Olá! Meu nome é Julio e essa é a primeira vez que escrevo. Vou narrar aqui algumas das experiências que ocorreram ao longo da minha vida. Como nunca fiz isto antes espero que tenham um pouco de tolerância com meus erros. Moro em Porto Alegre e me considero abençoado por isso. Pois sei que moro numa das capitais com as mais belas mulheres desse país. Tenho 30 anos, moreno, 1,78 metros. Trabalho num hospital de grande porte na cidade. Já fui casado por 7 anos e o conto que narro a seguir aconteceu nesta época.
Eu e minha esposa havíamos marcado de sair para uma festa com um casal de amigos, pois há muito não nos divertíamos. Chegando perto da hora de sairmos minha esposa resolveu que não queria mais ir. Logo ela que sempre reclamava que não fazíamos nada desde que casamos. Confesso que não tenho uma personalidade fácil e acabamos discutindo por esse motivo. Decidi que iria sem ela mesmo assim. Liguei para o casal de amigos Vitor e Elisa avisando que estava indo ao encontro deles. Nos encontramos mais tarde no bairro Cidade Baixa (bairro boêmio local). Ao notarem que estava sozinho me indagaram sobre Bianca, minha esposa. Nem respondi direito, estava de mau humor ainda. Notando meu baixo astral Elisa tratou de tentar me animar: Não fica assim, essas coisas acontecem. Pode ter certeza que essa noite vai ser bem divertida. Sei que mentiria se dissesse que nunca tinha olhado para Elisa com outros olhos. Mas naquela noite nem imaginava o que estava para acontecer.
Dançamos, bebemos e gargalhamos a noite inteira. Já meio alterado pela cerveja não conseguia tirar os olhos de Elisa. Ainda mais estando o Vitor quase que completamente embriagado e sem nenhuma noção do que acontecia ao seu redor. Elisa era perfeitinha, baixinha com um sorriso que misturava safadeza com meiguice, seios volumosos em um decote generoso que hipnotizava qualquer um que a visse e um par de coxas grossas expostas por uma mini saia que te fazia percorrer com os olhos o caminho que levava a sua bucetinha. Mas meu amigo Vitor existia e estava ali. Como podia pensar numa sacanagem dessas com ele. Aliás sacanagem mesmo eu pensava era com ela.
Certo momento da noite, depois de mais umas biras ela me tira pra dançar. E logo que começa a dança sua coxa já vem em direção ao meu pau. Fiquei sem graça e morrendo de tesão. Com o pau duro me esfregando nas coxas da namorada de meu amigo e que coxas. Achei que a dança acabaria ali, que ela se sentiria ofendida. Mas muito pelo contrário, juntou mais ainda seu corpo ao meu e continuamos a dançar. A essa altura já não pensava mais em Vitor, briga com Bianca e tal. Era apenas o corpo suado e perfumado daquela baixinha. Apertava meu corpo cada vez mais ao dela. Descia de leve a mão na sua bunda enquanto falávamos amenidades ao pé do ouvido. Como se nada daquilo estivesse acontecendo. Vitor, agora escorado no balcão do bar, nada via. Minha vontade era me afogar naqueles peitos enquanto fodia aquela bucetinha. Mas tinha que me controlar.
Já era tarde e Elisa disse que precisavam voltar para casa. Logo agora que a noite estava melhorando. Vitor precisava trabalhar na manhã seguinte e estava em péssimo estado. Eu, ainda de pau duro, tentava me recompor. Pagamos a conta e fomos para rua procurar um taxi. Elisa acenava para um enquanto Vitor se apoiava em mim balbuciando palavras sobre o quanto gostava da nossa amizade. O taxi parou e coloquei o Vitor no banco de trás. Quando fechava a porta para me despedir dos dois e pegar meu rumo Elisa me pediu que fosse com eles pois certamente não teria forças para carregá-lo sozinha. Atendi seu pedido e fiquei no banco de trás junto com seu namorado.
