Sentido!
Quando o RecMec ainda estava no Campinho, Rio, fui portador de um documento pra desenvolver uma aula lá pra um dos meus superiores imediatos. Depois de resolvido, o Sgt Paulo convidou para o almoço e eu aceitei.
O Sgt Paulo é louro, com um rosto muito bonito, anguloso, olhos cinzas, e pele branquinha, e deve ter no máximo uns 30 anos, mas não me chamou a atenção só por um motivo: ele é gordinho. Gordinho com o corpo flácido, não é o tipo de gordo que eu gosto, com o corpo mais resistente, socado como o meu vizinho (ainda pego aquele cara, mas faz um tempo que não o vejo!). Depois do almoço, ele me levou pra oficina pra a gente levar um papo enquanto o motorista tirava o tempo de descanso dele. Ficamos de papo uns 10 ou 15 minutos na oficina vazia, e o Sgt Paulo me secando, me provocando, e eu... gostando, claro.
Ele me indicou um banco alto, e ficou no chão, sentado sobre uns pneus. Com isso se aproveitou da diferença de níveis pra olhar direto pra minha rola que estava bem na direção de seus olhos, e crescendo. Não ficamos muito tempo de provocação, de enrolação. Ambos sabíamos que o tempo ali era curto, e mesmo que rolasse alguma coisa, teria que ser muito rápido. Talvez por isso tenha dado certo. Mesmo sem ser a figura de macho que me dá tesão, a postura dele era boa. Ele sabia conduzir um assédio. E melhor: sabia reconhecer uma vítima (?), alguém que gostava da parada e não ia espanar.
O Sgt Paulo não olhava pros meus olhos, só pra minhas calças, minhas pernas, mas ele sabia que eu tava encarando ele. Quando, depois de um tempinho ele levantou os olhos, não foi pra pedir nem pra ver se eu tava correspondendo (isso ele já sabia, né? o volume da rola foi aumentando...), foi pra desafiar, pra me provocar mais. Durante o tempo em que ele ficou sentado, olhando pra minha pica, conduziu o papo como se estivesse num canal paralelo: a conversa num assunto (de trabalho) e os olhares em outro (minha rola).
Mas o nosso tempo estava correndo, e ele, sabendo disso partiu pro ataque: se levantou, apertou meu piru com uma mão e com a outra já foi puxando minha camiseta branca de dentro da calça e caindo de boca no meu peito, na minha barriga e umbigo. Chupou e lambeu com carinho, com cuidado e suavidade e me agarrava a pica com fúria. Eu mesmo providenciei a retirada do cinto, e arriei a calça pra liberar a piroca pra ele.
Ele começou a chupar com vontade, enfiava direto até a garganta e engasgava, sempre falando, gostava de falar com a boca cheia. Elogios, palavrões, e conversava mais com a piroca do que comigo. Lambia com cuidado, com carinho mesmo meu peito, os mamilos, o umbigo, passava a língua no dorso do corpo, caralho! que tesão da porra! mas quando atacava a rola era sempre com fúria, como se necessitasse daquele nervo duro dentro da boca, a cabeça tocando e empurrando a garganta e sempre falando, ou tentando falar quando a pica enchia a boca.
Tanta avidez, tanta sofreguidão me deu vontade de ganhar uma lambida na bunda, uma boa linguada no cu, mas ele não tomou a iniciativa então eu também não mencionei.
Mas o sargento mama bem demais, galera. E quem faz isso bem é porque gosta, tem tara por rola, tara por piroca. Gosta muito, e isso faz com que a gente não queira gozar logo, quer é fazer o momento se prolongar até o infinito.
E ele continuava, chupava a pica toda, desde a cabeça até o talo, engasgava, lambia numa lateral, vira a rola, lambia do outro lado, enfiava tudo até a garganta, engasgava de novo, deixava tudo babado, escorrendo pelo saco, pelas pernas e ele aproveitava pra lamber e chupar qualquer pedaço de pele. Caralho, meu irmão, que tesão! Que tesão! E esfregava a pica melada na cara, na testa, batia com força no rosto e engolia rápido até o talo, revezando força com suavidade, rapidez com calma, violência com carinho, me deixando sem fôlego.
Passados alguns minutos, poucos, mas intensos, a vontade de gozar já tava chegando, eu comecei a me esticar, a calça na altura dos joelhos, atrapalhando meus movimentos, mas não tinha jeito de tirar, Também não dava pra abrir as pernas por causa do coturno e tudo o mais, o que dava pra aproveitar era que a camiseta branca tava levantada na altura do suvaco, e o sargento aproveitava pra ir esfregando uma mão no meu peito, apertando o mamilo. Com a outra mão apoiada na minha perna, ele pode se sentir seguro e partiu me fazer gozar só com a boca na piroca, pra cima e pra baixo, com velocidade, o suor do seu rosto pingando em mim e minha rola invadindo cada vez mais rapidamente a boca e a garganta.
Puta que pariu! Gozei muito, muito forte, duas esporradas com muito leite dentro da garganta do Sgt. Paulo, e ele deixou a pica da sair da boca e esporrei mais uns três ou quatro jatos na cara dele. Gozei com vontade, com disposição, todo retesado, com o corpo esticado ao máximo, sentindo as vibrações irem da ponta da cabeça da piroca até o cérebro, todo o corpo gozando junto com o leite atravessando a pica e esporrando na garganta e na cara suada do sargento.
Quando diminuiu a tensão, e até eu voltar ao normal, o sargento apertava meu pau com força, do talo até a cabeça, como um tipo de ordenha, até sair todo o leite que ele lambia e engolia. O que ficou no rosto dele e ele não viu eu pedi pra lamber. Sempre gostei de sentir o gosto de porra, principalmente a minha. Depois de tudo limpo, e as respirações mais tranquilas, minha camisa amassada de volta ao lugar, minhas calças abotoadas, recomeçamos a conversa de onde tínhamos interrompido, mas do mesmo jeito de antes: conversa sobre o trabalho, e olhares safados e cúmplices de quem tinha dividido instantes intensos de gozo e tesão.
Descansar!