MINHA ESPOSA E MEU CUNHADO

Um conto erótico de Nando Açai
Categoria: Grupal
Contém 903 palavras
Data: 09/10/2012 19:51:12
Assuntos: Grupal

Sou conhecido como Leo, tenho 49 anos, estou casado a 25 anos com a Marlene, que tem 46 anos e temos um casal de filhos. Minha filha Clarice está com 21 anos, faz o curso de Geografia na faculdade e meu filho Rubens, de 23 anos, está servindo as Forças Armadas, morando atualmente em outro estado.

Minha esposa é uma mulata de 1,73m, 72Kg, olhos claros e que ainda chama muita atenção quando estamos na praia ou no clube, pois tem um corpo tipo violão e suas pernas são bem torneadas. Ela tem um irmão chamado Nelson que é um verdadeiro ébano, bem mais mulato que Marlene, muito forte, deve ter aproximadamente 1,90m e sempre está nos visitando nos finais de semana, já que mora em outro município.

Além de cunhado, eu o considero como um verdadeiro irmão, porque sempre está presente nos momentos difíceis e tem minha admiração por ser uma pessoa de bem com a vida. No mês de maio do ano passado, tive que viajar para São Paulo, a fim de renovar o estoque de roupas da minha loja e passaria uma semana ausente, pois sempre aproveito a oportunidade para rever os parentes que tenho por lá, mas infelizmente minha esposa desta vez teria que ficar na administração da nossa loja.

Comprei o dobro do que estava previsto em meu planejamento, e logo tive que antecipar meu retorno, chegando com um dia de antecedência, mas não avisei nada, pois queria fazer uma surpresa para a Marlene e minha filha Clarice. Cheguei num sábado à noite, entrei pela garagem, fui ao andar de cima surpreender minha esposa com presentes, mas acabei sedo surpreendido por ela e quase tenho um infarto ao vê-la transando com o seu irmão.

A porta estava apenas encostada e pude ver claramente que o Nelson estava deitado em nossa cama, tendo a Marlene por cima dele, cavalgando feita uma cadela no cio e ainda falando: – Vai mano, me fode gostoso! Eu estou quase gozando! Foi quando Nelson falou: – Ainda não goza mana! Quero que goze de quatro! Gosto quando você goza pelo cu! Decidi aguardar mais um pouco antes de entrar no quarto, para ver o eles ainda fariam, já que eu estava numa posição que não era possível que me vissem.

Então a Marlene se colocou de quatro, pediu ao irmão para meter em seu cuzinho e quase não acreditei quando vi o tamanho descomunal do membro do Nelson, pois parecia de um cavalo de tão grande e grosso. Eu não acreditava que minha mulher seria capaz de aguentar aquilo tudo em seu ânus, apesar de que sempre praticamos sexo anal. Logo após uma boa lubrificação na cabeça daquele mastro, ele começou a penetração. Sempre tive algumas fantasias sexuais, mas nunca tive coragem de conversar com ela e naquele momento eu já estava até gostando do que estava vendo e logo baixei minha calça e comecei uma gostosa punheta, que há muito tempo não fazia. Em poucos instantes o Nelson já estava socando feito um animal no rabo da minha mulher e ela não parava de falar: - Vai mano, arromba meu cu! Me fode cavalo! Desse jeito eu gozo rapidinho, maninho! Marlene parecia já estar acostumada com aquela tora negra e eu jamais imaginei que fosse ter tanto prazer em estar me masturbando vendo minha esposa com outro homem, principalmente fazendo um tipo de sexo proibido pela sociedade, ou seja, incesto.

Após meia hora bombando, Nelson gozou no ânus da Marlene, urrando de prazer e eu acabei gozando na porta do quarto. Tive uma ereção tão grande que meu membro doía de tão duro que estava e a grande quantidade de porra que havia despejado, foi fora do comum. Então, empurrei a porta do quarto com o pau na mão e disse aos dois: – Vocês são demais! Eles ficaram totalmente pálidos, mas logo os tranquilizei dizendo que entendia o que estava acontecendo e não ficaria aborrecido com o que havia visto.

Os dois sorriram aliviados, minha esposa pediu-me ajuda para limpar a cama que estava muito suja de esperma e logo após conversaria comigo sobre tudo o que estava acontecendo. Tivemos uma longa conversa em que ela me confidenciou que transavam desde jovens e não conseguiam parar de ter relações, pois ambos são tarados um pelo outro. Nelson parecia estar envergonhado, mas logo estendi minha não para que sentisse minha compreensão, por ser ele e não outra pessoa em estar tendo um caso com a minha mulher.

Foi incrível, mas durante nossa conversa eu ainda estava excitado e pedi a ela que gostaria de transar naquele instante, com a participação do meu cunhado. Fomos todos para o quarto e transei com a Marlene como nunca e em poucos minutos gozei feito um louco em sua vagina, mas o Nelson que a tudo assistia não se conteve e a enrabou na minha frente, novamente. Pude presenciar de perto estrago que estava o canal retal da Marlene, dando para ver que havia muita porra no interior.

Agora é comum nos finais de semana, estarmos juntos transando os três na mesma cama, onde já fizemos até uma DP e não vejo à hora de ver minha filha sendo penetrada pelo Nelson. A Clarice já andou trocando carícias intimas com o tio e acredito que não será difícil realizar esta fantasia, mas a Marlene só não sabe se a filha vai aguentar a tora do titio no cuzinho.

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