Chegando no apartamento deles coloquei Vitor na cama já completamente apagado e voltei pra sala onde Elisa preparava o sofá para mim. Disse que não precisava pois iria pegar um taxi pra casa. Mas ela insistiu que ficasse, pois era perigoso sair naquela hora pois ocorriam muitos assaltos por ali. Aceitei a desculpa e fiquei. Liguei a TV ainda não tinha sono e precisava pensar em outra coisa senão o corpo daquela mulher. Estava apenas de cuecas debaixo do lençol quando Elisa me aparece com um shortinho de algodão minúsculo uma camiseta branca sem sutiã dizendo não conseguir dormir. Perguntei por que e ela reclamou de dor nas pernas de tanto dançar. Dei uma olhada para a porta do quarto de onde vinham os roncos de Vitor e pedi pra que ela sentasse no sofá de frente pra mim, pois lhe faria uma massagem nas pernas. Ela prontamente sentou-se, porém ao esticar a perna seu pezinho veio de encontro ao meu pau. Ela fingiu que nem percebeu e resolvi entrar no jogo. Comecei pelo seu tornozelo com o intuito de esfregar bem meu pau já duro naqueles pezinhos. Ela olhava pra TV tentando disfarçar. Fui avançando para suas coxas maravilhosas e me aproximei da virilha. Podia sentir o cheiro daquela bucetinha enquanto percebia sua respiração acelerar. Pedi que deitasse no sofá de costas para cima e ela prontamente obedeceu. Recomecei pelos tornozelos e rapidamente suas coxas, mas ao ver aquele shortinho atolado em seu rabo não pude deixar ele de fora daquela massagem. Agarrei sua bunda com vontade e ela sinicamente pergunta em tom teatral: O que é isso Julio... sou eu a Lisa!!! Dito isso dessa maneira não me contive mais. Agarrei-a com firmeza pela cintura, me encaixei naquela bunda gostosa e fui baixando seu shortinho enquanto beijava sua nuca, boca e pescoço. Vadia gostosa estava sem calcinha e enquanto encaixava meu pau na entrada daquela bucetinha ela dizia inclinando a bunda: Não me come, não me come... eu amo o Vitinho... hmmm. Meu pau enterrou-se naquela grutinha apertada, úmida e quente e logo já socava com força escutando-se apenas nossos corpos em atrito e seus gemidos abafados por uma almofada. Puxei-a pela cintura e a coloquei de quatro no sofá. Aquela bunda era um espetáculo. Não agüentei e caí de boca no seu cuzinho. Lambia sua buceta e socava a língua no cuzinho. Ela me olhava com aquele sorriso maldito que só me dava mais tesão. Meti meu pau na sua bucetinha novamente enquanto ela deixava escapar alguns gemidos. Naquela altura se o Vitor aparecesse terminava de comer ela assim mesmo. Mas meu amigo corno dormia e eu metia naquela maravilha. Aproveitei o mel que saía da sua bucetinha e discretamente fui enfiando o polegar no seu cuzinho receptivo. Entrava com facilidade, certamente meu amigo se divertia muito por ali. Mas preferi deixar aquela maravilha por último. Tirei meu pau da sua bucetinha e pedi com carinho que ela o chupasse. Ela o fez com maestria, como nunca alguém o havia chupado. Sugava com vontade enquanto a puxava pelos cabelos até engasgar. Ainda assim ela não parava. O seu olhar naquele momento era tudo. Renderia uma fotografia emoldurada na parede. Estava quase gozando, mas não queria terminar tão já. Com dificuldade tirei meu pau de sua boca, pois parecia que tirava o doce daquela guria. Perguntei se ela me deixava comer seu cuzinho. Ela respondeu que não, que era apenas do Vitinho. Mas sua expressão não me convencia. Pedi mais uma vez e ela: não, não... é do Vitinho. Enquanto rebolava aquele rabo ritmadamente com a frase. Então acho que vou pegar sem pedir, disse a ela. E fui logo encaixando naquele rabinho gostoso. Enquanto ela gemia: no cuzinho naumm... do Vitiiinhuuummmm. Que delícia de cuzinho, que delicia de Elisa. A vadia delirava com a pica atolada no rabo quase explodindo de tesão. Já não se entendia mais o que ela gemia, já não agüentava mais. Meti com mais força como se quisesse entrar com as bolas naquele rabo e gozei dentro daquele cuzinho maravilhoso. Gozei no cuzinho da Elisa a namorada do meu amigo Vitor. Fiquei curtindo aquele buraquinho por mais uns minutinhos quando ouvimos o despertador do Vitor tocar. Já era manhã. Elisa correu para o banheiro com porra escorrendo por entre as pernas eu me abafei no lençol com o pau ainda duro. Quando o Vitor levantou eu já estava de banho tomado pronto para ir pra casa e Elisa dormia em sua cama.(continua)... meu email é bemdebaixo@gmail.com... comentem se gostarem e se não gostarem também. Obrigado!
