oi, sou seu novo vizinho, ontem vi você se masturbando na sua cama. Belo par de seios, posso chupá-los?" Não, essa não era uma boa maneira.

- Mas hein, o que você estava fazendo lá no condomínio ontem? - Aline começou a falar.

- Eu não te contei? Me mudei para lá.

- Sério? Puxa, que legal, qual é a sua casa?

- A que fica ao lado da sua - Respondi, com um sorriso no rosto.

- Nossa, sério? Que legal! Fazia tempo que eu esperava alguém se mudar para lá, eu vi que chegaram novos vizinhos, mas não sabia que era você!

- Hehe, seu irmão é mais bem informado, então, pois ele foi lá em casa depois da aula.

- Será que ele te perseguiu depois da aula? Hehe, aquele menino é danado mesmo!

- Haha, será? - Respondi

- Bom, ao menos eu não precisarei te seguir, agora já sei onde você mora, não é mesmo?

- Sim, sim, ao lado da sua casa, passa lá hoje.

O sinal tocou, a galera voltou para a sala. Durante a aula de português, o professor passou um trabalho.

- Eu quero 18 duplas para o trabalho que irei passar - Começou o professor - Alguém por favor anote todas as duplas em uma folha e me entregue.

Instantaneamente, Gabriel e Aline me chamaram para fazer a dupla, e em seguida, o professor voltou a falar.

- Aliás, 18 duplas seria muito trabalho para eu corrigir. façam 12 trios.

Pronto, agora sim estava tudo certo. Marcamos de fazer o trabalho na casa deles dois às 3 horas. Quando acabou a aula, eu fui pra casa junto com Lara, poucos minutos depois, Hugo chegou. Duas amigas de Lara estavam vindo para a minha casa fazer o trabalho, e Hugo ia para a casa de um amigo. Nós estudávamos em turmas diferentes, mas o professor era o mesmo.

Quando cheguei na casa dos irmãos, às 3 horas, eles dois foram abrir a porta, sorrindo e falando para eu entrar. Assim como minha mãe, os pais deles trabalhavam o tempo todo, então, a tarde era livre. O trabalho foi feito em menos de uma hora, eu acho. Aí resolvemos sair de casa e ir passear pelo condomínio. Quando chegamos perto do salão de jogos, fomos jogar pebolim/totó. Tinha um grupo de adolescentes, umas 6 pessoas, brincando de verdade ou consequência numa mesa lá perto. Nós vimos uma menina beijando um menino, e esse mesmo menino, beijando outro garoto, tudo ao som de risos.

Algum tempo depois, esses adolescentes foram embora, e ficamos só nos três lá.

- Nossa, esse povo aqui tem umas brincadeiras liberais né - Falei.

- Hehe, que isso, são só beijinhos, nada de mais - Falou Gabriel.

Aline, que estava ouvindo a conversa, veio em minha direção, falando "Sim, Gabriel, só beijinhos, nada demais". Quando terminou de falar, já bem perto de mim, ela passou lentamente sua língua nos meus lábios, e segurou meu rosto, dando-me um beijo. Eu rapidamente cedi, e em poucos segundos nossas línguas já duelavam, buscando por espaço na boca do outro. Quando eu já estava me animando, Aline parou de me beijar.

- Calma, é só um beijinho - Ela disse. Eu estava lá, com uma cara de bobão

- Nossa, que atirada - Gabriel falou, rindo.

- Ei, sem choro - Falou Aline - Vou voltar para casa e ver alguma série no computador, até mais.

Quando ela saiu, eu fiquei jogando mais um pouco com Gabriel, mas eu só perdia, pois só estava pensando no que tinha acabado de acontecer.

- A revanche ainda está de pé? - Perguntei, após mais uma derrota no totó.

- Sim, você pode perder sempre que quiser - Respondeu Gabriel.

Fomos cada um em suas casas, para pôr uma sunga e pegar uma toalha. Quando ia saindo do meu quarto, só de sunga, passei na frente do quarto da minha irmã, e vi que as três meninas estavam em cima da cama, aparentemente fazendo o trabalho. As três olharam quando eu passei, mas não dei muita atenção e fui saindo.

A área das piscinas, assim como no dia interior, estava vazia, sem ninguém. E assim como no dia anterior, eu estava perdendo no 'derrube o outro'. Com ambos molhados, e apenas de sunga, o atrito era bem pequeno, e nossos corpos deslizavam facilmente. Em um momento, eu estava atrás de Gabriel, ele de costas para mim. Meu pau (ainda mole, naquele momento) sob sua bunda, eu estava segurando seus dois braços. Eu achava que ia conseguir derrubá-lo, mas com um rápido movimento de Gabriel, eu já estava mergulhando.

Quando me levantei na piscina, ele me olhou e pulou na água, chegando perto de mim.

- Você não cansa de perder? - Ele perguntou rindo.

- Ah, cala a boca! - Falei, também rindo.

Subimos novamente na "ponte" e continuamos a brincadeira. Novamente eu estava atrás dele, segurando seus braços. Ele fazia um movimento tentando se libertar, e com isso, sua bunda roçava no meu pau, que começou a criar vida. Quando eu finalmente consegui derrubá-lo, ele se segurou na minha sunga, e eu caí junto. Já devo ter falado, mas se você não lembra, minha sunga estava meio apertada, e essa puxada foi o suficiente para rasgá-la.

- Ops - Gabriel falou, enquanto levantava a mão e me mostrava a minha sunga.

- Pedir com carinho que é bom, nada né? - Falei, rindo.

Nós resolvemos voltar para casa, e quando eu fui saindo da piscina, me sentei na borda, e Gabriel chegou pertinho, já se preparando para dar o impulso para sair da água. Meu pau estava duro, e eu instantaneamente levei minhas mãos até ele, para o cobrir. Gabriel deu um sorrisinho, e pegou nas minhas mãos, as tirando do meio. Ele fez, então, uma coisa que eu não esperava: colocou a sua boca na cabeça do meu pau. Mas foi só um beijinho, nada demais.

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